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Quando eu não confio em alguém, não significa eu tenha medo de qualquer coisa que aquela pessoa possa fazer contra mim, se eu der mole. Quando eu não confio em alguém, sofro porque eu simplesmente me sinto frustrado por não poder oferecer àquela pessoa o meu afeto mais sincero, a minha verdadeira alegria e por não poder dispor da minha necessária vontade de ficar perto dessa pessoa com o coração desarmado, com o pensamento solto e com a alma leve.
Quem desconfia acorda com qualquer barulho e não dorme tranquilo.
Já naveguei por muitos mares, e em muitos desses mares eu jamais voltarei a navegar.
Há caminhos que não devemos percorrer de novo.
A verdadeira morte pode se dar ainda em vida. Neste caso, morrer é deixar que tudo aquilo que realmente vale a pena ser vivido passe por nós sem ser notado.
Valioso é o tempo de parar pra ver e ouvir o que acontece ao nosso redor. A pressa é inimiga da percepção.
A verdade é que o povo é a mais valiosa mercadoria desse mega negócio chamado POLÍTICA. Política no Brasil é escambo de caráter. Política no Brasil é comércio de voto. Política no Brasil é câmbio de favores e privilégios. Política no Brasil é cabide de emprego. Política no Brasil é sacanagem, é grana, é "plata", é bufunfa, é capim. Não deveria ser, mas, infelizmente, a política no Brasil é assim.
Nossos olhos podem ser armadilhas, pois toda beleza física é efêmera. Portanto, muito cuidado com superficialidade da beleza humana, pois essa pode te iludir.
Às vezes nos falta talento para realizarmos algumas tarefas, mas é aí que se faz importante a determinação pessoal e a força de vontade de cada um.
Quando não há esforço e diciplina, muitas vezes a dádiva do talento natural se perde no vazio da nossa inação.
E ela tem peitão, bundão, pernão e mais nada a dizer. O que lhe sobra em aparência, lhe falta em conteúdo.
A generosidade humana é um dom em adiantado estado de decomposição. Muitas pessoas acham que a bondade está diretamente ligada à fraqueza.
Quem disse que não existem atividades terroristas no Brasil?
Só que os terroristas brasileiros queimam índios vivos. Espancam gays, negros, nordestinos e moradores de rua até a morte. Matam policiais aposentados e bombeiros. Incendeiam ônibus que carregam trabalhadores do trabalho pra casa. Colocam fogo em ambulâncias e em postos de saúde. Impõem toque de recolher aos miseráveis indefesos e proíbem crianças carentes de irem à escola.
Os terroristas brasileiros pilham os cofres públicos e matam em massa as pessoas por inanição, por doenças típicas da miséria e do descaso, por tragédias em áreas de riscos, por falta de remédios e cuidados básicos, e por falta de uma educação de qualidade - essa brutalidade covarde dos terroristas do poder público que fomenta novas gerações de pessoas que vão queimar índios, ônibus, calhambeques, moradores de rua, creches, escolas. Enfim, uma corja de covardes engravatados e armados de poder bancando a covardia da outra corja de bombeta e pistola na mão.
Os terroristas brasileiros não têm uma causa e nem uma ideologia, só maldade e ganância. São homens-bomba ao avesso: querem que os outros se explodam. Massacram um povo desprotegido e horrorizado para construir um paraíso só deles aqui na terra.
Nos palácios ou nas favelas, de terno chique ou de camiseta larga, eles aterrorizam os pobres e se nutrem da miséria, do medo e do inexistente poder de reação do povo brasileiro.
Que Allah nos defenda!
Aquele que perde dinheiro, perde apenas dinheiro. Aquele que perde o caráter, simplesmente perde tudo.
Quando pessoas se sentem saciadas com migalhas, é sinal que a comunidade em que vivem tardará muito a prosperar e a se fortalecer.
E pelo caminho que eu venho percorrendo através do tempo, eu fui me desfazendo de alguns pesos desnecessários que nem sei porque eu insistia em carregar. Assim meu caminhar se tornou mais suave, o meu tempo se tornou mais proveitoso e a minha vida segue mais leve de se viver.
Falar que ama é fácil. Amar é que é difícil. Amar exige um desprendimento que a maioria das pessoas comuns não detém.
Eu não tenho medo do que eles podem fazer comigo. Eu só tenho medo do que eu posso deixar de fazer por mim mesmo.
A baixa autoestima da população já habituada ao abandono da coisa pública, ao feio, ao sujo, ao mal acabado, aliada à falta de consciência coletiva e de educação do povo, faz com que todos percam, com que todos se nivelem por baixo, com que todos comunguem o absurdo de misturarmos a imundície pública do descaso com a nossa imundície cidadã que nos faz escancarar a nossa podridão cívica nas vias públicas e nas nossas vidas em comunidade. Existem muitas mentes a serem saneadas, abertas, desinfectadas, reconfiguradas e transformadas em algo melhor.
Solidão é o momento em que eu mais aprendo sobre mim mesmo. Momentos de reflexão me alimentam tanto quanto arroz e feijão.
Há algum tempo eu venho me distanciando a passos largos do universo fútil e banal em que eu vivia. Com isso, venho percebendo que eu preciso de muito pouco pra ser feliz de verdade.
Quanto mais eu me aproximo da simplicidade, mais respeito por mim mesmo eu adquiro.