Sou Igual a minha Irma

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Sou poeta
No rumo da rima.
Sou repentista
No ramo do rimador.
Sou devaneio
Vivendo por cima.
Sou egoísta
Não divido minha dor.

Não sou a boca que convém a esses ouvidos

Will soltou uma risada curta e incrédula.
— É verdade — concordou. — Não sou nenhum herói.
— Não — disse Tessa. — É uma pessoa, assim como eu.
Os olhos de Will examinaram o rosto da menina, mistificados; ela apertou um pouco mais a mão dele, entrelaçando os dedos nos dele.
— Não vê, Will? Você é uma pessoa como eu. Você é como eu. Fala as coisas que eu penso, mas que nunca digo em voz alta. Lê os livros que leio. Gosta das poesias que gosto. Me faz rir com suas músicas ridículas e com a maneira como enxerga a verdade de tudo. Tenho a sensação de que pode olhar dentro de mim e ver todos os lugares onde sou estranha ou diferente e adaptar seu coração, pois você é estranho e diferente da mesma forma — com a mão que não segurava a dele, ela o tocou na bochecha, levemente — somos iguais.
Os olhos de Will tremeram e fecharam; ela sentiu os cílios nas pontas dos dedos. Quando ele falou novamente, a voz estava áspera, porém controlada.
— Não diga essas coisas, Tessa. Não diga.
— Por que não?
— Diz que sou um bom homem — falou ele. — Mas não sou um homem tão bom. E estou... estou catastroficamente apaixonado por você.
— Will...
— Eu a amo tanto, tanto, tanto — continuou — e quando fica perto assim de mim, esqueço quem você é. Esqueço que pertence a Jem. Eu teria de ser a pior pessoa do mundo para pensar o que estou pensando agora. Mas estou.
— Eu amava Jem — declarou Tessa. — Ainda amo, e ele me amava, mas não sou de ninguém, Will. Meu coração é meu. Está além do seu controle. Está além do meu controle.

Amor proibido!

Confesso, eu sou o grande culpado
Por meu coração estar dividido
Pois o meu maior pecado
É querer esse amor proibido!

O desejo só vai aumentando
Mesmo sabendo que é impossível
Ao mesmo tempo, continuo amando
Quem do meu lado está quase invisível

Me encontro nesse embaraço
Sem enxergar a melhor saída
Dependendo da escolha que faço
As consequências não terão medidas

Esse amor não me convém
Vou esquecer enquanto é cedo
Ter desejado esse outro alguém
Será o meu maior segredo.

Quem eu sou? Um gago mudo e um cego daltônico.
Crendo no Buda Católico, no Maomé Protestante e no Jesus do Islã, vivo uma paz nervosa!
Basicamente vestido com roupa preta clara, porque o branco escurece - o contraste evidencia meu lado negro.
Acho que sou um clichê inédito e um plágio criativo! Um ET terráqueo de improviso planejado com entretenimento monótono e uma tristeza feliz...

Sou uma música em composição, que algumas pessoas gostam e outras não...

Sou muitas, sou muito. Sou intensa, mas não peso. É só você saber como levar. Sou verdade, sou de verdade, sou, na verdade, mais simples do que complicada. Meio paradoxo, mas sou mulher, ser simples e ponto não é da minha natureza. A questão é que sou, mas sou para poucos também.

Quando se constrói a bomba atômica o que se está dizendo é: eu sou adulto, eu deixei de ser criança.

Eu tenho fé, de que Deus me mostrará as respostas para todas as coisas, muitas vezes sou eu que não vejo por deixar o medo ser maior que a minha fé.
Mas tenho pedido a Deus todos os dias que ele limpe meus olhos de todo desânimo e desespero, para que eu possa ver pelos olhos da fé as maravilhas que Deus tem reservado para mim.

Eu sou suspeita pra falar. Mas quando fico quieta sou mais suspeita ainda.

