Te Curto de Montao
Se semearmos amor, é sim amor que vamos colher. No meu caminho desde criança, com certeza não foi amor que infelizmente foi semeado. Mas meu coração, por incrível que pareça, consegue ainda brotar as poucas sementes que restaram. Deveria sim esquecer. Os causadores com certeza não lembram ou acreditam que esquecemos, mas todos sabemos que quem passou nunca esquece.
Não basta que a universidade seja sólida, inovadora e criativa. Embora esses elementos sejam essenciais, é fundamental transformá-los em ações concretas. É essa conversão que permitirá à instituição alcançar o sucesso e se destacar como uma IES relevante
Reflexão
"Existe algo superior a nós que faz com que erremos, pequemos, entremos em contradição e não consigamos atingir a perfeição. Eu consigo sentir isso, algo que não podemos ultrapassar ou alcançar na forma física. Não somos maiores do que a divindade."
A evolução dos espaços domésticos e a proliferação da conectividade digital mudaram a dinâmica familiar, com menos interações presenciais e mais tempo dedicado ao mundo virtual, com os quartos se tornando verdadeiros "ninhos digitais".
No contexto do meu viver, sempre estou diante de uma Barata, e de uma Borboleta. A Barata me causa desconforto, enquanto a borboleta me encanta! Mas eu nunca achei que deveria eliminar a barata. Aprendi a conviver com elas. E as Borboletas, essas eu descobri com o tempo que em suas asas tem um pó brilhante que pode fazer mal aos olhos. Ainda assim gosto quando elas voam ao meu redor.
Linda Goiânia!
O que um sonho é capaz!
Das terras da Serra Dourada que as esmeraldas rolavam das suas correntezas de águas límpidas e iam fertilizar as mentes aventureiras do serrado - nasceu você, linda Goiânia! Guardiã dos ideais e honra, dos heróis que fizeram de você a noiva mais bela da Vila Boa de Goiás - o solo fértil dos anhangueras... De Goiás.
Ah ... Como seria bom se jamais deixássemos fugir a criança que Jesus deseja que viva em nós! Que tal resgata-la? - Ela é a força desmedida da simplicidade e da confiança no Pai.
A indiferença habita o terreno praguejado da omissão - e vice -versa. Ela tem por hábito, desprezar os valores humanos - cuja fundamentação são os princípios de Deus - didaticamente revelados no Evangelho.
Insensibilidade, desamor, indiferença...
Formam a larga estrada de acesso ao abismo da insignificância - que se abrirá à frente! Apenas o amor é o reparador que pode evitar a tragédia!
Há, sempre, um chamado de Deus.
E sabe-seque toda iniciativa, ação, ganha maior significado, relevância, nas mãos daqueles que são proativos às necessidades do Reino.
Presentimente, nós somos o lado visível de Deus - criados à sua imagem e semelhança - e não o podemos viver indiferentes ao Seu chamado.
Somos falhos e não há porque buscar o equilíbrio pela negação, mas pela constatação de que a fraqueza também é parte de nós. Ou seja: gostar de nós mesmo, auto amar, auto ajudar, é ter essa consciência. Julmar Caldeira
Comunhão com Deus. A comunhão se dá pelo relacionamento pessoal com o Pai, em oração e intimidade - num exercício de fé que cabe ao espírito, por meio da coração - e não à mente.
O Apóstolo Paulo explica: "O que se une ao Senhor é um só espírito com Ele"- 1Cor 6:17.
Devemos perceber a felicidade nas sutilezas da vida, pois ela é um sentimento que reside na simplicidade!
E foi no dia 28 de novembro de 2007, em uma sorveteria modesta, onde o aroma doce de baunilha dançava no ar e o som de risos e conversas despretensiosas preenchiam o espaço, que nossos caminhos se cruzaram pela primeira vez . Não houve anúncios grandiosos ou sinais evidentes, mas o universo em sua sabedoria silenciosa, sabia que aquele encontro não seria mero acaso.
Lembro-me como se pudesse estender a mão e tocar aquele momento: o brilho singular dos seus olhos, o sorriso que parecia desenhar o mundo ao redor, e aquela sensação quase etérea de que algo maior do que nós dois estava em movimento.
Naquele fim de tarde, eu não fazia ideia de que estava vivendo o prólogo de uma história que atravessaria o tempo, marcada por amor, distância, desafios e uma cumplicidade única.
