Te Curto de Montao
Já abrecei alguém, enquanto na verdade quiz virar as costas !
Já sorrir enquanto por vezes quiz chorar !
Ja amei enquanto devia odiar !
Uma pena que as pessoas só dão valor depois que perdem, e descobrem o que tinham em mãos tarde demais. Uma pena não reconhecer que amamos pelo simples fato de amar, e não pelo que nos tem a oferecer!
No início paixão maluca
o pôrque eu não sabia
menina Josy você
da minha mente não saía
O tempo está correndo
nós dois nos conhecendo
e uma coisa eu te garanto
não vou te deixar em prantos
pois o sentimento está crescendo
Por hoje já vou indo
só quero te avisar
pensando em teu sorriso
mas preciso estudar
Como se ele fosse a inércia da matéria, que conserva impressão, mas que não a guarda senão o tempo que é gasto para um novo agente modificá-la.
Nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança, a moça julgou dever separar da dor, que a fazia chorar amargores, a esperança que no pranto lhe adicionava a doçira, e, tendo de exprimir a doçura, Ahy cantou.
Ora, todos sabem que os amantes têm um prazer indizível em matraquerar os ouvidos dos que os atendem com uma história muito comprida e mil vezes repetida que, reduzindo-se à expressão mais simples, ficaria em zero ou, quando muito, nos seguintes termos: “eu olhei e ela olhou”; eu lhe disse “pode ser, não pode ser".
Assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, tem o amor o suspiro; ah! O amor é um demoninho que não pede pra entrar no coração da gente e, hóspede quase sempre importuno por pior trato que se lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar, sem vergonha nenhuma, faz-se dono da casa alheia, toma conta de todas as ações, leva o seu domínio muito cedo aos olhos, e às vezes dá tais saltos no coração que chega a ir encarapitar-se no juízo; então, adeus minhas encomendas!...
Amor é um menino doidinho e malcriado que, quando alguém intenta refreá-lo, chora, escarapela, esperneia, escabuja, morde, belisca e incomoda mais que solto e livre; prudente é facilitar-lhe o que deseja, para que ele disso se desgoste; soltá-lo no prado, para que não corra; limpar-lhe o caminho para que não passe; acabar com as dificuldades e oposições, para que ele durma e muitas vezes morra.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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