Tenho um ser que Mora dentro de Mim
E desta vez, por mais que eu quisesse ver você, por mais que eu te ame, parte de mim está aterrorizada que eu venha a me despedaçar de novo quando nosso tempo juntos acabar. Estou sendo puxada em duas direções, e minha reação foi fazer qualquer coisa ao meu alcance para evitar o que passei ano passado.
INSANIDADE
E retraio em mim a chama acessa
Na obscuridade da imensidão,
Sou tua sim, sou tua presa
Gostando assim desta paixão!
E enlaço teu abraço no cansaço,
Buscando a paz neste remanso
E neste amor de vida e morte me desfaço,
Sorrio ao infinito e não me canso.
Voando ao vento difuso da saudade,
Insanamente sofre o coração
O amargor de nossa insanidade.
Somente um solitário na aflição
Enlouquece pelas horas da maldade,
Querendo transformar a dor, numa canção!
Assim que ela disse aquilo, eu finalmente entendi tudo. Ela não era mais pra mim como todas as outras raposas do mundo. Eu a cativei e agora ela era única. Pelo menos pra mim. E minha rosa não era como todas aquelas outras. Pois foi ela que eu reguei, foi ela que eu pus sob a redoma, foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se. Agora era minha rosa! E eu era responsável por ela. E eu tinha que voltar pra tomar conta dela.
Quando querer que uma luz ilumine os meus caminhos, pedirei para você ficar junto a mim entao fecharei meus olhos para ver e lhe tocarei para você eu sentir; e assim pelo seu coração ser guiado...
Voce acha mesmo que tem direito de pisar em mim? de brincar com meus sentimentos? As vezes acho que as pessoas pensam que nao tenho sentimentos, que sou de ferro, que nao sofro. O que voce fez eu nao desejaria nem para o meu pior inimigo. As pessoas estao ficando assim, falsas, frias, sem coraçao. Isso tudo consequencia de pessoas que passam pela nossa vida e pisam na gente, nos maltrata, ate virarmos isso.
Incomodo!
Tudo em mim incomoda
Afeta os conceitos
Meu costume fora de moda
De impor meu jeito
Quando peço bom senso
Quando quero ficar só
Quando preciso de silêncio
De ninguém ao meu redor
Minha falta de humor
Meu riso sincero
Meus gestos de amor
Quando amor espero
Tudo em mim incomoda
Causa desconforto
Meu jeito não se molda
Não cedo sem esforço
Minhas dores incompreendidas
Incomodam ainda mais
Só desejo na vida
Encontrar minha paz
Não peço compreensão
Nem que entenda meu jeito
Jamais pedi admiração
Mas exijo respeito
Às vezes, acordo no meio da noite e o medo toma conta de mim. E se minha vida for só isso? E se este for o meu lugar?
Anos atrás achava que era dono do mundo
Hoje entendi, irmão, que o mundo que é dono de mim
Briguei com a razão, pela lógica, emocionado
Até ver quem mal começou se encontrar com fim
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar..
Vai por mim, amiga, se doer, não é amor!
Amor não dói, o que dói é desprezo!
Então, desapega do que não presta e se automedica de amor-próprio, porque este, sim, te cura de qualquer praga que não te merece!
Tudo tem seu tempo certo. É o que eu costumo repetir para mim mesma, numa tentativa tola de driblar minha ansiedade.
Carrego em Mim a Minha Gente
Quem disse que eu ando só?
Sou uma, mas trago em mim muitas. Carrego vozes que vieram antes de mim, risos que ecoam pelas ruas, olhares que enxergam além do que se vê. Minha caminhada não é solitária — ela é feita de memórias, de histórias contadas à beira do Rio Real, de passos que seguem o ritmo das tradições.
Minha arte não é apenas minha. Ela é reflexo do meu povo, das mãos que moldam, dos sabores que alimentam, dos gestos que traduzem um pertencimento. Em cada clique, há um pedaço da nossa identidade. Em cada imagem, um registro da essência que nos torna únicos.
Indiaroba não é só um lugar, é um sentimento. Está no cheiro da comida caseira, no colorido das feiras, na fé que nos une, no talento que se manifesta em cada detalhe. Sou feita dessas raízes e, através do meu olhar, levo comigo tudo o que somos.
Eu represento.
A arte, a cultura, a força do meu povo.
O Amor Como Se Revela Para Mim
O amor, para mim, é uma dança silenciosa entre duas almas, onde cada movimento é uma entrega, um entendimento que não precisa de palavras. Ele é um espaço de acolhimento, onde podemos ser inteiros e, ao mesmo tempo, aprender a nos desintegrar nas pequenas partes que nos fazem humanos. É aquele laço invisível que une, mas não aprisiona. É a liberdade de ser, com a segurança de pertencer.
Amar é estar. É cuidar. É perceber o outro nos gestos mais sutis e, ainda assim, enxergar grandeza neles. Porque o amor se revela naquilo que muitos poderiam considerar pequeno, mas que, para mim, são declarações inteiras:
"Deixa que eu resolvo."
"Eu cuido."
"Tô indo aí."
O amor também precisa ser dito. Ele se manifesta no toque, no olhar que sustenta, mas também na palavra que acolhe. Há amor no que é sussurrado ao vento, no que se ecoa no silêncio, no que se escreve para que permaneça. Mas o amor não se limita ao que se fala, ele vive no que se faz. Está no ato de estar perto sem necessidade de presença constante, no tempo dedicado sem ser cobrado, no abraço que cura sem que precise ser pedido.
