Te Curto de Montao
Dance sem medo de errar, sem medo de ser ridículo, sem medo de ser você. Porque dançar é expressar-se, é esquecer do mundo, é voltar-se para si mesmo e alegrar a alma.
FIM DO MUNDO
Se o fim será amanhã,
O que foi então ontem?
O começo do fim?
Ou o fim do começo?
Como algo poderá acabar
Se ainda não nasceu...
Artimanhas de um Proteu
Que a muitos se fez alarmar.
O que foi o segundo passado
Sim, o fim do mundo inacabado
Do presente vivido, embora,
Vivo o momento de agora.
Se o fim será...
... o começo,
Agora continuará...
... em progresso,
A vida aqui ou acolá...
... prosseguirá!!!
20/12/2012
Família não é só aquela que te levanta quando você cai, e sim aquela que nunca irá deixar você cair de novo !
Sou um cara ao avesso, tenho mais de mim por dentro que por fora.
Meu mundo é infinito e para conhece-lo terás que viver muitas vidas.
Meu mundo não é de outrora e jamais será do porvir.
Meu mundo está em construção e em constante evolução.
Reinvento-o sempre que a vida exige um pouco mais de mim.
Ele é complexo, um mix de desejo e realização.
Se enlouqueço, pago pra ver, e ao primeiro sinal de descontrole retomo meu caminho.
No meu mundo não existe metade, sou o inteiro de tudo.
E o homem criou asas...
...e mesmo sem elas, desliza no espaço numa atitude de pura coragem e determinação, a cada salto um novo desafio, que se lança a cortar o céu num traço infinito, criando formas, e despertando olhares entusiastas daqueles que não tiveram tal inspiração.
E neste instante, um líquido inigualável age como combustível, levando este corpo a invadir incansável, o mais belo, e incomparável, sentimento de LIBERDADE E EMOÇÃO.
A ignorancia do ser humano é algo que nem eles mesmo se entenda, não vemos o dom que podemos ter com o pensar e sentir com alguém.
O saber é uma pequena luz desativada em muitas cabeças, mas sempre ela esta a espera de um brilho que mostre o seu caminho a iluminar.
É muito fácil voar
Nas asas da paixão
De certo a este ponto
Tantos tombos e feridas
Os janeiros podem contar
Na chegada parece bicho do mato
Um furacão no pronto
Em sincronia os motores ligam
Na maior potencia possível
Ajuste de velocidade
Até ficar branda
É preciso muitos janeiros.
Covardia
Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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