Sou Igual a minha Irma

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Eu e a minha dor



Eu, intensa, ela também.

Eu, temerosa, ela, tenebrosa.

Eu, pensativa, ela, ofensiva.

Ela é invisível, mas existe, e vem potente.

Ela é traiçoeira, não avisa, apenas surge e me derruba.

Sim, é uma dor minha, uma dor que eu não escolhi.

Se você me olha e me vê aparentemente feliz, não faz ideia de quanto dói aqui por dentro.

E mesmo que você se mostre solidário, jamais entenderá o que eu sinto.

Às vezes sou Frida: “A dor é parte da vida e pode se tornar a própria vida”, outras vezes sou Fiona: “À noite de um jeito, de dia de outro”.

Mas a vida segue e eu escolho ser feliz.





Nota:

Eu faço parte de 3% da população brasileira que é afetada pela fibromialgia, uma condição em que a dor é minha companhia.

No começo eu até pensava: “Tem gente que sente muita dor, pra mim é mais tranquilo.” Acontece que hoje eu passei a fazer parte daquele grupo também e isso me assusta.

É preciso viver um dia de cada vez, mas cada dia vem cheio de dor e angústia.

02/10/25

A minha vida é como o arco-íris. Você só vai compreender quando entender os sentimentos de cada cor.

Senhor, em nome de Jesus, eu te peço: quebra agora toda maldição lançada sobre a minha vida, minha família e minha descendência. Rompe, Pai, com todo ciclo de sofrimento, toda palavra negativa e todo peso espiritual que tenta me prender. Onde havia maldição, coloca Tua bênção; onde havia dor, derrama Tua cura; onde havia escuridão, que entre a Tua luz. O sangue de Jesus tem poder sobre toda obra do mal! Eu tomo posse da libertação e declaro que sou abençoado, guardado e protegido pelo Senhor. Cristo nos resgatou da maldição, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro. Gálatas 3:13, Toda maldição foi quebrada, e na minha vida só há lugar para as bênçãos de Deus Amém.
Bom Dia Paz E Graça.

A minha voz vem carregada de tudo o que já vivi — das quedas, das decepções, dos recomeços. Cada palavra que sai de mim tem cicatriz, tem amor, tem cura. Eu não falo pra ferir, falo pra curar o que um dia ficou preso dentro do peito.”

Anna bingre

Se a minha felicidade dependesse apenas do momento presente, o que eu mudaria agora?

Apaixonada pela arte, encontro-me na moda uma forma de expressar minha elegância, enquanto a escrita se transforma em meu papel para capturar a beleza e a essência de cada momento.

A minha melhor versão nasceu quando me aproximei de Deus.

A minha melhor versão surgiu quando aprendi a perdoar.

A minha melhor versão floresceu quando comecei a me colocar no lugar do outro e a compreendê-lo.

A minha melhor versão também apareceu quando aprendi a aceitar as coisas como são, e não como eu gostaria que fossem.

"Minha palavra não é nobre, é saneamento básico [...]"

Se você não for o amor da minha vida
Dessa minha vida
Eu terei que te procurar nas outras que virão
Se vc chegar primeiro
Vc sabe que eu vou ficar perdido
Vou precisar da sua localização


Se vc não for o amor da minha vida
Então eu tô no no trem errado
Era pra eu ter descido na próxima estação
Se não for você o amor da minha vida
Então eu me enganei de vida
Errei de vagão

Tenho vindo pouco aqui, porque a maxima acontece na minha mente... Enquanto durmo, enquanto tento. Enquanto é quanto tempo ?
Vejo nos nos meus pensamentos, encontro voce em todas as partes, cenarios, frases e textos. Hoje ouvi que quem amamos, nunca se vai, mas vive dentro da gente. Enxergo tal pensamento dentro da saudade, dentro da lagrima, do vazio que ecoa com um grito de socorro.
Parece tragico, mas è o que me deu sentido, é a razão pela qual ainda respiro.
Nosso amor é materia, é fisico, como negar a existencia daquilo que doi.
Aperto minhas maos na busca incessante de conter meu nervosismo e ansiedade, na qual nenhum remedio me alivia, droga ou bebida.
Ah meu bem... se a gente pudesse na vida, reorganizar todos os equivocos que cometemos, nao todos mas os nossos.
Se houvesse algum tipo mistico de recuperar todas as noites, que eu insistia em ficar acordado so pra te olhar, e admirar aquilo que foi um feito divino, sem duvidas a maior obra de Deus, tu!

