Sou uma Filha da Natureza
As mais belas criações do criador
são de natureza selvagens
mais capaz de abrandar o coração
de um homem valente
quando observadas sem
a ironia do poder!
A ESSÊNCIA DE UM HOMEM
NÃO ESTÁ NA NATUREZA DO OBSERVAR
AS GRANDES E PEQUENAS
SITUAÇÕES E SIM EM VALORIZA-LAS!
A cada vez que você diz uma palavra está transformando a natureza do seu ser em alguma coisa um pouco diferente do que era antes
Sentimento de unicidade com a natureza, sinônimo raro de inteligência avançada. Egoísmo, sinal inferior.
Em contato com a natureza, faço de meus olhos uma máquina fotográfica. E as imagens que capto, de beleza transcendente, as imprimo no papel de minha alma.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Se for verdade que a Justiça é cega, não é menos verdade que a Natureza, ao retirar um dos sentidos, aguça os demais.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
O advogado é uma voz solitária que clama por todas as vozes silenciosas.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
A estrada que nos leva à Justiça é longa, estreita e acidentada. E por essa estrada todo advogado está destinado a trilhar. Mas, semelhante a um peregrino no “Caminho de Santiago de Compostela”, em busca da iluminação interior, somente andará aquele que, lembrando o Cristo-Advogado, se fizer o sal da terra; o sal da terra que a tudo e a todos dá sabor; aquele que se fizer a luz do mundo, empunhando a tocha da liberdade; aquele que empunhar a candeia do ideal, iluminando as sombras da dúvida.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Na minha vida de estudante de Direito, e depois como advogado, percebi que muitos colegas nutriam forte inclinação para as disciplinas de Direito Penal, Direito Civil, Direito Tributário, entre outras. Pouquíssimos, porém, pelas disciplinas de Filosofia do Direito, Sociologia e Linguagem Jurídica. Com isso, conheci alguns colegas que se destacavam como excelentes “Engenheiros do Direito”, já que manejavam a Lei, a Doutrina e a Jurisprudência com excelência, construindo, desta forma, uma sólida base processual. No entanto, muito poucos se destacaram como “Arquitetos do Direito”, transformando as peças processuais em verdadeiras “joias jurídicas”, dessas que emolduramos, para a memória perpétua do Direito.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Se pudesse recomendar alguma coisa a um advogado iniciante na carreira, recomendaria que ele tivesse dois corações: um somente dele, para bombear o sangue do corpo e manter-lhe a vida; e outro, para suportar, heroicamente, todas as dores da humanidade, pois todo advogado deveria ser, ao mesmo tempo, o soldado que luta e o médico que cura.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
O verdadeiro advogado é, na Grande Construção do Direito, o humilde ajudante de pedreiro, que carrega os tijolos e prepara o reboque; o pedreiro, que levanta as paredes; o engenheiro, que desenha a planta e supervisiona os trabalhos e, finalmente, o arquiteto, que, no acabamento final da obra, com o cinzel da sensibilidade, dignifica o sofrimento humano.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Ao advogado, em todas as lides, sempre se descortinam dois caminhos: o do Direito e o da Justiça. O do Direito, com terno e gravata, ele o trilha por meio das leis, da doutrina e da jurisprudência; o da Justiça, com a beca, por meio da coragem, a “luta constante, a lealdade e a tolerância, a paciência e a fé, o esquecimento dos rancores pelas últimas batalhas e o amor à profissão”.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Ética e Moral: eis dois nortes da bússola que todo advogado deve levar consigo, ao navegar pelos mares da advocacia. Nenhum profissional do Direito, ao chegar às portas da Justiça, será anunciado pelos arautos dela se se apartar da ética e da moral, pois, mesmo que venturoso, não terá o lastro da consciência, hábil a manter certa a rota de seus deveres.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Há muitos advogados éticos e morais. E muitos, por assim o serem, são vilipendiados pelos rábulas; por aqueles que, andando pela “estrada larga da perdição”, desdenham os seareiros da primeira hora. Mas, ainda que na angústia pela sobrevivência material, e espezinhados pelos maus, hão de ter em mente seu papel de excelência num mundo de aparências e desencontros. E, apesar de todas as feridas das lutas pelo Direito, estarão fadados à felicidade, pois, afirmava um sábio francês: “Só são felizes os que sabem que a luz que entra pela janela, todas as manhãs, vem iluminar a tarefa justa que lhes está reservada na harmonia do mundo”.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Obs.: O sábio francês citado é Guilherme Boulle de Larigaudie.
Um advogado comum grava seus arrazoados nas páginas de um papel. Um advogado extraordinário, nas “Tábuas da Eternidade”. Alguém pode ser um advogado comum e, enriquecendo materialmente, viver uma aposentadoria tranquila. Mas, um advogado extraordinário, ainda que vivendo comedidamente, será, para todo o sempre, um Farol a iluminar aqueles que se perderam nas sombras.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Que natureza é a nossa....
Que bebemos o sangue das intrigas...
Criamos boatos fúteis e inúteis!
Que natureza é a nossa...
Sangramos os outros com a maldade...
Muitas vezes alheios a nós!
Que natureza é a nossa....
selvagens banhamo-nos no sangue inocente....
do sofrimento e das lágrimas dos outros!
Que natureza é a nossa....
sugamos o sangue das veias com inveja..
e das dificuldades dos outros!
“Talvez felicidade seja isso...Viver ao lado de pessoas otimistas e alegres. Desfrutar da natureza, vivendo com leveza. Escrever cada capítulo da vida acreditando que o próximo será ainda melhor. É Colorir os dias com família,
amigos e muito amor”. Gil Camargos
O homem ignorante
A natureza fala, e o homem não ouve.
A natureza fala mais alto, e o homem finge não ouvir.
A natureza grita, e o homem tapa seus ouvidos.
A natureza faz, e para o homem já é tarde demais.
OLHOS PARA O CÉU.
Quando vejo a lua no céu brilhar,
Beijando as matas da mãe natureza,
Com um brilho tão vivo, de rara beleza,
Que desnuda a terra e ilumina o mar.
De novo pro céu, lanço o meu olhar,
Salpicado de estrelas, piscando incessantes,
Como vaga-lumes ou raros brilhantes,
Lá tão distantes, parecem bailar.
Eu olho de novo para o infinito,
Um céu radiante, um céu tão bonito,
Parece que vejo, ou são sonhos meus,
Um salão enfeitado e a presença de Deus.
Como simples mortal, eu faço um pedido,
Eu peço com fé, o meu grande troféu,
Para quando eu me for, desse mundo tão lindo,
Que eu seja também, uma estrela no céu.
Que as luzes da vida eu leve comigo,
Saudades de amores, recentes e antigos,
Me junto às estrelas, que me acolhem, me abrigam,
Mandarei minhas luzes, às pessoas que amo e amigos que ficam.
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