Suportar e a Lei da minha Raca

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⁠O que tem demais em minha vida?
Sou um jovem bom e das antigas.
Não entendo muito seus pensamentos,
Não quero que seja só coisa da cabeça.
Eu amo você mais do que amo a mim,
Não quero perder você assim.

Todos os dias, eu tento te encontrar,
Mas, em meu peito, a solidão está.
Não encontro prazer em outros braços,
Só quero você, com beijinhos e abraços.
Quero te amar, mesmo sozinho estando,
Juntinho com meu amor.

Quando acordo de manhã,
Já penso em você.
Vejo as fotos que me fazem lembrar
De um velho sentimento que vive a me guiar.
Quero que o amor só venha me mostrar
Que não há outra, só tenho que te amar.

Quando é noite,
A solidão me toma.
Eu não fico triste, e nem feliz.
Quero que retire a flecha do infeliz,
E que a paz do amor se reine ou diz.

Depois que eu durmo, eu sonho com você,
A noite toda, da lua até o amanhecer.
E quando acordo, algo me obriga a florescer
Todo o amor que sinto por você.

Inserida por WalyssonLima

⁠Minha Rosa, Minha Vida

Meu amor, eu juro,
Minha flor, te prometo,
Que meu amor é maior que o mundo.

Sem você, eu não vivo,
Sem te ver, não resisto,
Por favor, eu insisto,
Quero mais que isso.

Minha estrela, meu encanto,
Minha paz, meu canto,
Minha vida, sereia,
Sem você sou areia.

Se quiser, pode sim.
Eu desisto de ser ruim.....


Part.2

Minha rosa, predileta,
Minha linda, favorita,
Eu sou menos eu sem ti.

Eu te amo, amo-te,
Eu te amo, amo-te,
Eu te amei e amo-te,
Durante períodos assim...

Inserida por WalyssonLima

Meu Mundo⁠

Se meu mundo fosse você
Talvez minha solidão aumentaria,
Talvez não.

Se meu mundo fosse você,
Eu dormiria tarde,
Talvez não.

Se meu mundo fosse você,
Eu ficaria triste,
Talvez não.

Se só você fosse meu mundo,
Eu ficaria imundo,
Ou talvez não.

Se você fosse meu mundo,
Eu esqueceria quem sou
Só pra adivinhar quem és,
Só pra ter o mínimo de noção.
Pra te amar, mesmo na solidão,
Deixaria minha identidade
E viveria com felicidade,
Tendo você como meu mundo.

Inserida por WalyssonLima

⁠Ela é minha Deusa




Não, eu acredito em Deus.
Porque — não sei — não é nada pessoal,
Mas eu creio: do nada, não é capaz
De surgir uma beleza como a dela.

Quanto mais defeitos, mais ela se torna perfeita.
Talvez esse seja o meu defeito:
Fico até sem jeito quando ela vem.
Não posso mentir — ela sabe a verdade.
Não posso mentir... por toda a verdade.

Eu não compro todos os doces,
Mas juro te dar até me entregar.
Aqueles com gosto de novos amores,
Até você me amar... amar.

Ladeira, praia...
Vi ela irradiando no sol,
Torrando meu amor — vi ela brilhando.

Eu acredito em Deus, porque o nada é incapaz
De criar, do nada, uma beleza dessas.
Uma menina assim, que até as deusas invejam.
Ela é minha Deusa.
Ela é minha Deusa.

Inserida por WalyssonLima

Soneto da doce melancolia




⁠Quando, felizmente, ponho minha cabeça em meu colchão,
Hei de lembrar de novo do porquê da minha solidão.
Lembrarei-me de um amor passado,
Que ainda pode ser encontrado no fundo do meu coração.

E quando as versáteis dores vierem dizer:
“Doce o amor e a companhia que não hei de ter...”
Ah, força que me cumprimenta sempre à noite
E volta pela manhã, sempre tão cedo.

E à tarde, à madrugada, sempre acendo
Uma vela pra distanciar pensamentos péssimos.
Pois, a mim mesmo, não entendo
O porquê de certas pessoas darem tiros a esmo.

Mas creio que o sideral é algo fatorial a dois
E que muda sempre que passa do depois.
Pois o que falta em mim, eu não busco sozinho.

Inserida por WalyssonLima

⁠Luz dourada que carrega os olhos
Mais belos, da minha amada
Mãe querida, minha alma
Meu corpo inteiro é seu

Mãe querida, choras enquanto choro
Nesse choro-canção escrevo de ti
Passas tão tarde, não cantas pra mim
Passas cantante, chorando assim

Amor, filho meu, choro sim
Esqueceu
Que meu amor é seu...

Inserida por WalyssonLima

⁠FÊNIX
Você é meu dia lindo.
Minha paz.
Meu pássaro cantando.
Minha fênix, ressurgindo sempre
Você é simplesmente amor.

Inserida por geovana_carla

⁠A Poesia é minha forma de andar nu sem aborrecer a Deus nem escandalizar a homens ou anjos.