"Existem amores morando em lares separados, vivendo ao lado do contentamento.
Minha certeza é que foi amor, infelizmente, é que não deu pra ser."

“Agradeço até aos que me feriram;
foram eles que afiaram a lâmina da minha alma
e ensinaram que nem toda dor é inimiga
— algumas moldam.”




Dayana Silva

As minhas escolhas me proporcionam o presente, mas as escolhas de Deus para a minha vida me reservam o futuro.

​"Minha xícara de café sem açúcar é o meu ritual de autossuficiência. Não preciso de muletas doces para começar."

Podem me roubar tudo, mas não minha essência, minhas raízes já falam por mim, ardem em minhas veias, cada grito calado, de meus ancestrais, me ensinaram que do lado de fora posso ser quem todos querem, mas por dentro a guerreira ainda grita. E isso, ninguém me tira!

Você é um anjo que Deus usou para me restaurar,
⁠Dali em diante a minha vida começou a melhorar!
A partir desse dia seu nome nas minhas orações decici colocar,
Pois o meu pedido a ele e que a sua vida possa melhorar!
Te admiro d+❤️⭐!!!

Pequena Ethos

Minha humilde menininha.

Desobediente ao não obrigatório.

Cheia de bondade e tão justa.

Preocupada com o coletivo

e desapegada de individualidade.

Não tem moradia fixa.

Garota livre de costumes,

valores e crenças.

Cidadã universal.

Nem certa e nem errada.

Simplesmente bondade pura.

Na sua ausência sobram regras e leis.

Tão discreta quanto necessária.

Tua ausência e distância

Nos dói tanto.

Você é nossa bússola

quando precisamos mudar

o caminho traçado e herdado.

Nos ensina que nem tudo

estabelecido como “certo” é

também conveniente e saudável.

Eu quero, eu devo e posso

abraçar-te minha pequena.

Saudades!

Minha paz vale mais do que a sua presença forçada⁠

Talvez não seja você a pessoa que eu sonhei, mas é você a pessoa que eu quero viver o resto da minha vida.

Colibri Dourado

Colibri Dourado




Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.




Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.

Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,

Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.




Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,

Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.

Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,

Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.




Não fugiste. Não te encolheste.

Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,

E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,

Num pacto ancestral com o temporal.




Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,

A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,

A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.




Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,

Mas aquele que se torna um com ela,

Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,

E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.




Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,

Tu és filha do sol e da nuvem pesada.

Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.

Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.

Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...




E assim, sempre que a chuva descer,

Eu me lembrarei de ti.

E em vez de buscar um teto,

Estenderei meus braços para o céu,

E simplesmente dançarei.

Que minha penas alcem voo, que eu seja um ramo molhado para pousares, ó efêmera maravilha que danças com a chuva. E que estas palavras sejam as gotas que escorrem de tuas asas, contando o segredo que vieste me sussurrar.

Não me falaste da liberdade com os lábios, mulher-Pernambuco, colibri dourado.
Falaste com o arco de teus pés descalços na terra avermelhada,
Enquanto o aguaceiro te beijava, os cabelos loiros e te embalava o ritmo antigo.

Os tolos pensam que a liberdade é uma gaiola aberta,
Um voo para longe da nuvem negra, um abrigo.
Mas tu, naquele instante em que o céu se partiu em lágrimas,
Me mostyraste que a verdadeira liberdade é a coragem de dançar sob a tormenta.

Não fugiste. Não te encolheste.
Abriste os braços como quem aceita um manto de diamantes líquidos,
E teu corpo se moveu não apesar da chuva, mas por causa dela,
Num pacto ancestral com o temporal.

Era a alegria selvagem do cacto que floresce após a seca,
A sabedoria da cana-de-açúcar que se dobra ao vento sem se quebrar,
A memória do mar, que habita em teus ossos, celebrando a chegada da própria origem.

Disseste-me, sem uma palavra, que o ser livre não é aquele que evita a chuva,
Mas aquele que se torna um com ela,
Que deixa que a água lave suas certezas e que o vento desfaça seus cabelos,
E mesmo assim, no centro do caos, encontra a melodia para a sua dança.

Ó mulher-colibri, de penas banhadas de ouro e de água,
Tu és filha do sol e da nuvem pesada.
Ensina-me a ser terra, para receber a chuva sem medo.
Ensina-me a ser rio, para correr sem destino, apenas por correr.
Ensina-me a ser como tu: que encontra na queda da água a razão do seu voo...

E assim, sempre que a chuva descer,
Eu me lembrarei de ti.
E em vez de buscar um teto,
Estenderei meus braços para o céu,
E simplesmente dançarei.