Suportar e a Lei da minha Raca

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Morreu por desprezar o perdão

Roubar é crime. Roubar o Correio dos Estados Unidos também. Mas um americano, chamado George Wilson, mesmo sabendo disso, assaltou uma agência do correio no Estado da Pensylvannia, em 1830. No ato, o ladrão acabou matando um funcionário.

Dias depois, a polícia prendeu Wilson. Levado a julgamento, o réu foi considerado culpado e, portanto, condenado. A pena era ser executado por enforcamento.

O presidente dos Estados Unidos, que na época se chamava Andrew Jackson, usando do privilégio que o cargo lhe dava de conceder perdão, emitiu uma nota em que perdoava o condenado. Mas aí, o surpreendente aconteceu: George Wilson não quis ser perdoado. De jeito nenhum.

O assunto virou polêmica, e foi parar na Suprema Corte, que é o supremo tribunal federal americano. O presidente do tribunal tomou a seguinte decisão: "O perdão é um pedaço de papel cujo valor é determinado pela aceitação da pessoa a ser perdoada. Se for recusado, não é mais perdão. George Wilson deve então ser enforcado".

Aprendemos do Livro de Deus que o Senhor Jesus pode emitir uma nota de perdão destinada a nós. Ocorre, porém, que o perdão não é automático. Para ter valor, o perdão precisa ser recebido. A graça de Deus não obriga o homem a ser salvo. O homem terá que consentir em receber o perdão. Esta verdade pode ser vista no cenário da crucificação. Jesus morreu entre dois ladrões. Um deles abriu a boca apenas para blasfemar. Usou a proximidade física com Jesus para insultá-lo e zombar dele. O outro pediu que Jesus tivesse misericórdia dele. A este Jesus disse: "Hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.43). Os dois homens ilustram muito bem a situação de quem aceita e de quem rejeita o perdão de Deus.

Enquanto você pode escolher, receba o perdão de Deus que Cristo quer lhe conceder.

TALVEZ

Talvez, hoje faça sol
e assim eu possa caminhar
talvez, um estranho retribua o meu olhar
e venha até mim, falar
talvez, o dia tarde a passar
e a gente, se esqueça de lembrar
ás vezes o futuro pode esperar
e o tempo, estagnar
Talvez, mas só talvez,
nós tenhamos tempo,
pra não pensar em nada.

Taciturnidade

Zetalhões de poesias a disposição.
Quanta literatura
Livre para ler.
Tanta manifestação
De falsas virtudes.
Tenho saudade dos filmes mudos
Estes sim, diziam muito.

Sou uma mulher madura!
Sou uma criança inocente!
Sou uma mulher determinada, destemida!
Sou uma criança insegura e frágil!
Sou uma mulher que dá colo a quem precisa!
Sou uma criança que não tem vergonha
de pedir colo quando preciso!
Sou uma mulher poderosa que usa batom e salto alto!
Sou uma criança que chora quando sente medo pelas pessoas que ama!
Sou uma mulher que adora brincar com os netos!
Sou uma criança que sonha com os mimos de vovô!
Eu gostaria muito, mas muito mesmo, que as crianças de hoje tivessem a minha visão simples, inocente e infantil da vida, do mundo, das pessoas, da esperança, da alegria!

Quem mais me aprisiona sou eu mesmo.

As vezes ficamos tão convictos em algo que deixamos de ver outras possibilidades.

Vi um cego que enxergava verdades,
falando verdades as pessoas que enxergavam, mas eram cegas
Falava à todos que não podia ver, - mas as sentia -
dizendo a realidade, o rosto atrás das máscaras;
verdades sem anestesias.
E muitos pela dor, criaram outra deficiência para si.
A surdez.
Pobres seres a se auto mutilar
Mas, isso vai acabar(!)(?)
Um dia(!)(?)

Você lê um livro, depois lê outro. Após ler o segundo se desejar reler o primeiro verificará que ‘ele se alterou’.

Vejo
Vejo olhando pelo prisma racional que tudo ao redor é anti-racional
Que belezas são propagadas como ídolos,
e os que à acusam, dela, deleitam-se
Benevolentes ajudando com palavras de piedade
e saindo como se tivessem feito algo
Pessoas cheias do amor, em ajudar o próximo
ao próximo que lhe convém
Guerreiros da liberdade!
individual
Pelo prisma do racional tudo me é anti-racional
Logo, desfoco e ponho na lente sentimental
tudo se altera,
as máscaras passam a ser pintura artística
ação de consolo, comove
auxilio à alguém, cativa
a luta pelo ideal, renova!
Pelo prisma sentimental, tudo me é natural
A verdade amarga ou a bondosa irrealidade
Qual lente usar?

