Sou Igual a minha Irma
NÃO SOU POETA
Quem me dera se eu fosse poeta
E dos amores saber contar
Falaria dum amor verdadeiro
Porque da verdade o amor não sabe calar.
Quem me dera prosar em versos
Os sentidos de um coração
Falaria que não há mentiras
Quando se vive uma grande paixão.
Ah, quem me dera recitar poemas
Nos traços desse teu olhar
Pô-lo-ia em declame teu sorriso
E tuas formas de me encantar.
Mas infelizmente não sou poeta
E do amor não sei falar
Se soubesse viveria em teus dias
E nunca mais sairia de lá.
Não sou como você queria que eu fosse, más ninguém é,rs! Estamos aqui eu e você, a trancos e barrancos... Mar de rosas,já passou por nós a algum tempo,más de repente ele aparece, de quando em vez...Mas sabemos quem somos nós, anos e anos comendo o sal juntas, o quiabo com abobora e frango...Então, o eu , o você,somos nós, ninguém pode falar, virgula,ponto e coisinhas mais...De mim sei eu,de você sabe você, de nós, sabemos nós...Eu Helaine que de santa não tenho nada, más também não sou a diabinha em pessoa, estou aqui para agradecer por toda a nossa vida vivida,nos momentos difíceis, de fraqueza, de dor, de força, de amor, do desamor, de raiva e de todos os outros sentimentos que com a gente,esteve presente, nem que fosse momentaneamente, más creio que todos esses sentimentos foram pra nós fazer aprender algo, a nós conhecer verdadeiramente...Me perdoe por eu ser tão falha,por eu ser um ser humano, nada fácil, más sou isso aqui, que você bem sabe quem sou, com todos os meus erros,defeitos, você sabe o que tenho de bom...Obrigada por tudo que dedicamos uma a outra por anos...Obrigado por fazer parte da minha vida...Obrigada...Obrigada...Obrigada...Obrigada!!!!
ROLHAS
Sou como sou.
Fruto de minhas escolhas.
Dos porquês
que para mim são rolhas.
Finalizam os assuntos
inacabados assim
as levamos guardadas
nos apoiamos nelas
para novas escolhas.
Outra nova rolha.
No final mal sabemos
Porque é que escolhemos
O quedoíe porque é quedoí
o que tanto nosdoí.
Em sermos
Umamontoadode garrafas
Fechadas com rolhas
de histórias inacabadas.
“Não tente me entender, sou confusa. Vivo de acordo com meus sentimentos. Eu amo e odeio com a mesma intensidade. Em alguns momentos sou generosa, em outros fria. Gosto de ficar sozinha, mas as vezes gosto de ter alguém com quem conversar. Sou assim e não busco explicações para minhas emoções. Já me disseram que devia ser mais racional, mas não concordo. Pensar demais sobre um assunto esfria o coração.”
— Uma confusão chamada Sophie
Quando enfim se separaram, Ygritte estava corada. – É meu – sussurrou. – Meu, como eu sou sua. E se morrermos, morremos. Todos os homens têm de morrer, Jon Snow. Mas, primeiro, vivemos.
Não, não preciso mais me rotular ou provar quem sou.
Por muito tempo me importei com a opinião dos outros, hoje porém, mais tranquila, mais madura e bem mais consciente, penso que o que me define não é o que os outros avaliam em mim, mas sim o que sou de fato, e é isso que realmente conta, é isso o que realmente importa, afinal, acredito na vida eterna, e do outro lado tudo, tudo, sempre é esclarecido.
Que chore, grite, esperneie, morra de amor, sinta falta.
Eu sou mais eu.
Não importa o que você faça, eu não vou ser o que você quer, muito menos o que você imagina.
Mas que eu faça tudo o que me dá prazer.
Ei! Eu sou mais eu, confio no que faço, porque tudo que eu faço, eu dou o melhor de mim e no que eu estiver errada que eu seja humilde de aprender o certo.
Tudo é apenas psicológico.
Você não vai ver em momento algum te tratando mal, vou fazer praticamente tudo o que você deseja, vou fantasiar junto com você e na hora de cair na real. Sempre estarei de pé no chão.
