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Não vivemos pelo que vemos ou sentimos, mas pela fé. Portanto, situações e sentimentos jamais podem ser justificativas para que não estejamos plenamente satisfeitos em Deus.

Há dias que o mais espiritual e aparentemente forte cristão sente-se indescritivelmente fraco e deprimido. Só o amor de Deus, que da fraqueza suscita força, e o amor das pessoas que se importam, podem ajudar a superar, por meio de Jesus, o dia mau.

A felicidade não está no fim de um caminho longo, está no encontrar do Caminho da vida. Quem tem Cristo é feliz nEle, independente de qualquer circunstância externa. Ele é suficiente para fazer feliz.

Quanto mais as densas trevas de um profundo vale nos envolvem, pela fé, mais fácil fica de vermos o brilho da glória de Deus. Nem sempre Ele nos tirará do vale, mas sempre nos dará um precioso vislumbre de sua majestade, que é melhor do que qualquer outra coisa.

Estamos vivendo as consequências devastadoras de pregações rasas, diluídas e distorcidas, regadas de carisma, histórias engraçadas, encenações e experiências pessoais, mas sem a solidez completa do Evangelho.

Como Jesus fez, devemos expor, e não impor, o Evangelho. Que ensinemos e preguemos, a tempo e fora de tempo. Contudo, estejamos conscientes de que ouvirá e receberá, apenas quem quiser e o Senhor chamar.

Como se costuma dizer, nem tudo que parece, é; nem tudo que brilha é precioso e nem tudo que reluz é ouro. Cuidado com ministérios que parecem resplandecer e ter destaque, mas não anunciam o Evangelho verdadeiro, conforme as Escrituras.

Há vários especialistas em ensinar sobre amor. Porém, a maioria está longe de ter aprendido a amar. Fazê-lo não é conhecer e ensinar. Amar é viver exalando amor; é agir segundo o que brota de um coração cheio de Jesus; nunca atos exteriores realizados em troca de reconhecimento.

Quando insistimos em desejar não ser quem Deus quer que sejamos e, portanto, não andar nos caminhos que Ele quer que andemos, na realidade, estamos desejando não ser felizes, visto que felicidade sem Cristo não passa de alegria e prazer passageiros.

As únicas coisas certas de se encontrar neste mundo são pecado e maldade. No mais, qualquer coisa boa entre os homens, precisa necessariamente vir das mãos graciosas de Deus. Seja por meio da graça comum ou da manifestação da Graça salvadora, que é Cristo.

O chamado de um verdadeiro pastor tende a ser de solitário a cercado da família e de pouquíssimos amigos. Ainda que, as vezes, estejamos rodeados por muitos, raros são aqueles com os quais podemos contar para ajudar e dividir fardos.

Com Cristo, um chão duro e uma pedra como travesseiro compõem um recanto, onde se dorme em paz. No entanto, sem Ele, lençóis de milhares de fios e travesseiros da mais cara seda, em uma mansão, são um mar de angústia e sequidão, onde não há paz.

Contemplar a beleza do vento, num dia de sol de primavera, balançando as folhas de uma árvore; ouvindo Deus, com clareza, no silêncio, é mais valioso do que toda a riqueza do mundo.

Quem está longe de Deus, fala muito das coisas ao redor, mas não das do seu interior. Vive um paradoxo de melancolia solitária. Convive em meio a muitas pessoas, mas está cada vez mais isolado e angustiado dentro de si mesmo.

O 'amor que fala' está na boca de muitos, mas é o 'amor que age' que manifesta Cristo e mostra ao mundo se alguém é realmente cristão.

O problema não é pregar bênçãos, pois não há bênção maior que a Graça de Deus, que é a boa notícia do Evangelho, contudo, estamos vivendo tempos em que bênçãos materiais e físicas ganham mais importância que a bênção da redenção.

Cristo é o maior bem, o maior tesouro, a maior recompensa e a maior bênção que podemos ter. Quaisquer outras coisas ou pessoas são totalmente secundárias.

Quanto mais me aproximo de Deus, mais fico espantado com a maldade que ainda há dentro de mim, mesmo depois de tudo em que Ele já transformou quando nasci de novo, e não foi pouco.

Há igrejas tão vazias das Escrituras e tão próximas de doutrinas de demônios, que se pegarmos discursos inteiros de suas pregações e ensinos, só trocando o nome “Deus” por “diabo”, quase tudo continuará fazendo sentido. É um verdadeiro evangelho de satanás, dentro de igrejas.

O que é mais interessante que as Escrituras? O que é mais fascinante que Jesus Cristo? O que é mais arrebatador e emocionante que o Evangelho? O que é melhor que Deus e sua Glória? Nada? Então, por que colocamos tantas outras coisas à frente dessas fontes inesgotáveis de prazer?

Muitos estão em igrejas, seguindo a Jesus nos próprios termos, que lhes convém. Têm uma certa crença em Deus, mas se recusam a sujeitar suas vontades a Ele. São os ultimamente chamados de cristãos modernos. Eu, contudo, os chamo de religiosos que provavelmente nunca foram salvos.

Nesse mundo temos aflições. Não desperdice seu tempo saudável e disposto com pecado e acomodação. Mesmo sabendo que limitações e sofrimentos ensinam e glorificam a Deus, é difícil querer fazer mais e melhor para Ele e não poder. Não jogue fora as oportunidades que você tem agora.

Já foi dito que o amor não está definido no dicionário, mas no calvário. Eu acrescento: por mais palavras que se use para definir o amor motivador e exalado da Graça, em Cristo, ele jamais poderá ser compreendido na totalidade ainda nessa vida. Só podemos, agradecidos, recebê-lo.

O Evangelho das veredas antigas tem sido modificado para moldar-se às nossas vontades, prioridades e agendas de entretenimento. O resultado é um monstro remendado, que enfatiza certos ensinos e omite outros, como se pudéssemos adaptar a mensagem da cruz ao nossos estilos de vida.

A Deus ninguém engana. Como alguns ditos cristãos podem viver suas vidas dissimuladas de pecados secretos, sem se preocuparem? Se Ele sonda as profundezas do coração, como não saberia o que se faz no computador, no celular, em conversas, boates, quartos, banheiros, motéis, etc?