Sutra Sagrada
No entanto, se eu quisesse me gabar de mim mesmo, isso não seria uma loucura, porque estaria dizendo a verdade. Mas eu não me gabarei, pois quero que a opinião que as pessoas têm de mim se baseie naquilo que me viram fazer e me ouviram dizer.
Nós, porém, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e uma nova terra, nos quais habita a justiça.
Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado.
Mas o SENHOR disse a Samuel: “Não julgue um homem pela sua aparência ou sua altura, pois não é este o escolhido. O SENHOR não julga como julgam os homens; o homem vê a aparência exterior, mas o SENHOR examina os pensamentos e as intenções do coração”.
Não julguem os outros para que Deus não julgue vocês. Pois da mesma maneira como vocês julgam os outros, Deus também julgará vocês. E a mesma medida que usarem com os outros Deus a usará com vocês.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
Assim diz o Senhor: “Maldito é o homem que confia nas suas próprias forças e na capacidade humana, afastando o seu coração do Senhor."
Quando a verdade é dita, a justiça é feita; mas a mentira produz a injustiça.
A sabedoria que vem do céu é antes de tudo pura; e é também pacífica, bondosa e amigável. Ela é cheia de misericórdia, produz uma colheita de boas ações, não trata os outros pela sua aparência e é livre de fingimento.
Abandonem toda amargura, todo ódio e toda raiva. Nada de gritarias, insultos e maldades! Pelo contrário, sejam bons e atenciosos uns para com os outros. E perdoem uns aos outros, assim como Deus, por meio de Cristo, perdoou vocês.
Os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados.
Nunca vimos nada tão perfeito ou belo,
nenhuma mesmo aquela poesia ou sinfonia que tenha ecoado na alma,
nem qualquer sentimento ou sensação que tenha nos emocionado.
Não há nada sequer relevante, que possa se aproximar do presente que Deus tem guardado para nós.
imaginado por Luciano Cyllio (1 Co 2:9)
Jesus aproximou‑se, tomou o pão e o deu a eles, fazendo o mesmo com o peixe. Esta foi a terceira vez que Jesus apareceu aos seus discípulos depois de ter ressuscitado dentre os mortos.
São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem.
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