Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem

Cerca de 283995 frases e pensamentos: Sou Pessoas de Riso Facil e Choro Tambem

⁠O amor é a coisa mais bela do mundo. Infelizmente, também é uma das coisas mais difíceis de manter, assim como uma das mais fáceis de se desperdiçar

Do Livro: Pausa

Quando você quebra uma promessa, destrói também toda a confiança que deposita em você!

Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.

Jesus Cristo
Bíblia Sagrada. Lucas 6:31

A água pode também ser boa para o coração...

O sorriso é elegante. E, também, tudo o que o acompanha: o bom humor, a alegria, a paz interior. O sorriso é a melhor coisa que podemos oferecer aos que estão ao nosso lado.

Eu não posso decidir por você. E também não posso te obrigar a nada. Não tem como abrir a sua cabeça e colocar dentro dela as matérias que você nunca estuda. Não posso dizer pro teu coração retribuir meus sentimentos. Não posso simplesmente pegar suas mãos enquanto caminhamos pelas ruas da cidade. Não tem como te fazer sorrir só porque eu sorri. Não posso abrir os teus braços e simplesmente me encaixar dentro deles. Não posso viver por dois. Não posso amar por nós dois.

Querido John

Nota: Autoria não confirmada

Mas amor, não se engane. Tudo que fiz por você, faria por um milk shake do bob's também.

Assim como a lua brilhava na escuridão da noite, ela também brilhava sem se importar com o escuro da situação por que passava.

“Ela descobriu que a luz não estava no fim do túnel e sim dentro dela”

Quando alguém me enfiar a faca pelas costas, mandarei girá-la também. Traição tem perdão, mas não tem volta. Portanto, aproveite a primeira vez, porque não haverá a segunda!

Um bom professor percebe que ele também é um estudante e seu objetivo não é impor respostas, mas estimular a criatividade.

Também não espere simpatia por aqui.

Onde há amor, frequentemente também há ódio. Podem existir lado a lado.

Cassandra Clare
Cidade dos ossos

Desocupar é a ordem. Desocupar, também, do meu coração. Cansa dar bola e se importar com gente que não está nem aí. O problema é que não mudo nunca: me ocupo de todo mundo. É por isso que sempre falta espaço aqui dentro, até mesmo pra mim. Ainda bem que o-dia-de-Maria tá funcionando com papéis, roupas e tudo mais. Um dia viro a-Maria-dos-sentimentos.

Quando você estiver muito feliz, ou muito triste, lembre-se: isso também vai passar.

Diga-me com quem andas, que te direi se também vou.

Quando você chega a esse mundo algo também nasce. Você começa sua vida, ela inicia uma jornada em direção a você. Ela move-se lentamente mas nunca para. Onde quer que vá, qualquer que seja seu caminho, ela o seguirá, nunca mais rápido ou devagar, sempre chegando. Você fugirá. Ela andará. Você descansará. Ela não. Um dia, você ficará em um lugar por tempo demais. Você sentará imóvel demais, ou dormirá profundo demais, e então você levantará, tarde demais para partir, você notará uma segunda sombra próximo da sua. Então sua vida acabará.

Sei quem gosta de mim, quem não gosta, e quem fingi gostar. Sei também, que quando uma pessoa gosta, ela cuida, demonstra, protege e fala, sem medos e sem vergonha. E se for pra alguém gostar de mim, que seja pelo o que sou, e não pelo o que aparento ser. Sem idealizações.

Nem tudo são flores e os espinhos não só machucam, mas também nos ensinam como fazer um curativo.

Mas todos os fins são também começos. Embora, quando acontecem, não saibamos ainda.

Em muitos trechos do caminho, às vezes bem longos, carregamos muito peso na alma sem também notar. A gente se acostuma muito fácil às circunstâncias difíceis que às vezes podem ser mudadas. A gente se adapta demais ao que faz nossos olhos brilharem menos. A gente camufla a exaustão. A gente inventa inúmeras maneiras para revestir o coração com isolamento acústico para evitar ouvi-lo. A gente faz de conta que a vida é assim mesmo e ponto. A gente arrasta bolas de ferro e faz de conta que carrega pétalas só pra não precisar fazer contato com as nossas insatisfações e agir para transformá-las. A gente carrega tanto peso, no sentimento, um bocado de vezes, porque resiste à mudança o máximo que consegue, até o dia em que a alma, cansada de não ser olhada, encontra o seu jeito de ser vista e de dizer quem é que manda. Eu fiquei pensando no que esse peso todo, silenciosamente, faz com a alma. No que isso faz com os sonhos mais bonitos e charmosos e arejados. No que isso, capítulo a capítulo, dia-a-dia, faz com a nossa espontaneidade. No que isso faz, de forma lenta e disfarçada, com o desenhista lindo que mora na gente e traça os risos de dentro pra fora. E o entusiasmo. E o encanto. E a emoção de estarmos vivos. Eu fiquei pensando no quanto é chato a gente se acostumar tanto. No quanto é chato a gente só se adaptar. No quanto é chato a gente camuflar a própria exaustão, a vida mais ou menos há milênios, que canta pouco, ri pequeno e quase não sai pra passear. Eu fiquei pensando no quanto é chato a gente deixar o coração isolado para não lhe dar a chance de nos contar o que imagina pra nós e o que podemos desenhar juntos nessa estrada. Mas chega um momento em que me parece que, lá no fundo, a gente começa a desconfiar que algo não está bem e que, ainda que seja mais fácil culpar Deus e o mundo por isso, vai ver que os algozes moram em nós, dividindo espaço com o tal desenhista lindo que, temporariamente, está com a ponta do lápis quebrada. Sem fazer alarde, a gente começa a perceber os tímidos indícios que vêm nos dizer que já não suportamos carregar tanto peso como antes e a viver só para aguentar. Devagarinho, a gente começa a sentir que algo precisa ser feito. Embora ainda não faça. Embora ainda insista em fazer ouvidos de mercador para a própria consciência. Embora ainda estresse toda a musculatura da alma, lesione a vida, enrijeça o riso, embace o brilho dos olhos, envenene os rios por onde corre o amor. Por medo da mudança, quando não dá mais para carregar tanto peso, a gente aprende a empurrá-lo, desaprendendo um pouco mais a alegria. Quase nem consegue respirar de tanto esforço, mas aguenta ou pelo menos faz de conta, algumas vezes até com estranho orgulho. Até que chega a hora em que a resistência é vencida. A gente aceita encarar o casulo. A gente deixa a natureza tecer outra história. A gente permite que a borboleta aconteça. Nascemos para aprender a amar, a dançar com a vida com mais leveza, a criar mais espaço de conforto dentro da gente, a ser mais felizes e bondosos, a respirar mais macio, essa é a proposta prioritária da alma, eu sinto assim. Podemos ainda subestimar a nossa coragem para assumir esse aprendizado. Podemos nos acostumar a olhar o peso e o aperto, nossos e dos outros, tanto sofrimento por metro quadrado, como coisa que não pode nunca ser transformada. Podemos sentir um medo imenso e passar longas temporadas quase paralisados de tanto susto. Podemos esgotar vários calendários sem dar a menor importância para o material didático que, aqui e ali, a vida nos oferece. Podemos ignorar as lições do livro-texto que é o tempo e guardar, bem escondido do nosso contato, esse caderno de exercícios que é o nosso relacionamento com nós mesmos e com os outros. Apesar disso tudo, a nossa semente, desde sempre, já inclui as asas. Já inclui o voo. Já inclui o riso. Já é feita para um dia fazer florir o amor que abriga.
E, mais cedo ou mais tarde, ela floresce.