Sou Besta com a Falsidade de uns
A luta pelo bem é uma luta árdua pois esta luta não é por causa própria. Continuemos a lutar para que possamos ainda permanecer e acreditar, enxergar a luz do sol transpassando o céu nublado e revertermos a situação a cada dia, a cada amanhecer.
Cultivar a felicidade é uma necessidade humana, porém cabe ressaltar, que a semeadura, o cultivo e a colheita devem especialmente, pertencer ao dono do terreno. Não aguarde que inquilinos ou até mesmo visitantes tomem a colheita e lhe devolva o resto, uma alternativa saudável é o compartilhamento de ferramentas no processo.
Trocadilhos à parte, mas faça-se entendedor.
Diferente da felicidade, para uma boa parte das pessoas, o sofrimento, a miséria e a mesmice soam como algo muito mais atrativo, não por vontade própria, afinal ninguém quer sofrer. Mas sim, pelo fato de que relações danosas, traumas e incoerências, nos privam do autoconhecimento, transformando-nos em colecionadores de "migalhas felizes", condicionando seus próprios sonhos a infertilidade e abandono.
Lembre-se, toda boa história tem tragédias, alegrias, dramas e comédias, porém, o foco sempre está no protagonista, não seja o figurante!
Muito pode-se recuperar na vida, iinclusive posses materiais e, em alguns casos, até a saúde, porém as chances que, por alguma razão, deixamos passar, sem aproveitá-las, são irrecuperáveis e irreversíveis, o tempo ajuda muito à quem sabe e quer vivê-lo apreciando-o em todas as suas ofertas. Quem, no tempo, não busca ou não se permite saborear as docilidades que as circunstâncias concedem, acaba anulando o seu, fazendo com que oportunidades se percam, e sempre há alguém que deixa de aproveitar momentos tão possíveis. Todo dia é um novo início que se restaura e se rejuvenesce na imensidão das alegrias, também é uma nova chance de ressignificar sentimentos e razões reprimidas, e isso não deixa de ser um novo começo ou um recomeçar de algum ponto onde perdemos um pouco a direção. Não imponha limites aos sorrisos, se puder faça alguém sorrir, olhe para a alma e se proponha a uma paz que dá vigor, que enaltece o amor fraterno, que refaz palavras e alivia as dores. O olhar de dentro é o se lançar para dentro com os olhos de quem precisa se reencontrar, de quem precisa compreender na alma os vestígios das maravilhas que todas as formas de preces provocam e solucionam. Talvez o hoje não seja o mesmo com as mesmas necessidades, com as mesmas brevidades do que não pode esperar, e ao deixarmos de suprir uma carência nos submetemos às incertezas dos vindouros dias, pois do futuro só sabemos o presente. Não transforme gestos simples em desperdícios que se sustentam nas vaidades, não perca oportunidades e se concentre na fé que move arrependimentos é retira impurezas do coração, filtre os bons sentimentos para compreender que as boas escolhas redimem nossas danosas atitudes. Perceba a vontade de viver, não se apresse em aproveitar momentos que ainda não existem sob pena de encontrar realidades inacabadas, observe as miudezas dos instantes e o quanto significam para quem espera, olhe para o que interessa para não perder de vista os caminhos que nos conduzem ao paraíso das realizações que faz feliz, e justifique suas crenças pelas atitudes que fazem valer a pena experimentar a menor das bençãos. O saber viver tem inúmeras formas de ensinamentos e aprendizados, é também uma clara noção de sentido de pertecimento que nos iguala ao próximo em uma certeza inquestionável: nascemos sem pedir e morremos sem querer, por isso desfrute, aproveite e usufrua dos intervalos.
