Sou uma Filha da Natureza
Deixe que o coração guie seu caminho. Não é sobre onde você quer chegar e sim com quem você quer estar quando chegar lá.
Como pode um ser tão grandioso,
prezar por vermes como nós?
Como poderia sentir compaixão
até mesmo por quem o nega?
Como poderia, por seu amor,
enviar o seu unigênito;
Para estar sujeito a tanto sofrimento
e deixar o seu reino de glória;
apenas para nos dar o direito
de um dia entrarmos com ele e ter vitória?
O homem comum é um homem morto, é apenas um cadáver do homem propriamente dito, pôs é incerto da verdadeira virilidade masculina que provem do espirito.
Com lindas pétalas de luz,
faz reluzir o amor
como se fosseuma amostra
do sol na terra,
assim é a sessência
de um girassol,
um genuíno farol da natureza.
Como uma luz na madrugada sombria,
é a tua presença radiante
com o fulgor da tua veemência,
teus desejos são constantes,
calorosa é a tua essência,
és uma mulher de uma beleza exuberante
e de uma intensa natureza.
Terra seca de grande beleza
Onde os animais ali se despejam
Onde o fogo os consome
Onde muitos passam fome
Más o tal do homem
Continua a sassear sua fome
Sem saber que o futuro vai ser duro
Como a pedra que usou para construir seus muros
A leve consciência do ser que não pensa
Os levará a sua própria inexistência.
Pingos, pingos, pinguinhos,
chuva calma e persistente
que devagar, bem de mansinho
é para todos um grande presente
INSTINTO ANIMAL
Nada força um bicho a comer uma presa, até que a condição fisiológca o permita. Porquanto, a cerca é ideada de forma tão autóctone que a própria presa afirma desarmada, a possibilidade de associar-se aos ideais da natureza, naturalmente.
Creio que na fase que cheguei na vida, uma coisa posso dizer com certeza que não consigo mais abrir mão...viver no mato, na natureza, envolta em céu, verde, água e terra. É bom demais, experimente, é inevitável a conexão imediata e o reconhecimento de sua verdade essencial.
Tudo que temos na vida é um privilégio. Somos tentados a destruir, corromper, e nos habituamos com a ideia de que isso é normal. A natureza, os fenômenos naturais, todos tem uma razão de ser. Sejamos protetores do que ganhamos com tanto carinho do nosso CRIADOR.
Contemplando o divino
Contemplando o que o olhar alcança, mergulho nos mistérios da criação divina, criteriosa, perfeita e indecifrável, onde em seus contornos o amor e a paz se faz morada permanente.
Soraya Rodrigues de Aragao
Soneto bandoleiro.
Muito se tem dito,
pouco se tem feito,
e o tido como perfeito,
é, desastrosamente, desfeito.
Muito se tem falado,
pouco se tem agido,
e o que era tido como certo,
hoje se esgueira; na sombra escondido.
Seria da natureza do homem,
tamanha afronta que nem se dá conta
de seus semelhantes esfomeados que somem.
Os infortunados banidos, bandidos,
como se fossem bandoleiros,
porque acabou o dinheiro?
Não estamos cuidando de nossa casa, a Terra. Incêndios, cheias, frio intenso, tufões e tornados, a natureza pede socorro, e os acordos para o clima continuam incertos.
A riqueza habita dentro de nós, porque o que é essência, é durável, porque carregamos conosco o que não se compra, nem se vende, mas o que se constrói, o que é tão nosso. Não são os excessos que nos conferem felicidade, a prosperidade e a fortuna. Estas estão aqui e agora e não precisam de tanto para senti-las. Elas se encontram nas coisas mais simples, nos presentes do Divino, do Ser Maior, para que nossos dias se tornem mais leves. Não precisamos de acessórios, de amarras, quando nós somos a essência. E nada é tão nosso como esse marejar em tonalidades de âmbares diversas de um por do sol, do som angelical das marés, do brilho multifacetado das pedras distraindo-se em cintilâncias com as ondas do mar em uma frivolidade comprometida para compor pura poesia. Nada é tão nosso como possuir a si mesmo. Nada é tão rico como o que existe no entorno. Basta apenas ter olhos de ver e coração para sentir. Acredite, somos infinitamente prósperos!
Soraya Rodrigues de Aragão
Da pureza de sua essência
à beleza de suas pétalas,
bem desenhadas
com um ar de ternura,
uma bela arte em evidência
de uma natureza atraente que se revela.
Assim descrevo esta linda flor
que encontrei certa noite.
Posso comparar-te com ela
por seres tão encantadora,
vívida e naturalmente intensa.
Vejo que sua presença ganha destaque,
abraçada pela noite,
fica em evidência cada detalhe,
suas cores e suas formas
que demonstram uma graciosidade singela de uma essencialidade radiante, um aspecto de leveza,
dessarte, é cativante,
uma arte rica da natureza.
O fruto é a glória da árvore que o concebeu.
Há qualidades diversas de frutos. Cada qual cumprindo o seu papel segundo a sua natureza.
Assim somos nós, gerados para a glória daquele que nos formou. Cada um de nós, semelhantes, no entanto, únicos, com nossas peculiaridades, aptidões e dons dos mais variados. Todos criados para um único propósito, glorificar o Senhor de tudo!
O fruto jamais buscaria a glória para si mesmo, pois sabe de onde vem a sua força, sabe muito bem o seu propósito.
Nós, por outro lado, usamos o que nos foi atribuído para buscar a glória uns dos outros, exaltar alguns em detrimento de outros e por vezes se quer reconhecendo de quem viemos e para quem existimos.
Absolutamente tudo o que foi criado segue cumprindo o seu propósito,
exceto o homem.
É nítido o amor incandescente
que reveste toda a tua existência,
tuas formas harmônicas,
os teus contrastes, a veemência
das tuas cores, a tua beleza atraente,
distribuída na tua linda face,
no teu belo corpo e no teu espírito,
cada detalhe é excitante,
da superfície da tua pele
à profundidade do teu íntimo.
Dessarte, uma natureza cativante
que causa um constante regozijo.
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