Inserida por sammisreachers

⁠Sei que a igreja tem suas tolices, incoerências e irrelevâncias; mas amo minha mãe, a despeito de suas fraquezas e rugas.

Inserida por sammisreachers

⁠Quando me dizem: “Há hipócritas na igreja!”, minha resposta é: “Entre para ela e teremos absorvido mais um.”

Inserida por sammisreachers

⁠Sou um abstêmio total de bebidas alcoólicas. Faço melhor uso da minha cabeça.

Inserida por sammisreachers

⁠A minha alma buscava
E nada me completava
A Tua presença é o que faltava em mim
Minha vida foi transformada

Julliany Souza

Nota: Trecho da música Quem é esse?.

Inserida por pensador

Aproveito ao máximo as fases da lua da minha vida para retribuir aos que me fazem bem.
Aos demais, ignoro-os, esqueço-os tão fácil, pura e simplesmente.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠ERA

Como se fosse hoje, minha mãe partiu
Num treze de maio que o Maio sentiu
Como se fosse a mãe dele a fugir
Para outro maio de sentir
Como ele sentiu.
Era Fátima no altar do mundo
Era esse o mundo de minha mãe
Deixando os que amava em horror profundo
E a Fatinha dela, pequenina, também.
Era o desabar de vidas coloridas
Entre flores vivas, vividas
E num relâmpago destruídas
Por um raio de vidas partidas.
Era, como se fosse hoje, treze de um maio
De há quarenta e cinco idos, falidos
Nos gemidos de minha moribunda mãe
Ao ir-se sem o primogénito ver...
Meu Deus, que razão de sofrer !?
Que castigos!
Só depois de tu ires, ó Cristo é que foi a tua mãe!
Eu que tanto queria partir em vez da minha
Choro agora e sempre, pela manhãzinha
A dor que só sente quem a não tem...

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠ESCURO

Minha alma só tranquiliza
No negro da noite dos vendavais.
É aí que ela encontra refrigério
No sossego do mistério
Daquela brisa
Que batiza
Hipnotiza,
Acalma
E exorciza
Os espíritos malignos
Nos malfadados signos
Dos mortais.

(Carlos De Castro, in Terra onde não se faz Censura, 04-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

A MINHA CARTA A GARCIA

Neste corpo a quebrar, há sinais
De várias cores a assinalar
As etapas de uma vida de ais
E de outras mais coloridas de pintar
As telas rudes do meu mar.

De estrelas belas a brilhar
Sobre as negras ondas
Das marés longas
Deste viver sem ainda saber
Do vir, do estar e do que sou
Entre esferas de milhões por ter
Vergonha de ser
Incrédulo, sem primeiro ver.

Então, quero antes desaparecer
Entre as brumas
De espumas
Sem ler
O epitáfio já reservado:
"Aqui jaz um inconformado
Que da vida só leva um fado,
A sua carta a Garcia,
Na escura noite da luz do dia."

(Carlos De Castro, in Poesia Só e Chega, em 16-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

O FLAMENCO DA POVEIRA

⁠Como ela dançava e cantava o flamenco
Nas praças da minha infância,
À compita com Juvenço
Moço tropa de bota alta
Tipo peralta,
Mas homem sem substância.
Rodopiava louca
E batia em sincronia
O tacão
Dos sapatos da ilusão
E cantava com voz rouca,
Já com energia pouca,
Nos tempos de servidão.
Emília, a ti Poveira,
Mulher de raça
Sem trapaça
E dos copos
Só, sem tremoços,
Que a esmola não dava trocos
Para mais que o copito
Absorvido
Engolido
De súpeto
Feito ímpeto
Na garganta ressequida,
Ferida,
Naquela tarde de esfolar o pito.

(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 30-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠⁠DORME MINH'ALMA

Que felicidade, que maldita sorte!
Conseguir que a minha durma!
Mesmo sem ser já na morte
Nem nas vésperas da soturna!

Dorme, minha alma, dorme
Em teus lençóis, tão tranquila
Enquanto descansa a fome,
Da minha miséria sibila.

Ó, forças da natureza,
Deixai minh'alma dormir
Em silêncio e singeleza,
Na incerteza do que há de vir...

Lá, pelas encostas da vida,
Naquelas montanhas de calma,
Eu peço, eu rogo à gente dormida,
Que deixem dormir a minh'alma!

(Carlos De Castro, in Poesia Num País Sem Censura, em 02-08-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Para poucos fiéis, missa curta; a minha.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

DOU-VOS

⁠A minha tonta cabeça.
Fazei dela bola de futebóis
Nas vossas disputas de álcoois.
Dou-vos os olhos quase mortos
Tristes e absortos.
Dou-vos o peito magoado
Sem jeito de construção
De um novo estrado
Para tapete de chão.
Dou-vos barriga e vísceras
Algumas com úlceras.
Dou-vos os braços e pernas
Já de ossos com cavernas.

Só não vos dou o meu coração
Esse órgão de eleição -
Já o dei a alguém
Que Deus tem -
Desde que nasci até então,
Àquela que me deu a vida
Sofrida,
À minha querida
Mãe!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 26-09-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

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