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⁠Quando se trata de técnicas e métodos empregados no tiro tático, existem, em muitos casos, certas soluções desenvolvidas para problemas táticos muito específicos. Infelizmente, ao passar essas técnicas para outras pessoas, às vezes o “porquê” de algo ser feito de determinada maneira é mal explicado ou deixado de fora. Como resultado, muitas vezes, você vê as técnicas sendo ensinadas ou empregadas incorretamente ou sendo adotadas como um método de tiro geral, em vez de uma resposta a um problema específico.

Inserida por vilmar_volek

⁠Ciclopes modernos.
Pedro é policial numa das regiões mais violentas do mundo – a América Latina. Juntamente com o Caribe corresponde a apenas 8% (oito por cento) da população mundial, mas é a fatia planetária onde ocorre um terço dos mais de 437 mil homicídios registrados anualmente.
De origem proletária, perseguiu seu sonho de se tornar um agente da lei.
Ele vive da segurança em meio à insegurança; sabe que a probabilidade de ser morto em um assalto chega a ser 6.000% (seis mil por cento) superior à de um cidadão comum. Também sabe que o número de roubos no continente onde vive é absurdamente alto.
Quando entrou para a polícia lhe prepararam para a guerra. Os testes físicos eram rigorosíssimos. Teve que fazer curso de sobrevivência na selva ficando quatro dias sem se alimentar e tomando água da chuva. Os sentimentos mais primitivos da evolução humana afloraram do seu interior naqueles dias.
Nos tempos de preparação da academia foi submetido a todo tipo de humilhação. Eram trotes, pancadas, xingamentos, castigos e até sessões de tortura.
Foi doutrinado na certeza de que aquele que conseguisse passar por tudo isso estaria pronto para cumprir sua difícil missão e suportar os desafios da carreira. Algumas pessoas também lhe disseram que tudo aquilo iria lhe causar traumas violentos e fazer com que ele descontasse no cidadão parte do que sofreu no seu treinamento.
 Pedro odeia o discurso de alguns sociólogos que dizem que o Estado treina uma polícia para a guerra e a coloca para trabalhar em atendimento ao cidadão. Na sua concepção, a lida diária correndo riscos da profissão e enfrentando criminosos com fuzis e metralhadoras demonstram um estado de guerra urbana.
No mês passado ele trocou tiros e matou o assaltante de um supermercado. Há aproximadamente seis meses ele auxiliou no parto de uma moradora de rua cuja criança nasceu dentro da viatura enquanto era levada para a maternidade pública. Pedro não é Deus, mas já trouxe uma pessoa à vida e levou outra à morte.
No bairro onde trabalha o índice de homicídios é muito alto. Em quase todos os seus plantões sempre atende a pelo menos um homicídio. São tantos os atendimentos que ele já não sente mais a compaixão pelo defunto – virou rotina, é algo muito normal. Costuma dizer que o ruim desse trabalho é no dia que tem que enfrentar algum homicídio cuja vítima é criança; isso lhe estraga o dia, embora tenha medo de que a rotina também lhe transforme em um ser indiferente a um cadáver infantil.
Leu em um livro de autoajuda que o ser humano para ser considerado normal precisa despertar e ter o controle de todos os sentimentos (amor, ódio, paixão, compaixão, raiva, alegria, inveja, orgulho, piedade ...). Alguns desses ele já não tem, outros não consegue conter e o pior é que alguns se manifestam em ocasiões erradas. Sua engrenagem cerebral de sentimentos parece estar um pouco desajustada ultimamente.
O meio em que vive não é nada favorável. Lida com pessoas alcoolizadas, entorpecidas, psicóticas, criminosas, vítimas chorando, gente gritando, famílias brigando, gente lhe xingando etc. A jornada de doze e às vezes de vinte e quatro horas corridas também lhe confunde o relógio biológico. Quando trabalha à noite sente sono, quando termina o turno e vai para casa descansar tem dificuldade em dormir (fica pensando no próximo plantão).
A vida conjugal também não anda nada bem, mas isso é visto com normalidade, afinal, dos colegas de profissão ele é o único que ainda está suportando o primeiro casamento.
Alguns sinais de estresse já apareceram como a hipertensão e a diabetes; “nada preocupante” reponde ele, “é coisa do dia da dia e da alimentação de rua”. Nos turnos de trabalho se alimenta em lanchonetes ou restaurantes que dão descontos para policiais.
Nas madrugadas sombrias, Pedro e os demais ocupantes da viatura são a única presença e a representação física do Estado. Não tem julgador, legislador, fiscalizador nem consultor – os problemas surgem e o Estado age pelas mãos de Pedro e seus colegas de trabalho.
O salário não é grande coisa, mas ajuda a manter um padrão de vida diferenciado no bairro pobre onde mora. Ele se orgulha de ser tentado à corrupção todos os dias e nunca ter cedido a ela.
Nos telejornais e nos sites de notícias aparecem analistas econômicos dizendo que Pedro e os demais servidores são os responsáveis pelo desastre das contas públicas. Pessoas como ele são consideradas privilegiadas e que se aposentam cedo demais. Nos intervalos de cada programa surge o patrocinador: sempre um banco, uma financeira ou um operador de fundo de pensão que lucram fortunas emprestando dinheiro ao governo com juros estratosféricos.
Ontem à tarde o parceiro de trabalho de Pedro foi convocado para fazer a segurança do parlamento onde estavam sendo votadas as novas leis que regridiriam o regime previdenciário dos funcionários públicos. Havia um grande protesto nos acessos à casa de leis. No tumulto eles empurraram o amigo de Pedro que sacou a arma e atirou a esmo atingindo fatalmente um professor que lutava por seus direitos.
Hoje o noticiário só fala desse assunto. Curiosamente, algoz e vítima estavam socialmente no mesmo lado – ambos seriam prejudicados com as alterações legais.
Provavelmente o policial continuará preso por mais algum tempo e será expulso do serviço público. Suas perspectivas futuras não são nada boas.
Pedro foi visitar o amigo e passou a refletir sobre os acontecimentos: está em dúvida sobre qual lado é o certo e qual é o errado.
Na expectativa de que Deus lhe desse uma palavra nesse momento, abriu a Bíblia aleatoriamente e leu um versículo em 2ª Timóteo 4:7-8:
“ Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia ...”
Está confuso sobre qual seria o “bom combate”; como diferenciar as batalhas que devem ser enfrentadas e as que não compensa combater ?
Pedro vivencia a saga de “Dom Quixote de La Mancha” imortalizado por Miguel de Cervantes. Ficou mentalmente transtornado pelo descompasso entre seu idealismo e sua realidade de vida.
“...Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.” (Dom Quixote)

