Suspiros Poeticos e Saudades
Enganos e Realidades
Podemos ser quem quisermos ser. Se não na realidade, pelo menos na fantasia. Tem gente que pensa ser super-herói; tudo bem, tudo certo. Também tem gente que pensa ser mendigo; tudo bem, tudo certo, também. É certo que as pessoas pensam que somos aquilo que aparentamos ser. O que pensa ser herói, pode, na verdade, parecer louco. Enquanto aquele que pensa ser mendigo, pode, na verdade, parecer hipócrita. Segundo a filosofia Estoica, devemos apenas parecer o que somos na essência, na realidade, sem enganos ou fantasias; sem querer agradar ou atacar e constranger ninguém. Sermos somente humanos.
Enquanto você viver apenas na busca pela aprovação dos outros, nunca descobrirá quem realmente é e não aprenderá a valorizar suas próprias conquistas.
Em certas ocasiões da vida, não é necessário agir imediatamente. Observar o desenrolar dos acontecimentos antes de tomar uma decisão é fundamental. Afinal, não fazer algo errado muitas vezes é preferível a tentar fazer algo certo sem a devida reflexão. A habilidade de esperar e analisar a situação nos conduzirá à escolha certa no momento adequado.
A fase sênior da vida no corpo físico depende de alegria interior para vencer os naturais obstáculos advindos pelo murchamento orgânico.
Não sei se é pela espontaneidade com a qual me recebe ou se é pela verdade que ele tem no olhar. Não sei se é pela forma tão afetuosa de dizer (sem falar) que para ele não existe pessoa melhor em nenhum outro lugar! Não sei se é pela fidelidade com a qual é capaz de esperar, sem se importar, embora não sem dor, pelo tempo que (eu) for. Simplesmente não sei. A única certeza que eu tenho é do seu amor. Por isso fui atrevida! Tomei a frente e marquei nosso primeiro encontro. Tudo aconteceu tão de repente! Enquanto passeava com ele, notei que não era eu, mas, ele quem passeava comigo. Assim fiz de Totó, o meu melhor amigo.
Para cada homem na face da terra, a morte chegará um dia, e não há melhor forma de morrer do que lutando em extrema desvantagem, pela alma de seus ancestrais e pelos templos dos seus deuses.
Reflexos inversos, pedaços de uma mesmo ser que se separaram e se modificaram. Um tanto frieza, outro tanto humanidade. Separados por diferenças pequenas, de silêncios e espaço. Presos à uma espécie de jogo, de teia, de… Sentimento. Não, sentimento não é palavra, ou talvez seja, mas ela precisa de um eufemismo antes de se colocar no meio deles. Tudo é eufemismo. Nada também. Tudo é sarcasmo, ironia e quiçá apego… Tudo é uma mistura tão louca que pode chegar o momento que algum dos reflexos se apague, que algum dos espelhos se quebre e tudo volte a ser uma coisa só. Isolada e sem par, como antes.
Amor sólido
É comum ouvirmos a citação do belíssimo texto do capítulo 13 da primeira carta aos coríntios em cerimônias de casamento. Todavia, esse texto foi originalmente endereçado a uma igreja. Por isso, podemos dizer que esse escrito paulino carrega a referência sobre a necessidade de caminharmos amorosamente em qualquer tipo de relacionamento. Segundo o apóstolo, o caminho do amor é "sobremaneira excelente." (1 Co 12:31)
Contudo, esse caminho parece ter sido esquecido pelo ser humano contemporâneo. Vivemos em um mundo "capitalcêntrico" que nos julga num piscar de olhos pelo que temos e não pelo que somos. Afinal, a engrenagem de ouro que faz a sociedade funcionar é o consumo. Todos os anos somos convencidos de que o celular que possuímos já não serve, de que nossas roupas já estão fora de moda, de que nosso computador está obsoleto e de que, para fazer a engrenagem girar, devemos consumir ainda mais. Entretanto, um grande problema causado por esse "modus vivendi" é que esse tipo de lógica migra para nossas relações e gera o que o sociólogo Zygmunt Bauman chamou de amor líquido. As pessoas vivem relacionamentos sem solidez e que não perduram pelo fato de, mesmo sem saber, estarem consumindo o outro.
Se quisermos fugir dessa liquidez, devemos relembrar as orientações de Paulo sobre o amor. Para ele "o amor não busca os próprios interesses", "tudo crê, tudo espera e tudo suporta". Por isso, o outro não é consumível e descartável, mas imprescindível. Como escreveu Erich Fromm em "A arte de amar": "O amor imaturo diz: eu te amo porque preciso de ti. O amor maduro diz: preciso de ti porque eu te amo." Ou seja, nunca construiremos relações consistentes e maduras se, ao primeiro sinal de insatisfação com o outro, simplesmente o descartarmos.
Portanto, que "emanemo-nos amor", como diz uma canção popular e percebamos a importância de construir relacionamentos sólidos e profundos que perdurarão para a eternidade como nosso maior legado.
Porque todo homem precisa dizer: "Eu Te Amo!"
E às vezes precisa dizer assim:
"Por que você não ouve que eu te amo?!"
É por isso que, em alguns momentos, a gente grita.
Eu sou uma pessoa que reza.
Às vezes, eu não rezo
quando eu tenho vergonha
do dia que passei.
É um comportamento
e comprometimento
com a vida,
uma coisa séria...
A atitude mais solitária do elemento humano é ler.
Não há nenhuma atitude que seja tão solitária
quanto a atitude de ler.
É tão solitária
quanto tão bonita!
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