O amor não pede mudança, mas naturalmente nos ajustamos ao outro porque queremos caber ali, porque o pertencimento não é imposição, mas um desejo que brota de dentro. E, assim, sem que haja perda, há encontro. Um encontro onde cada um pode ser por inteiro, mas também se permitir ser moldado pelo outro, não por necessidade, mas por vontade de caminhar junto.
E o amor, quando é genuíno, não exige. Ele é. Ele transborda sem esforço, se reflete nas ações e nas palavras, no que se doa e no que se recebe. O amor é esse cuidado que não pesa, essa presença que não sufoca, esse elo que não prende, mas sustenta.
Porque o amor, para mim, é isso: um sentir que não se mede, mas que se reconhece em cada detalhe.
O amor, um encontro de presença, cuidado e pertencimento.
Conexão além de Mim
Há algo que me chama,
não é o eco de meus próprios passos,
mas o suspiro de algo que está distante,
como um farol que pisca no horizonte,
sussurrando meu nome,
não em palavras, mas em silêncio.
Carrego, talvez, o peso de um abraço
que ainda não sei dar.
E no meu peito, um campo vasto,
um vazio que pulsa, não como falta,
mas como uma promessa que ainda não se cumpriu.
Eu me entrego ao que não vejo,
à dança que não sei se já começamos,
mas sinto os seus ritmos chegando
como uma maré que inevitavelmente alcança
a terra seca da minha alma.
E no infinito do que sou,
surgem novas camadas,
como ecos que se multiplicam,
onde cada um é um mundo,
onde cada um é um ponto de partida
para algo mais vasto.
Em cada respiração, encontro um fragmento,
um universo que se expande dentro de mim,
tão grande quanto o que está por vir,
tão pequeno quanto o que já me pertence.
Há infinitos em tudo que toco,
em tudo que olho, em tudo que sinto.
E talvez, seja isso:
o movimento incessante de encontrar e ser encontrada
no eco de todos os universos que criamos juntos.
Cara, eu só queria te ver mostrando que precisa de mim, vez que outra. Que me amasse com ênfase nas vezes que não mereci ser amada. Porque, entre me sentir inútil só pra você e me sentir inútil pro resto do mundo, optei pela diversidade. Ok, não vou mentir, tenho sentimentos de estimação por você. Mas estou deixando de alimentá-los. Um dia eles morrem.
Aprendi a afastar de mim tudo que me faz mal, meu coração chama isso de egoísmo mas minha razão chama isso de amor próprio.
Se você soubesse o quanto te desejo perto de mim, o quanto é importante para eu ter você comigo, o quanto desejo ouvir tua voz, sentir teu coração pulsar, deitar-me nos teus braços, sentir teu calor, teu perfume, Sentir teus lábios tocando os meus, sentir-te bem aqui pertinho de mim, e o quanto quero poder dizer que te amo, que é em você que penso a todo instante. Se você soubesse, já teria reservado um tempo para ouvir tudo isso e muito mais, Tudo que está engasgado aqui que não consigo falar, apenas escrever. As vezes me sinto tão só, como se estivesse trancada no vácuo, Preciso de um abraço e não tenho pois o único que encaixa com o meu é o seu. Parece que os teus braços foram feitos exatamente no tamanho certo para envolver-me trazendo certo conforto. Não consigo beijar outro cara, Sei que irei pensar em ti, estarei traindo não a você, mas o meu coração. Pois não é isso que ele deseja. A única pessoa que ele deseja é você apenas as cinco letras do teu nome completam o meu coração. E sem dúvidas eu digo, Se você soubesse de tudo isso não estaria perdendo o seu tempo Longe de mim. Queria tanto que soubesse que só eu Te amo, que só você me completa, que somente eu te completo, e Deus te fez para mim! Espero que um dia você saiba de tudo isso, e que você possa ver tudo que escrevo, pois tudo é para você!
Eu não vivo para o que o mundo pensa de mim, mas para o que eu penso de mim mesmo.
O melhor de mim
Sofremos pelo que não temos, e muitas vezes,
pelo que acreditamos que era nosso,
e na verdade, nunca foi.
Sofremos, pela incerteza do amanhã
que não nos pertence,
mas que tentamos controlar.
Sofremos pelas amizades e afinidades
que tentamos dominar, possuir sem medidas,
e que se afastam de nós.
Sofremos pela doença que podemos ter,
pela gripe que pode virar bronquite,
e nos abatemos.
Sofremos pelo medo do imponderável,
pelo que não podemos medir,
pelo que não vemos, mas as vezes, podemos ouvir,
e nos trancamos.
Sofremos pelas nossas faltas,
e nos abatemos com as dificuldades que criamos,
e estagnamos.
Por isso,
as notas que não tiramos, as provas que não passamos,
os amores que não vivemos, o abraço que perdemos,
os cadernos amarelados, os cheiros da infância,
a velha chupeta guardada ou perdida,
são doces lembranças, mas até nelas, sofremos.
Sofremos, porque não queremos nada simples,
nem simplesmente viver,
em simplesmente amar.
Temos medo de nos entregarmos
definitivamente ao amor,
medo de sofrer uma dor maior,
por isso, sofremos,
até pelo que não sabemos.
E hoje,
sabendo que o sofrer é uma antecipação da dor que nem sempre viveremos,
vou procurar conquistar aquilo que realmente me cabe,
e se a dor me visitar, vai me encontrar mais forte,
porque tenho a exata medida de tudo o que já passei,
e sou o fruto maduro dessa árvore chamada, vida.
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