Te Adoro Professora
(...) Sou atenciosa com todos em minha volta,
sou amiga para qualquer momento,
adoro beijos abraços, sou prestativa, falante,
mas também não quero ser o centro das atenções,
meus amigos são para mim uma família. Sempre fui
assim de amar demais.
Eu adoro o sorriso dela, adoro o cabelo dela, adoro os joelhos dela, adoro a marca de nascença em forma de coração no pescoço dela, adoro o jeito que às vezes ela lambe os lábios antes de falar. Adoro o som da risada dela, adoro a aparência dela quando ela dorme, adoro ouvir essa música toda vez que penso nela. Adoro o jeito que ela faz eu me sentir, como se tudo fosse possível… Ou como sei lá, como se a vida valesse a pena.
"Não brinque de ser Deus com o poder que Ele lhe deu, use-o para ajudar a transformar a vida das pessoas melhor".
Não espere leadade das pessoas que estão ao seu lado somente por interesse, no momento que você perder o poder, elas não estarão mais ao seu lado!
“Gelo” — Análise de um poema de Priscila Mancussi
Poema de Priscila Mancussi
*“Imenso, perturbador e inquietante
Silêncio instigante
Provoca medo
Revela segredos
Intenta os pensamentos
Com o som do nada
Apenas o vulcão de dentro
E as próprias conclusões
Frio, sobe pela espinha
Arde o gelo desse silêncio
Mudo, distante e cruel
Deixa o fel
Amargo e doce
Dói mas responde
Sábio e perspicaz
Silêncio voraz.”*
Sobre mim
Oi, sou a Valkíria, professora, pesquisadora e escritora. Hoje trago a análise de um poema de Priscila Mancussi, em que o silêncio é protagonista e se revela como força paradoxal.
Agora minha análise
No poema “Gelo”, Priscila Mancussi transforma o silêncio em personagem denso e multifacetado. Ele não é apenas ausência de som, mas presença inquietante que instiga, assusta e obriga à reflexão. O verso “Apenas o vulcão de dentro” mostra como o silêncio externo abre espaço para erupções internas, conduzindo o sujeito às próprias conclusões.
O frio que “sobe pela espinha” e “arde o gelo desse silêncio” reforça a dualidade: o silêncio é ao mesmo tempo doloroso e revelador, cruel e sábio, fel e doçura. É um silêncio que corrói, mas também ensina.
A força do poema está em reconhecer que o silêncio, ainda que perturbador, pode ser mestre. Ele desnuda, obriga a olhar para dentro e, por isso, se torna “sábio e perspicaz, silêncio voraz.”
Priscila Mancussi, nesse texto, nos lembra que muitas vezes não é o ruído do mundo que mais pesa, mas o silêncio que nos confronta com nós mesmos.
Aquele que vê o ato desrespeitoso e não faz nada comete um crime contra a humanidade e contra ele mesmo
O cúmulo da insegurança é:
andar com gente, que só fala mal de gente, com a falsa expectativa que essa gente, não fale mal de você.
Quer ser feliz? Liberte-se de gente tóxica e vai ser você mesmo!
Eu ainda vivo pelos bons...jamais morrerei pelos maus..eu sei quem são e não sujo os meus pés no caminho da maldade ..Eu sou luz vibro paz e amor..sou quem sou ..Aceite-me ou deixe-me..caso me aceite serei leal e fidedígna até o tempo que dura o amor verdadeiro e o amor ao próximo..respeitem as diferenças e nunca julgue quem tropeça..mas esteja preparado para discernir o que é mal e o que simplesmente não presta !!
Essa eu que escrevi de coração
E vi um aluno brilhante,um homem preto, boêmio,professor ,pesquisador, músico, amante do direito e das artes, talvez um dos mais sabio do seu tempo ,eu vi Dunga Trismegisto.
Professora
Carine Silveira
Polifucs
Comparo a LEITURA e a ESCRITA com a ORAÇÃO.
Quanto mais você ORA, mais perseverá na FÉ.
Quanto você mais LER, mais domínio terá na LEITURA.
Quanto você mais ESCREVE, mais segurança terá na ESCRITA.
SEJA PERSISTENTE!
