Suportar e a Lei da minha Raca
Talvez a sociedade torne-se em algum momento inflexível a ponto de achar que assassinato não é pecado; temo que essa inflexibilidade já seja uma realidade, como vejo em tantas pessoas, apoiando a prática do aborto. Pecado é a insubordinação a Deus, a transgressão da lei.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Parece natural, mas não podemos deixar tornar-se aceitável que nossos filhos sejam consolidados pelos conteúdos explícitos nas televisões, que a imoralidade dos filmes e novelas continuem a influenciar nessa lamúria de divórcios.
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Devemos ser devotos, mas devotos da verdade. Devemos amar a verdade, quanto temos que amar ir à cruz, pois a verdade é Jesus, o único caminho, o único “... mediador entre Deus e os homens,...” (1Tm 2.5); o único digno e merecedor de adoração. (Mt 4.10)
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Todos nós, pecadores, estávamos sem vida, mortos, destituídos da graça de Deus, até que o Criador nos deu o fôlego da vida e nos tornou merecedores de sua graça.
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De certo, quando analisamos a história da reforma e contrarreforma, vemos que muitas lideranças exerceram más influências. Desde os primeiros tempos, no seio da igreja Cristã, houveram homens com caráter defraudado infiltrados com propósitos de denegrir o agir do Espírito Santo. Homens que rejeitaram a fé e a boa consciência, como no caso de Himeneu e Alexandre, os quais o Apóstolo Paulo repreendeu duramente, como disse ao seu filho na fé, Timóteo: “... os quais entreguei a satanás, para que aprendam a não blasfemar.” (1Tm 1:20)
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Quando pensamos nos erros cometidos pela igreja Cristã, atribuímos precipitadamente as falhas do passado somente à ICAR. A igreja na idade média, pré-reforma, era una, mas não estava santa. Era católica, mas não estava apostólica. A igreja da idade média era nós, prostituídos com as coisas deste mundo.
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O Cristão deve desfrutar de comunhão continua com o Criador se este deseja estar cheio da plenitude de Cristo. Essa é a vontade do Criador!
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A igreja do século XXI está perante um grande desafio, nestes que cremos ser os últimos tempos, a igreja está entrando no tempo da restauração de tudo, um tempo de concerto, de coisas novas. Um tempo de retorno, restauro e transformação do homem destituído da graça, rebelde, em verdadeiro adorador.
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Podemos ouvir várias histórias de superação e coerentemente as mais inspiradoras são as que envolvem o poder por trás da juventude.
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A perda da esperança em um mundo mais sociável aniquila a nossa resistência nos deixando à mercê da luta pela sobrevivência.
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A juventude não se intimida mesmo diante de indícios comprometedores.
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Todo marco na história é semeado por um sonho. Todo sonho tem o poder de construir ou destruir uma nação.
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Existem sementes que são objetivas, no qual o semeador planta com expectativa e ciência da colheita.
De outro modo, existem sementes que são súbitas, sementes imprevistas, palavras, sonhos e atos imprevistos que quando germinam trazem a colheita.
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É possível que tudo o que se plante venha a germinar, mas é possível que certas sementes não atendam às expectativas do semeador.
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A semeadura é livre, mas nem toda a colheita é certa. Isso também é fato incontestável. Mas então por que tanto se ensina que tudo o que plantarmos iremos colher?
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O poder da semeadura é incontestável. Acredito realmente que a vida nos outorga o ciclo da semeadura, mas nem toda a semente tem o poder de germinar.
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QUEM INVENTOU A SAUDADE?
Num cantinho da memória, entre suspiros e lembranças, lá está ela, a saudade, envolvida no fluxo do tempo como uma história antiga, um fio dourado que nos une ao passado e nos faz sentir a falta do que já foi vivido.
Mas quem teria sido o mestre de tão delicada e dolorosa invenção?
Ah, curiosidade, sente-se aqui comigo, deixe-me contar-lhe uma história que se mistura com a bruma do tempo, uma narrativa de encanto e melancolia, onde a saudade dança ao som das estrelas e se reflete nas águas serenas do rio da vida.
Havia uma vez, num tempo imemorial, um poeta errante que vagava pelas estradas poeirentas do mundo, com os olhos fitos no horizonte e o coração repleto de sonhos. Ele carregava consigo uma pena de ave rara e um frasco de lágrimas estelares, e com esses singelos instrumentos, ele tecia versos de amor e despedida, de esperança e saudade.
Certo dia, enquanto contemplava o crepúsculo tingindo o céu de tons dourados, o poeta sentiu uma dor aguda no peito, uma saudade tão profunda que parecia dilacerar-lhe a alma. E ali, sob a luz do sol moribundo, ele compreendeu que a saudade era mais do que uma simples ausência, era a presença invisível de tudo o que amamos e perdemos.
Com a sabedoria dos sábios e a sensibilidade dos artistas, o poeta decidiu dar forma àquela emoção indomável, transformando-a em palavras que pudessem ecoar através dos séculos. Ele entrelaçou a saudade com a ternura de um abraço perdido, com a doçura de um beijo nunca dado, e assim nasceu o mais belo dos sentimentos, tão doce quanto amargo, tão suave quanto cruel.
E quem teria sido esse poeta visionário, minha cara curiosidade? Alguns dizem que foi o próprio tempo, tecendo com paciência e cuidado cada fio de saudade que une os corações dos amantes separados pela distância. Outros afirmam que foi o destino, traçando com mãos invisíveis os caminhos tortuosos que nos levam de volta ao lar, onde a saudade se transforma em nostalgia e os sonhos se transformam em memórias.
Mas eu prefiro acreditar que a saudade é uma dádiva dos céus, um presente precioso que nos lembra da fragilidade da vida e da eternidade do amor. Pois só aqueles que amam verdadeiramente podem sentir saudades, só aqueles que se entregam de corpo e alma podem compreender a dor e a beleza desse sentimento tão humano e divino.
Então, minha querida curiosidade, da próxima vez que a saudade bater à sua porta, abra-a com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos, pois ela não é uma invenção da tristeza, mas sim uma manifestação sublime do amor que habita em cada um de nós. E enquanto houver saudade no mundo, haverá também a certeza de que o amor é eterno e imortal, capaz de transcender fronteiras, unindo para sempre aqueles que se amam de verdade.
Que nosso alento seja não mais restringir a estima pelo próximo, pois a empatia é a bússola da resiliência em nossa busca por um Brasil mais próspero. Despender amor, com generosidade, é aumentar a própria riqueza interior, pois quanto mais se dá, mais se possui.
Indagaremos, um dia, com fervor, se ousaremos proclamar, de forma inquestionável, que somos brasileiros, incansáveis e resilientes. Cantaremos, novamente, com fervor e paixão, a melodia do orgulho e do amor por nossa terra. Quem sabe, ao rodar a bola sobre o verde gramado, ecoaremos mais uma vez essa canção de unidade e esperança.
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