Sou Igual a minha Irma
A sua simplicidade, a forma como toca minha pele, esse seu olhar doce e brilhante, seu sorriso de canto e aquele abraço que você sabe dar... E ainda me pergunta porque digo que você é especial...
Hoje recebi minha carta de alforria !
Libertei-me daquela prisão
Vi você indo embora
sem sobrar desilusão .
Foi quando percebi ...
Que nem todo fim
é vazio e nem
machuca o coração !
Aos meus inimigos ofereço em taça de fino cristal o que de melhor posso oferecer-lhes: Minha felicidade.
Minha felicidade é colocar em um papel tudo o que tenho em sentimento, o papel não dura para sempre, de fato, mas por um tempo vai guardar ai por fora o que está eterno aqui dentro.
Então, GPS, você pode até calcular minha melhor rota, e recalculá-la quando eu teimar em te desobedecer.
Mas quem decide onde ir, onde chegar, sou eu!
É que não é tarefa impossível tocar meu coração...
Minha "alma" se comunica com
facilidade com
gente
de
"verdade...
...
sonia solange da silveira ssolsevilha poetisa do cerrado
Que o meu amigo amor venha me visitar mais vezes, cansei de passar tempo com a minha colega tristeza.
Sem medo
Hoje acordei sabendo que ia morrer
Foi o dia mais feliz da minha vida
Fiz tudo o que queria fazer
Sem ter medo do outro dia
É, ele veio e eu não morri
Morrer eu sabia que ia
Só não sabia quando seria
"A mostrei o quarto principal, o meu. Do qual , na minha opinião era o cômodo mais bonito de toda a casa, exceto a sala principal. Nos beijamos em frente a porta do meu quarto e a puxei suavemente para dentro. Cheguei na ponta da minha cama, coloquei a minha mão em suas costas e a projetei cautelosamente em minha cama sem deixar de beija-la. Com a ponta dos meus dedos, os deslizei pelas suas pernas e, tirei o seu vestido sem problema algum. E ela com suas mãos, me puxou pela cintura até que o meu corpo estivesse colado ao seu. O meu rosto juntou-se ao dela, e pude sentir o calor do seu corpo sendo compartilhado com o meu. A minha boca quase tocou nos lábios daquela jovem, mas não continuei, não o fiz. Quando parei, ela se espantou, os olhos dela começaram a tremer lentamente e despojei meu dedo indicador e seus lábios, pedindo seu silencio momentâneo. Fui algo em outro cômodo, e a deixei sozinha por alguns instantes.
Quando voltei, ela estava jogada na cama com uma camisola preta transparente, e eu estava com duas taças de champanhe dando início aquela noite de um jeito diferente do qual ali começamos. Peguei algumas velas e distribui-as pelo quarto dando o retoque que queria. Enquanto eu acendia as velas uma a uma, ela chegou atrás de mim, passou as mãos sobre minhas costas e me acompanhou até eu terminar de ascender todas. Quando terminei, ela colocou a mão em minha cintura e voltamos para cama mais uma vez. Unimos nossos corpos mais uma vez, e pela segunda vez, passei as pontas dos meus dedos e tirei lentamente sua camisola transparente. Ali, a vi seminua e foi nesse momento que a beijei. Enquanto a beijava, deslizava minhas mãos pelo seu corpo e com as pontas dos meus pés tirava delicadamente sua calcinha."
- John
"Minha querida súplica, dançantes comigo naquela noite escura à luz de velas. Acordaste-me aos gritos de um sonho repugnante meu. Que pedido de socorro assustador aquele meu, não achas? Eu estava sem saída e me conhecestes sem o consentimento de teu hospedeiro, que indelicadeza de tua parte, mas sincero sou quando a agradeço, dizendo-te que amadureci desde quando vi minha própria tristeza a minha frente"
- John.
"Você teve a sua chance. Eu a tirei da escuridão e a mostrei a minha paixão. Mesmo se você tivesse testando minha paciência, eu teria feito até melhor. Se tudo começar de novo, você vai ver o estralar do meu coração e o brilho dos meus olhos. Escute minha voz, a farei entender e compreender o certo."
- John.
"Minhas velhas palavras atuais*
A minha vida foi sempre solitária
A escuridão arrepiava-me
Mas nunca me deu medo
A luz nunca foi um motivo
Pra que eu pudesse seguir
Parado aqui
Ajoelhado
No canto da parede
Deixo o vazio
Dizer-me
Que o silencio
É tudo que eu preciso
O peso que carrego
Na escuridão
Ainda pesa lá na alma
E não adianta
Sempre vai ter aquele dia
Que eu irei apagar a luz
Encostar na parede
Colocar a cabeça no joelho
Fechar os olhos
Deixar o vazio me torturar
Fazer do silêncio
A minha resposta pro nada
Nada?
Nada são essas pessoas
Que não valorizam
Suas vidas iluminadas pelas estrelas
No vento gelado da noite
Levanto-me
Deixo o meu choro
Cortar o silêncio
Como uma faca afiada
Entrando no meu coração
Se a dor é suportável
Eu não entendo
Porque
Essa dor tem que ficar
Ficar em meu peito
Porque eu choro
Por causa dela
Porque eu tenho
Que caminhar
Pelos escombros
Meus pés estão sangrando ja
Sozinho mais uma vez
Vou perdendo as forças
A escuridão
Os escombros
A minha alma inconsciente
Meu coração calejado
Meu corpo camuflado pelo medo
E parece que a escuridão
Não me deixará esquecer
Do medo
Mas é do medo
Que tenho medo
Medo de fechar os olhos
E nunca mais reabri-lo
Mas se for para olhar
A dor
Desejo carnalmente
Nunca mais
Abrir meus olhos
Pois irei chorar sangue
Se a dor possuir meu peito
Pela segunda vez"
- John.
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