Porém, a vida com suas curvas imprevisíveis, não foi feita somente de caminhos retos, e, ao longo desses 17 anos, enfrentamos distâncias que pareciam intransponíveis, escolhas que nos lançaram em direções opostas e silêncios que nos ensinaram a ouvir a essência um do outro. Foram tempos de crescimento individual, de erros e acertos, de ausências que, paradoxalmente, fortaleceram o que nunca deixou de existir: o fio invisível que nos conectava. Como se, mesmo distantes, o nosso laço permanecesse intacto, aguardando pacientemente pelo reencontro.
E eis que aqui estamos, após tantas voltas, celebrando não apenas aquele dia de 2007, mas o que ele simboliza. Hoje, brindamos à força da nossa história, à resiliência de um amor que sobreviveu às marés do tempo, e à beleza de um reencontro que só o destino poderia arquitetar. É um dia para recordar o começo de tudo e, ao mesmo tempo, lançar os olhos para o futuro que ainda construiremos.
Te amo hoje e sempre!
Com amor, Thati
A palavra amor é muito importante, porém, ficou ultrapassada para alguns . Acredito que respeito, cumplicidade e compreensão são imprescindíveis em um relacionamento conjugal, e em quaisquer ambientes.
Márcio de Medeiros
28/11/2024
Nem sempre a ajuda ao próximo é em dinheiro, as vezes, o próximo necessita de uma palavra de motivação, conforto, carinho, talvez, um abraço, um sorriso, um olhar nos olhos, ser ouvido(a), ser compreendido(a), uma mão amiga ou uma canção. Ajude alguém!
Márcio de Medeiros
28/11/2024
A menina que amava as estrelas
Por muito tempo a imensidão do céu sempre foi objeto de fascínio e questionamento de todos. Entender e explicar o que é aquilo que nos cercava era uma missão que parecia impossível, principalmente vendo do planeta terra.
Ao longo dos anos descobrimos as estrelas, constelações, planetas, sistemas solares, galáxias e muito mais… bilhões de corpos celestes que se perdem em uma imensidão de escuridão, mas possuem um brilho tão grande que é capaz de atravessar o tempo e o espaço e assim brilham até aqui.
Mais incrível ainda é pensar que muitas dessas estrelas são uma lembrança “viva” do passado, afinal já se apagaram há muito tempo, e o que vemos é apenas a sua memória luminosa. Essa talvez seja a forma mais bela de como o universo nos mostra que tudo é efêmero e eterno ao mesmo tempo.
Estranho pensar que em um determinado momento depois de tantas descobertas parece que nos acostumamos com tudo isso, algo que por muito tempo nos encantou, por sua imensidão desconhecida.
Lembro do dia em que todo mudou. Estávamos sentados ao lado da piscina olhando para o céu, e em meio às preocupações que pareciam grandes das nossas vidas percebi um universo inteiro ao nosso redor em silêncio.
Uma hora ela, aponta com o dedo para o infinito me mostrando uma cruz de estrelas, contando que eram suas favoritas. Cruzeiro do Sul, a menor das 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional, onde suas principais estrelas formam uma cruz.
Era fascinante a forma como ela encontrava beleza nos pequenos detalhes, muitas vezes que sempre estiveram ali, mas nem tinha percebido. Inclusive o céu, para ela, o céu nunca era apenas céu.
Foi ali que entendi que as estrelas eram muito mais do que simples pontinhos pra ela. Com o tempo, percebi que eu também comecei a olhar para cima de uma forma diferente. Tornou se impossível não olhar para cima e procurar a sua cruz, agora cada uma daquelas estrelas ganharam significado. Como se, de alguma forma, elas também contassem nossa história.
A historia da menina que amava as estrelas, que tinha um brilho próprio, um olhar tão puro que parecia refletir a luz do universo inteiro. Poder enxergar o brilho das estrelas mesmo a milhares de quilômetros é impressionante, mas poder ver como o seus olhos brilham mesmo no escuro é apaixonante. Era como se cada constelação estivesse desenhada nos seus olhos, e cada palavra que dizia carregava todo brilho de uma noite.
E, hoje, enquanto escrevo isso, penso em como ela me ensinou a ver o mundo com outros olhos. Não apenas olhar, mas sentir. Não apenas existir, mas sonhar. Ela, que amava as estrelas, acabou me ensinando a amar também e que quem ama as estrelas, eu descobri, aprende a amar o infinito e a eternidade.
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