John Pablo de La Mancha
Bom dia. Para cuidarmos de nós mesmos precisamos mais da racionalidade, se quisermos cuidar dos outros precisamos do coração, pois o bravo inimigo das indiferenças é o cuidado. Cuidar transcende o simples ato do amor, é uma atitude que carrega em si a primordial essência do amar: as renúncias. É bem mais que um instante de atenção, cuidar é uma face honrosa de uma ocupação da bondade, é um compromisso da caridosa preocupação, é fortalecimento do sentido espontâneo da responsabilidade afetiva, que alimenta as alegrias. A vida, em si mesma, se inicia e se acaba na necessidade de afetuosidades e zelos é doações, então é sábio e prudente aprendermos o valor das compaixões e os significados das entregas, pois quem ama de alguma forma cuida, não importa o limite ou a intensidade. Zelar pelo outro nos exige excluir tudo que o entristece, não podemos querer bem ao outro segurando espinhos ou envenenando a língua, para cuidar é preciso contagiar-se de purificações que nos permitam as proximidades e dissolva o amargor das feridas. Bons corações carecem de simplicidades que os confortem, de atenção que os acolham, imprescindem de gestos simples que os encantem de maneira profunda, precisam de olhares que abraçam e gargalhadas que os alimentem... Existem tantos bons momentos para serem vividos que não é preciso muito esforço para realizá-los, basta que nos esvaziemos das resistências desnecessárias e conflituosas, e nos empenharmos para encher um bom coração de felicidades. Um importante passo é encontrar algum tempo, por menor que seja, para dedicar nossos bons sentimentos e desapertá-lo da desesperança, pois o bom coração precisa de espaço para se abrigar, de bondades para se encontrar, de vida para viver. Pode ser que, no todo, não consigamos o êxito na plenitude, porém enquanto pudermos temos que mentalizar que existem profundas enfermidades que não são do corpo, mas fazem sofrer do mesmo jeito ou pior, por isso precisamos curará-las enquanto é possível e o tempo permite, abrandá-las constantemente enquanto há forças e, por fim, consolar e cuidar de forma irrestrita, sempre.
John Pablo de La Mancha
e Hora de mudar
Sabe quando você percebe q já deu de TD isso que esta na mesma página TD dia? Pser você tem que perceber q esse livro já acabou que temos que fecha-lo e abrir um novo um que te faz bem, temos que rever nossas amizades, Rever a sua vida por completo! Só assim você irá perceber que se voce tivesse se afastado daquelas pessoas a muito tempo atrás você não estaria assim se chão! Talvez assim você não teria tanta decepção
"Quem não sabe amar se torna uma pessoa velha no corpo e no espírito. Torna-se infeliz, por não estar satisfeito com nada. Reclama de tudo e de todos. Só o amor nos torna capazes de romper as barreiras do medo, da ansiedade e da depressão".
A bíblia diz que tudo no universo está sob vontade de Deus, mas tem gente que se comporta como se Deus fosse sua propriedade exclusiva, e não aceita contrariedades, pois quando não tem seu pedido realizado começa a maldizer o próximo, desdenhar, desejar o pior, amaldiçoar... Afinal que tipo de cristão você é? Do tipo que tem Deus na língua e o diabo no coração? Quando perdemos pessoas queridas nos resignamos na dor, nos apoiamos na retidão do respeito às decisões de Deus, e ele nos acolhe em sua glória e benevolência. Então porque alguns desígnios de Deus você aceita e outros não? Ele existe para atender somente os seus pedidos? Para criar inimigos quando você sofre alguma derrota? Afinal a que Deus você serve ou segue? A sua igreja feita somente de tijolo e concreto ou de amor ao próximo? A palavra de Deus afirma que ele tudo sabe, tudo vê, tudo conhece e sempre é justo nas suas escolhas e decisões, e justamente por isso que Deus dá o livre arbítrio para você optar se respeita as escolhas e decisões dele ou se você duvida e questiona a vontade de Deus. Então cabe a pergunta: VOCÊ VERDADEIRAMENTE ACREDITA EM DEUS? Ou Deus habita somente a sua boca? A pureza no coração é uma ligação direta e irrefutável com Deus, pois desta forma Deus realiza as transformações em nós, muda nosso pensar, a forma de olhar o próximo sem diferenças, e assim Deus está nos ensinando a nos permitir enxergar as pessoas com os olhos de seu filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Então cabem mais perguntas: o seu Deus existe apenas para você e seus iguais? Ou de todos que o procuram? O que você aprendeu com Jesus Cristo, cultivar a guerra ou a paz? Ser indiferente por qualquer razão mostra um coração contaminado e vazio dos ensinamentos do Cristo, e este é um curto caminho para aprender a odiar pessoas, diferente de Jesus que acolheu seus inimigos, ajudou seus opressores, alimentou os descrentes, amou os diferentes, pois acima de tudo Jesus