Tenho um ser que Mora dentro de Mim

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A renúncia ao próprio direito é a prova mais eloquente de um amor que se assemelha ao Divino.

Seja um farol de discernimento, veja a dor onde o mundo só enxerga a raiva e o egoísmo.

Ele é o abraço acolhedor que desarma o pânico, transformando o medo em um silêncio profundo e sereno.

Há um alívio que a lógica não alcança e a medida não capta. Ele só se revela no toque silencioso e profundo da Sua graça.

Ele intervém na minha fraqueza e, com um poder inexplicável, transforma as minhas arrastadas em passos firmes e cheios de esperança.

Quando o mundo desaba em ruínas ao meu redor, a Sua presença se impõe como um telhado de aço, blindado e que não vaza.

O alívio que sinto não é uma fuga covarde da realidade, é um reencontro necessário e vital com a fonte que me sustenta.

O amor é um ato de fé: a certeza de que a entrega trará uma recompensa que o dinheiro não compra.

A justiça é um ato de serviço, dobrar-se para ver o mundo através dos olhos do aflito e do fraco.

A renúncia é o ato de coragem que transforma o desespero de um pleito em uma lição de humanidade.

Olhe para a vida como um campo de oportunidades para praticar a sabedoria: escolha a vida em vez do direito.

O rei se levanta não para a guerra, mas para a restauração da ordem através de um ato de profundo afeto.

A sua vida é um testemunho: o amor que você pratica é a única evidência que será considerada no final.

A vida é um presente, e a gratidão por ela deve se manifestar na forma como tratamos o próximo.

O amor não é o fogo, mas a madeira nobre que o suporta, é a lenha que, mesmo queimando, exala um perfume de cedro e jamais vira cinza.

A palavra amor é um acordo social, uma forma de nomear quando afeto e compromisso se encontram. Mas como cada pessoa sente o mundo de um jeito único, o amor que alguém diz sentir nunca é exatamente igual ao meu. Ele nasce das experiências, das perdas, do corpo e das expectativas de cada um. E aí surge o dilema: nunca conseguirei saber se o amor do outro é parecido com o meu. A angústia vem dessa dúvida. Posso ser amado pelo nome “amor” mas talvez nunca pelo que realmente sou por dentro, pelo meu jeito único de sentir. Ninguém consegue amar uma cópia perfeita do meu sentimento. Só eu sei como meu amor existe dentro de mim.

A cura é um ofício demorado, a alma não se regenera, ela é pacientemente remendada, ponto a ponto, com o fio da perseverança.

A fundação do novo eu é um ato inerentemente solitário, pois ninguém, além de nós, detém o mapa dos escombros para reconstruir o alicerce.

O clamor da alma é um decibel que atravessa e anula toda a sinfonia caótica do exterior.

A força visceral só emerge quando a existência, em um ato de desnudamento brutal, nos priva de todo e qualquer pilar externo.