Mas eu não sou bonita, não de perto, pelo menos. Quanto mais as pessoas se aproximam de mim, menos me acham atraente.
(Cidades de Papel)
Suplico aos senhores que, em suas cartas, falem de mim como sou. Que nada fique atenuado, mas que se esclareça também que em nada houve dolo. Os senhores devem mencionar este que amou demais, com sabedoria de menos; este que não deixava-se levar por sentimentos de ciúme, mas que por artimanhas alheias, chegou aos extremos de uma mente desnorteada; este cuja mão, como faz o índio mais abjeto, jogou fora uma pérola mais preciosa que toda sua tribo, este que, de olhos baixos, apesar de não ser de seu feitio mostrar-se comovido, agora derrama lágrimas de maneira pródiga, como as árvores das Arábias derramam sua goma medicinal... Ponham isso no papel.
(Otelo)
Deus não existe, Deus é. O que existe sou eu, você, as montanhas, os pássaros, as árvores, etc. Deus é igual a poesia; você sabe o que ela é, mas jamais poderá provar para que ela existe.
“Sem Você”
Sem você, sou pássaro sem asa...
Sem você meu dia não passa...
Primavera vira inverno...
E o que era céu, hoje é inferno!
As estrelas, parece que esqueceram-se de brilhar...
A noite demora a clarear...
Tudo fica muito diferente...
Será que é isso mesmo que acontece com a gente,
Que de uma hora para outra perdemos nosso amado?
Ah, o amor só deveria existir,
Se tivéssemos uma garantia
De que nunca seríamos abandonados...
Mergulhador ingênuo da vida que sou, eu vivo da certeza de encontrar numa concha a pérola almejada. Às vezes, a sondar os mares da tristeza, atinjo as profundezas abissais do nada. Outras, a devassar os rasos da beleza, vem-me às mãos, de repente, a peroleira ousada. Mas nunca a que procuro, à luz do mar acesa, diviso entre as que vejo, para ser pescada. Pescador que não fisga e pesca o que procura, não se encontra jamais. E ronda-lhe o perigo, pois sua frustração tem timbres de loucura. Por isso, num mergulho, a vida inteira eu ponho, e nele morrerei se não trouxer comigo o nácar encantado, a pérola do sonho.
Eu sou profunda demais para mergulhar em relações rasas nas quais as pessoas estão dispostas a oferecer. Busco por cumplicidade mútua, acredito no amor que vem da alma, ultrapassando os desejos da carne, embora a combinação dos dois venha a ser absurdamente perfeita.
Uma onda crescente de relacionamentos efêmeros, sem valor emocional para ambas as partes. A banalização do sentimento é algo que vem sendo cada vez mais reproduzido, a descrença no amor tem se tornado cada vez mais natural, e coitados dos coitados que ousarem admitir sua crença em sentimentos verdadeiros e puros.
Cada vez mais os valores se perdem em um mundo extremamente guiado pelas riquezas materiais, onde está quase em extinção as emoções e os sentimentos verdadeiros, principalmente os mútuos.
O Poeta
O Pessoa disse que o poeta
é um fingidor, e sim, eu sou!
Eu finjo meu amor, finjo histórias
e escondo a minha dor.
O poeta reclama, grita, briga
nunca chora!
O poeta mente, é irônico
e sempre se isola.
Dizem que o poeta é
desumano.
Outra característica que
que apenas lhe torna
mais humano.
Sou enigmatico, o que me torna imprevisível. Com pensamentos em segredo, fica difícil descobri quem sou, mocinho ou bandido.
Sombra.
Na noite parado.
A luz da lua
Eu te soo inseguro
e sou assim no escuro.
Me agarro ao galho seguro.
Firme, mas não com força.
Olho apaixonado o brilho da lua.
Minhas asas translúcidas
Brilham no escuro.
E é só o que se vê de mim.
Sem minhas asas
desapareço perdido
de mim só sobra a sombra.
A contraluz do luar.
Sou só um sombra.
Ao longe vejo um gigante
aqui interposto a Lua
Ele jaz montanha indefinido
mesmo ele é insignificante
diante do amor é
somente uma sombra.
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