Suor Sangue A Lagrimas

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Nós corremos rápido demais e de repente, o fôlego se vai...
O suor misturado com as lágrimas no rosto revela o cansaço.
O medo pelo caminho estampado nos muros quer me assustar,
Quer fazer com que eu morra jovem,e escoe pelo esgoto do esquecimento.

Oh Deus por favor,o Senhor não vai me ajudar a passar por isso?
Meu coração não quer sentir ,já não me obedece mais...
Será que ele está ficando gelado?

Estou morrendo jovem,por que corro rápido demais?
Não,não é isso...estou morrendo jovem por que estão me matando,
Meus sentimentos me matam por me fazerem gostar,e você me mata por fingir acreditar...
Mas eu não vou morrer... não,não, eu não vou morrer.
Essa guerra vai acabar , vou voltar para os braços de quem me quer bem...sendo você ou não.
Mas...vou sobreviver...ainda que ferido,pois sei em quem tenho acreditado.

Busco força onde não existe.
Busco sorrisos em meio às lágrimas.
Tenho esperança, mesmo no final do túnel.
Levanto, ainda que seja para cair de novo.
Amo, inclusive aqueles que me odeiam.
Posso parecer um pouco ingênua,
mas, é assim que estou conquistando os meus objetivos.

É, o mundo tá fosco, os sábios terão o mesmo final que os loucos, as lágrimas e o sorrisos se confundem no rosto
E a história se repete entre uns e outros.

As lágrimas e os sorrisos expressam palavras que não podem ser ditas.

E, muitas vezes, o que é a música, senão as lágrimas de um violino triste?

meus olhos sangram quando me lembro
que você me magoou,
o sangue escorre sobre meu coração,
a dor escorre pelo meu corpo,
não me rastejo por tua alma
nem mesmo teu coração,
rasgo minha pele pelo prazer da carne
enquanto meus olhos sangram,
numa estra ate final tudo pode ser prazer,
olho no meu coração enquanto sangra,
nada mais o toca, pois sangra,
num final puro decadente.
lamentável em grito desejo parte da luxúria,
sangra sem rastejar por migalhas jagadas ao chão.

Odeio pessoas falsas. Elas entram em sua vida, te conhecem e depois, em qualquer briga, a máscara delas cai. Aí você descobre com quem você anda e sai muito magoado.

Talvez não sejam laços de sangue que formam uma família; Talvez sejam as pessoas que saibam nossos segredos. Mas nos amam mesmo assim. Para que possamos ser, nós mesmos.

O homem procura a paz, mas ao mesmo tempo anseia pela guerra. Pensar na paz enquanto derrama sangue é algo que o ser humano pode fazer. São os dois lados da mesma moeda

Quando já não havia outra tinta no mundo o poeta usou do seu próprio sangue.
Não dispondo de papel, ele escreveu no próprio corpo.
Assim, nasceu a voz, o rio em si mesmo ancorado.
Como o sangue: sem voz nem nascente.

Família não está apenas no sangue.

A verdade, Marcellus, é que família pode ser mais do que aqueles com quem compartilhamos sangue. Podemos escolher.

Ter o mesmo sangue não faz ninguém ser da família, você tem que merecer.

Rios de sangue não trazem a paz, mas trazem a obediência.

Escreve com sangue e aprenderás que sangue é espírito.

Quem derrama o sangue do homem, pelo homem terá seu sangue derramado. (Gênesis 9:6)

Deixa que a loucura escorra em tuas veias. E quando te ferirem, deixa que o sangue jorre enlouquecendo também os que te feriram.

Sangue se paga com sangue.

"A cor da dor é o vermelho sangue,seu gosto é o de metal amargo,seu som é de uma voz gritando no fundo da alma"

Se

Se podes conservar teu sangue frio
Diante do que te acusa, a desvairar;
Se, ainda quando suspeitem de teu brio,
De tua fé, podes em ti confiar;
Se podes esperar, sem te cansares
E sem de ti perderes a noção;
Se, caluniado, em vez de caluniares,
Compensares o mal com o teu perdão;

Se podes tu sonhar; se teu intento
Fazes por algum dia realizar,
Se não buscas impor teu pensamento;
Se o mesmo és no prazer e no penar;
Se podes tu ouvir o que a gente
Demolidora e má nos faz ouvir,
E após, pela verdade, consciamente,
Lutas até fazê-la ressurgir;

Se podes tu tentar sorte insegura
E, perdido uma vez e uma outra mais,
Tornas de novo ao lance da aventura
Sem uma afronta proferir jamais;
Se podes tu fazer que tu obedeçam
Os teus nervos, e o próprio coração,
Sem que, por mais exausos que pareçam,
Ao teu desígnio jamais digam "NÃO" !;

Se podes, com igual solicitude,
As multidões ouvir, como a teu Rei,
E sem que um só te imponha uma atitude
Conte contigo toda a humana grei;
Se podes, da existência a que dás brilho,
Aproveitar todo o minuto seu,
Sem desperdício algum, então, meu filho,
És um homem de bem e o mundo é teu !