Eu sou tímido, e ninguém acredita. É por isso que eu vivo dizendo pra pararem de me analisar pelas coisas que eu escrevo e penso. Quem me conhece pessoalmente sabe que eu mal abro a boca. Sorrio de cabeça baixa e não gosto de demonstrar afeto. Pois é. Eu acho muito mais fácil escrever. Tenho minhas ideologias, minhas opiniões, meu estilo de vida. E já que minha “fala” é limitada, escrevo. Não falo quase nada, mas observo muita coisa. Estudo o jeito que as pessoas andam, como sorriem, conheço o modo que mexem o cabelo… Conheço a felicidade e a tristeza no rosto de qualquer pessoa de longe. Sei quando finge estar feliz, e sei quando algo lhe incomoda. Tenho vergonha de falar ao telefone, com qualquer pessoa que seja. Muitas vezes falo olhando nos olhos, outras vezes, falo de cabeça baixa. O meu silêncio muitas vezes me ajudou. “Quem come calado, come duas vezes.” Quando você só observa, você aprende muita, muita coisa. Traduzindo: Ao invés de achar que conhece as pessoas e sair julgando-as por aí, se conheça e apenas observe o que tá em sua volta. Nem tudo é o que parece. Se é bom ser assim? É ótimo. Você cria meio que uma seleção natural de pessoas ao seu redor, pessoas pra contar. As outras não te respeitam. Você precisa realmente de pessoas que não sabem respeitar o seu jeito de ser? Que não te aceitam? Você não precisa disso. Não conheço muita gente na minha cidade. Devo contar nos dedos quantas conheço, e quantas me conhecem. Sou reservado, sou na minha. Não tenha medo de demonstrar ser inteligente se você é. Não tenha medo de ser especial da sua maneira. Não se iluda com coisas passageiras. Você não precisa imitar o jeito do seu amigo pra demonstrar que gosta dele. Não precisa imitar as roupas do seu ídolo pra provar que o ama. Você gosta de black power? Usa black power. Quer sair de terno e gravata? Saia. O importante é que você encontre um meio de se sentir bem. Não vá pela cabeça dos outros, vá pela sua. Porque quando os outros errarem,você erra junto e nem sabe porque vai tá errando.

Apesar de todo progresso, conceitos e padrões atuais
Sou do tipo que na verdade sofre por amor e ainda chora de saudade

Erasmo Carlos

Nota: Trecho da canção Amante à moda antiga, composta em parceria com Roberto Carlos.

Sou apenas um grão de areia perdido no meio do deserto vivendo triste e sonhando com o mar.

O mar escuro
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Valeu a pena
Sou pescador de ilusões

Desculpa, fingi mesmo gostar. Mas é que meu coração já me enganou tanto, que agora sou eu que engano ele.

Sou viciante, mas não passo de um início mal-feito. Vicio por dias seguidos, causo mal em dobro. Sou um acordo sem assinatura. Mistérios, quem sabe alguém desvende. Entediante, mas avassalador, talvez. Ainda que alguém tente me acompanhar ando em ritmo acelerado, mas em compensação corro vagarosamente. Ser preguiçoso, mas investigador. Procuro as coisas, mas sempre as perco minutos após. Meio-termo, vanglorioso. Orgulho na pele, indecisão na ponta da língua. Não sei o que falar, mas entendo muito bem o que sou capaz de ouvir. Sou mais do que um título, mas nunca serei uma história. Capacidades eu tenho guardadas no meu armário, aos montes. Mas como todo armário, uma bagunça. Não sei o que vestir, mas sei me conservar. Sou um ser, mas nunca fui alguém. Ninguém me nota, mas me questionam. Complicado, sim. Complicações aos montes. Canetas, lápis, borrachas. Algo inapagável, mas impossível de ser escrito. Sim, sou este meio-termo que tanto venho a te explicar, mas como sou metade, nunca completo. Sou meio-alguém, por falta de alguém. É, talvez seja isso, a falta que me traz metade, metade que só se completa por outro batimento. Metáforas ditas que em meio as palavras haverá alguém a minha espera. E espero eu que não aguente mais esperar. Porque eu não me entendo, aliás, ninguém entende. Como disse-lhe, sou entendiante, meio-termo. Sempre a dúvida estará por cima de qualquer outro porém. E tu nunca me compreenderás. Porque tua sabedoria é pouca demais para desvendar um mistério pela metade.

Sou como um mar revolto,
cheio de ondas fortes
e há momentos em que
minhas ondas precisam recuar
para tomarem força,
porque até mesmo
um mar revolto
não consegue
ser forte o tempo todo.
Então, eu me afasto.
Pra voltar mais forte...
Mais intensa...
Mais eu.

Eu nunca vou ser perfeita. E sei disso. Mas quer saber? Sou tranquila. Só quero estar em paz comigo mesma. Só quero estar em paz com minhas imperfeições, pois elas também têm seu charme. E seduzem. Mas a primeira pessoa que você tem que seduzir é você mesma. Por isso é tão importante a gente se respeitar e saber exatamente o que quer. E o que não quer. O que espera do outro. O que espera da gente mesmo. Qual o nosso limite. O que a gente aceita e o que não tolera de forma alguma. E saber que ninguém tem tudo. Mas se a gente quer mesmo uma coisa, precisa arregaçar as mangas e batalhar por ela. Sem fechar os olhos para as belezas da vida. Porque tem muita coisa bonita por aí. É só saber enxergar.

Sou um livro aberto, pode me ler à vontade, não tenho nada a esconder.
A tarefa difícil é me compreender nas entrelinhas, nas minhas subjetividades poéticas.

Quis morrer de dor, mas decidi que sou ótimo.

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