Tenho um ser que Mora dentro de Mim

⁠A maternidade é um desafio constante, mas também uma fonte inesgotável de felicidade e orgulho, uma jornada de descobertas e aprendizados.

⁠O amor de uma mãe é como um abraço que nunca acaba, um carinho que nunca se esgota, uma força que nunca desiste.

⁠A força do amor de uma mãe é capaz de transformar vidas, de inspirar sonhos e de criar um mundo melhor para todos.

⁠Mãe
é a ligação entre a Vida e a Luz do Universo.
Amor Iluminado e Infinito que não cabe em um só verso.

⁠a vida é como um quadro de escola
ela te mostra que ESQUECER é necessario
você precisa apagar o quadro para escrever algo novo

⁠Se a vida realmente é um livro, escrito pelas mãos do destino, com certeza o meu filho é a página mais bela que ele foi capaz de escrever na minha.

⁠Dizem que: "quando esticamos o sorriso os problemas encolhem". Então, bora colocar um sorriso de canto a canto da boca, abrir as janelas da esperança que um mundo de possibilidades abre-se com ela, e o dia está só começando. Bom dia, sol!

⁠A poesia trouxe-me a oportunidade de colocar um pouco de fantasia, um pouco de humor, de sorriso, não só na minha vida, mas também, na vida das pessoas que me leem e se identificam comigo, fazendo-nos esquecer um pouco a realidade que, às vezes, se mostra tão dura com a gente.

⁠A maternidade é um pêndulo que oscila entre a loucura e a cura, mas ainda assim, se me fosse dado a chance de voltar a atrás e escolher ser ou não mãe do meu filho, eu escolheria ser mãe dele por todas as supostas vidas que eu tivesse para viver.

⁠ Tem muita gente vivendo um eterno carnaval, por acreditar em atitudes fantasiadas de amor.

A leitura dinâmica é um atalho para inflar o ego com falsas certezas.

⁠Não se preocupe se eu sumir…
Todos precisamos de um tempo para pensar no que estamos fazendo de errado…
Se preocupe quando me achar !!!

⁠A vida é feita de escolhas. Quando você da um passo para frente, certamente alguma coisa fica para trás. A vida pode até te derrubar, mas o controle sempre esteve em suas mãos. E é você somente você que escolhe a hora de se levantar!

Medo

O meu maior medo é o de um dia perder a memória. Por mais doloroso que sejam os momentos lembrados, eles são fundamentais.
Tenho pessoas muito importantes guardadas em minhas memórias, tanto aquelas que se foram, quanto aquelas que ainda permanecem.
O medo de esquecer tais pessoas me traz muita angústia, pois elas me fazem bem e me fizeram quem sou.
Por isso, também não quero esquecer as dores que experimentei, pois me ensinaram muito, e dos momentos felizes, pois me mostraram que a felicidade pode ser alcançada até mesmo nas situações difíceis. Esta angústia também é direcionada àquelas pessoas que estão ao meu lado, que me fazem temer a partida delas, pois me ensinaram a ser quem sou.

⁠Amanheceu mais um dia triste
E aquela paixão que ainda existe
Mesmo longe meu amor persiste
E o que você me diz é: - não insisti.
E agora o que eu faço
Se meu papel era de palhaço
Sobre o que sinto, nem disfarço
E o que tínhamos, agora é só espaço.
Sempre que acordo te imagino aqui
Só não queria ver você partir
Com toda essa distância como agir
Com tudo que conquistamos até aqui?
Ah, hoje sei que é você quem quero
Sem você do meu lado me desespero
Sobre sua beleza sou sincero
Quando chega perto até acelero.
Não vejo a hora de te encontrar
Essa saudade chega a me desconcentrar
Pelo seu corpo quero me reencontrar
E o que sinto poder demonstrar.

⁠Não importa quantas vezes a gente se vê, sempre vou voltar pra casa com um sorriso bobo, com muita saudade e pensando como seu abraço me faz tão bem

⁠Quando se lê um livro são descobertos outros novos planetas.

⁠A vida é como montar um quebra-cabeças de olhos vendados, sem imaginar as grandiosas surpresas.

⁠Há paz na tarde desta Quinta feira, está espantosamente linda, um extraordinário brilho do sol a mostrar a paisagem suave e maravilhosa, que não me deixa pestanejar com o medo de perder detalhes. O meu pensamento estará sempre ocupado por esta especial e linda tarde que vem consolidar a admiração que sempre reconheci Nela.

Ai do escritor que não usa, de vez em quando, um mínimo de cafonice.