Te Amei e ñ te Amo mais
Mas meu amor, nem as estrelas, nem os raios,
Nem o mar, Pode explicar a proporção
Do meu sentimento por você.
Meu anjo mais lindo
Que faz da minha vida um eterno admirar!Amo-te.
Meu amor quando você
Ver à beleza e o brilho das estrelas se transformarem
Num lindo céu
E você ver aquele lindo céu
E você ver aquela coisa mais linda que já mais vistes
Amor quando você ouvir
Os murmúrios das ondas do mar chegando à areia
Sorria, pois sou eu, contando ao mar num sussurro
Infinito o que sinto por você!
Sobre a luz do teu olhar
Eu vi o amor que eu precisava
Para ser feliz
Então pedi a Deus para te por ao lado meu
Ele fez o que eu pedi
O meu coração sorriu
Por que era tudo o que eu queria você
Você e a brisa que chegou
Meu viver suavizou
Trazendo-me alegria
Quero agradecer a Deus
Que fez realizar o sonho te
Amo, nosso amor e luz cheia
Que na escuridão clareia
Te amo te amo
Feito a rima e a poesia
A canção e a melodia
Somos assim
Eu nasci só par você e sei que você nasceu
Para mim.
Da Laranja quero um gomo, do limão quero um pedaço do menino(a) mas bonita quero um beijo e um abraço.
Quando a chuva cai
Quando a chuva cai
Os anjos choram
Quando a chuva cai..
As lágrimas dos anjos
Regam
E meu coração se quebra
A chuva está aqui faz dias
Segunda
Terça
Quarta
E hoje, quinta
E cai,
cai,
cai...
Quando a chuva cai
Eu me desmancho
Como a lágrima de um anjo
Que chegou a seu destino
Quando a chuva cai
Eu também caio
E choro
Aprendi uma coisa da pior (hoje vejo que é melhor) maneira possível: Se eu não me amar e me sentir bem em minha própria companhia, posso estar rodeada de muitos amigos ou família, que ainda sim, me sentirei sozinha. Sentir-se sozinha ou medo da solidão é questão de estado de espirito!
Compreenda que na mente encontra-se as grades e no coração a chave. Tudo que a mente aprisiona o coração liberta.
Porque procurais entre os mortos aquele que vive?"
O homem crístico jamais será encontrado entre os mortos. Assim como é impossível para a luz conhecer as trevas, não é possível para vida conhecer a morte. Seus caminhos são diametralmente opostos, não se cruzam. Aos "mortos vivos" ele diz: "Deixai que os mortos sepultem os seus mortos." E aos "vivos mortos" lhes deixa uma indelével promessa: "Aquele que crê em mim ainda que morra viverá!"
A morte é uma realidade para o nascimento, mas uma fantasia para a vida. Aqueles que discerniram sua unidade com a Vida livraram-se dos grilhões fantasísticos da morte, não podendo ser tiranizados ou viralizados pela mesma. Tais indivíduos não serão encontrados entre os mortos, pois, tendo sido vivificados em amor tornaram-se herdeiros do Eterno e co-herdeiros com Cristo, coparticipantes da natureza que é sem princípio de dias e sem fim de existência.
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