Vejo pessoas a correr, diferentes passadas mas mesma intensidade; correndo para que? chegar em casa e ligar a tv, vendo pseudos divertimentos que não passam de alienamento.
Como é fácil ver pessoas a se perder, sem entender o porque. Deixam a vida passar sem olhar em derredor, ver o que acontece, o que passa; seus sentidos ficam presos com mesmo direcionamento.
No futuro irão dizer que perderam tempo, mas na verdade é que não souberam observar o tanto que cada dia pode proporcionar.

Nada corrói mais do que a prisão moral.

Rótulos, rótulos!, quão imbecil é,
sociedade marginaliza quando não se adequa a seu modo,
agridem, humilham, por mostrar algo tão improvável.
Como são imbecis!! por ser diferente dizem ser errado,
por não seguirem seus rótulos é massacrado!
Animais berrantes, ignorantes, arrogantes
até quando?, me diz, ATÉ QUANDO?!
Se você não é a pessoa por que pensa ser ela?
Julga com tanta veemência sem antes saber a procedência,
acusa, denuncia, grita a quem quiser ouvir,
raça imunda que não deveria existir, triste será o seu fim.

O que não é comum é belo ou insano; em alguns casos, ambos.

Quanto pesa
qual sua altura
qual sua idade
em vez de perceberem o que importa de verdade
se preocupam com futilidades.
Já vi um gordo correr mais que um magro
já vi um baixo derrotar um alto
Já vi idoso imaturo, e jovem sábio.
Mas é preciso valores, números, para se criar uma perspectiva;
julgam pela numeração e vão se perdendo na escuridão da pretensão.
Na matemática os números não mentem, na vida nem sempre.

Para que verdades se você insiste em ouvir mentiras?

Pessoas têm medo de lutar pois podem se machucar, pedem para perdoar, mas não entendem em que há situações que o perdão não passa de uma prisão para não expor uma opinião.
Perdoar é preciso, mas ser complacente com tudo é ser mudo.
Colocaram mais e mais amordaças, devagar sua liberdade e suas ideias vão caindo, em desgraça vão sumindo, você mudo vai se unindo aos rebanhos dos perdoadores e oprimidos.

Paz complacente é o que faz esse país não andar para frente,
pra que lutar? vamos nos abraçar e amar que o mundo pode acabar.
E há milhares de anos o mundo continua sem acabar, mas é importante acreditar, pois assim não é preciso lutar.

Pessoas se decepcionam e já se fecham
esquecem que as decepções são para aprendizado
e não para ficar triste, chateado, achar que a vida é ruim porque merece esse tipo de coisa, que insano! merece sofrer?
Ai vem a felicidade em frente a sua porta, mas ela não bate, não chama, nem toca a campainha, ela fica lá, simplesmente parada. Espera você abrir, mas tem tanto medo de ser um assaltante, um ladrão, que não abre.
O legal da vida é que ela sempre muda, as vezes pra melhor, as vezes pra pior; mas se for pra pior é para aprender, e com o aprendizado a melhoria e a felicidade serão maior futuramente.
Então viva as alegrias e tristezas!
as alegrias, intensamente!
as tristezas, disciplinarmente
Porque a vida é pra viver, é simples, mas muitos deixam de fazer.

Podem prender-me
mãos e pés
fechar-me os olhos,
calar-me a boca,
tapar-me ouvidos e narinas
anular-me o paladar
Mas
enquanto estiver vivendo
há algo
que não podes prender
que não podes calar
que não podes tapar
que não podes anular
O meu pensar.

Muitas pessoas julgam felicidade por aquilo que querem ter, e não pelo que possuem.

Obedeça sem questionar e ganhe essa medalha,
meu respeito e gratidão serão eternamente falsos,
assim como a gratidão e respeito dos meus aliados,
que são para mim como vaso clonado;
visando beneficio, lucro, generais da ambição,
alimentando-se de mortes de inocentes cidadãos.

Vou enchendo minha farda de medalha
e meu coração de ódio e maldade,
ganhando sempre mais falsas lealdades,
tendo prazer e admiração da nação que não vê
torcendo para seu ideal “certo” vencer.

Assim segue a crueldade, medalhas a quem
obedece o que é dito sem questionar. Quando irá parar?
Há os que matam e, há quem reclama e não age, qual é a maior crueldade?
O que precisamos é despertar, simplesmente despertar,
acordar!, parar e ver que temos muito a fazer.