Inserida por Peralta71

A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

William Shakespeare

Nota: Trecho adaptado da peça "Rei Henrique VI", de William Shakespeare

Sr. Santiago, estou ligando para informar que planejo pedir sua filha em casamento. Mas como estamos em 2017, não estou pedindo permissão, pois ela não é sua propriedade nem será minha se disser “Sim”. Ela é independente e não precisa de homem nenhum. Dito isso, espero que ela aceite. Mas a decisão é dela, não se meta!

Minha mãe chorou quando eu nasci porque soube que nunca seria melhor do que eu.

Jacob Peralta é meu melhor detetive. Gosta de prender bandidos e adora resolver enigmas. O único enigma que não resolveu é como amadurecer.

A única coisa de útil que fiz hoje foi um teste do Buzzfeed sobre que tipo de cebola eu sou.

O amor, isso te mantém. É como mingau de aveia.

Não fiquei tão gravemente ferido. O médico disse que a hemorragia era interna. É onde o sangue deve ficar.

– Ok. Aqui está minha arma e meu distintivo.
– Eu não preciso deles. Você ainda não está suspenso, você está em licença administrativa.
– Você nunca me deixa fazer nada legal!

Criminosos fogem, pessoas saem feridas. É parte do trabalho.
Mas se não se permitir um descanso, não será útil para ninguém. Porque estará morto.

Será que podemos comer? Meu corpo está começando a digerir a si mesmo. Terry precisa de nutrientes!

– Vamos comprar um colchão.
– Quando comprarmos, teremos que estrear.
– Entendi o que quer dizer… Trampolim de colchão!

O Policial Militar muita das vezes deixa de servir e proteger a família dele para servir e proteger a sua. Só quem é sabe, a dor que é, deixar sua família em casa, sem saber se vai voltar e mesmo assim sair e fazer seu serviço de cabeça em pé, lutando por um amanhã melhor.

O diabo era imprevisível. Ele já foi um anjo.

Ser policial é, sobretudo, uma razão de ser. É enfrentar a morte, mostrar-se um forte no que acontecer.

A polícia é segurança pública, porém segurança pública não é só a polícia.

Esse carro é sua superpotência! Thor nunca seria capaz de apostar o seu martelo e Neil Patrick Harris nunca seria capaz de apostar seu carisma!

Tem uma farda pendurada no varal daquela casa? Então ali reside um herói sobre o qual deposito meu respeito e admiração.

A luz no fim do túnel era um policial vendo se minhas pupilas estavam dilatadas. Os contos de fadas são uma mentira.

⁠Quando morre um bom policial,
aquele que valoriza um homem de bem
e envergonha um mal elemento,
morre um pouco, da nossa nação!

Existem três espécies no mundo: Os seres humanos, os animais e os militares.

– Olá. Abençoado seja o fruto, bebê.
– Hitchcock, você assiste The Handmaid’s Tale?
– O quê? Essa é a minha cantada.

Me instiga imaginar como sua mente limitada insiste em me afrontar.
Talvez minha promissora tentativa de te entender esteja sendo frustada por sua repetida, porém inútil, audácia.

⁠Persista, não desista, lute, ignore e surpreenda-se com a sua vitória.