Sua Amizade e o meu maior Presente

Enquanto os outros pensam no que podem ganhar, um verdadeiro rei pensa no que ele pode dar.

Tem horas que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só?!

Sempre dói mais ter algo e perdê-lo do que não ter aquilo desde o começo.

Chorar por uma pessoa que esta morta não é tão triste quanto chorar por uma uma pessoa que ainda vive mas que a perdemos para sempre.

Olha para dentro de ti mesmo. És mais do que aquilo em que te tornaste. Deves tomar o teu papel no círculo da vida.

E esse é o problema das pessoas que são sinceras: acham que todo mundo também é.

A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa.

Nunca odeie seus inimigos, isso afeta seu julgamento.

Carinho é quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente, e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.

Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras. (…) Mas eu era jovem demais para saber amar.

Mude, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
a gente muda o mundo na mudança da mente
e quando a mente muda a gente anda pra frente.
e quando a gente manda ninguém manda na gente.

Se eu tivesse tomado um atalho, uma rua estreita qualquer, que tipo de pessoa eu teria me tornado? Não sei. Mas gostaria muito de saber. Pelo retrovisor, vejo todas as pessoas que eu poderia ter sido e não fui.

Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras.

Nem o céu admite dois sóis, nem a terra dois senhores.

A beleza é passageira, mas feiúra é um bem que a gente tem pra vida inteira.

À procura de ajuda eu encontrei você, será que não entende? Você é a unica esperança.

As pessoas deveriam ver o pôr-do-Sol pelo menos uma vez por dia.

Nunca mande ovelhas para matar um lobo.

Quando, à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos.

Não devemos nos questionar porque algumas coisas nos acontecem e sim o que podemos fazer com o tempo que nos é dado.