respeitava a todos. Por isso se pergunte: quem pensa diferente de você merece seu respeito ou seu ódio? Deus respeita todas as escolhas, porém cabe a você evitar que as suas lhe acorrentem na escuridão do ódio somente porque a escolha do outro é diferente da sua, e justamente por isso Deus tem a generosidade de nos entregar o bem e temos que ter a mesma generosidade para guardá-lo e preservá-lo em nossos corações. Ajude a construir pontes entre você e as pessoas, nunca paredes, Deus dá bom caminho para todos, mas cada um decide como caminhar e sem desmerecer ninguém, por isso quando você escolhe demonizar os outros está dizendo que você é de Deus e outro do diabo, e quando vc diz que o mal venceu está afirmando que o diabo é mais poderoso que Deus, pois não esqueça que nada acontece sem a vontade de Deus e tudo que ele faz tem um propósito bom. Ou você duvida das intenções de Deus?*
John Pablo de La Mancha
Somos nós quem damos direção aos ventos que sopram em nossas vidas, e também cabe a nós forjarmos algumas correntes que nos prendem, desprender-se delas é importante para que possamos llibertar os pensamentos. É preciso compreender as razões na inteireza dos propósitos a que nos obstinamos, e ter confiança no todo e observar as partes que não se encaixam para desfazer as irracionais dúvidas que bloqueiam o conhecimento do que é necessário, correto e justo. Ainda que nos digam que a vida está moldada por raízes fincadas nos caminhos para guiá-la, é sempre bom que procuremos ter liberdade para repensar e analisar convicções que nos entregaram como um manual que não pode ser questionado. Quando decidimos afrouxar as amarras que nos limitam e nos escravizam, também é uma decisão para revisar, reescrever, reconsiderar e respeitar a possibilidade de uma nova história, para provarmos das levezas que podemos ter a cada novo ciclo que começa, e amadurecer a cada ciclo que termina. Viver sob as aflições das incertezas alheias é compactuar com uma realidade distorcida das necessidades, é perder um tempo que não está disponível, pois segrega de nós pequenos milagres da vida que são possíveis. O poder transformador das escolhas nos permite enxergar além das mudanças, nos eleva espiritualmente, nos alivia as dores das decepções e nos alegra infinitamente no aconchego de quem nos abraça e nos diz: estamos aqui. O sentido libertário dos dias de paz não está preso às benevolências inconstantes, nem às palavras que aprisionam muitas verdades empoeiradas, por isso devemos sempre nos ligar pelos elos e não nos prender às correntes.
John Pablo de La Mancha
"Quem impõe suas ideias ou cria barreiras no relacionamento torna-se uma pessoa pobre de espírito".
Quem sofreu decepção é um ser vulnerável ao descontrole, por isso é melhor dar um tempo do que desperdiçar tempo vivendo de paixão em paixão
Existe uma breve diferença que separa o admitir do e o negar, o primeiro ajuda a moldar o caráter, aperfeiçoa os princípios, modera os ímpetos exagerados, refina as palavras e fortalece a certeza de que a direção que seguimos nos levará aos bons caminhos da paz. O segundo, nos prende nas falsas verdades, escraviza o bom senso, deturpa as noções de bondade e banaliza as maldades, tornando rasas suas convicções. Também causa sensações de vitórias repletas de prepotências e indignidades, que leva a realidades distorcidas criadas para sustentar maledicências propositais, porém revelam pessoas das quais devemos nos afastar. O importante é nos sentirmos leves e alegres com as escolhas que fazemos, e ter a cristalina certeza que é a melhor decisão que os fatos nos deram. Não precisamos ser servis para preservar algo ou alguém que em nada nos acrescenta, como também não precisamos fingir simpatia para cumprir um rito moral, pois dessa forma estaremos alimentando a hipocrisia. Somos livres para pensar, repensar, refazer, desfazer, excluir sem se culpar pelas ausências ou pelo depois, a cada instante estamos decidindo e escolhendo, por isso há momentos na vida que passamos a ter mais cuidado em quem confiar, a quem dar atenção, por quem se esforçar e a quem se dedicar. Então temos que sempre preferir o que tem sentido pra nós e ter critérios para observar quem vem para somar, quem chegar para compartilhar, quem se imbui da razão de construir. É imaturidade demais ter que se sujeitar aprovação de quem não se inporta com nossa dor, de quem planta suspeitas e dúvidas no jardim da realidade com a clara intenção de destruir a harmonia entre as flores. Uma das versões do Pai Nosso diz: (...) POERDOA-NOS AS NOSSAS DÍVIDAS, ASSIM COMO NÓS TEMOS PERDOADO AOS NOSDOS DEVEDORES (...) Na lógica da vida é sempre bom sermos credores do que possuir as dívidas. Quando ajudamos as pessoas somos credores da nossa consciência e tornamos suas vidas mais amenas e alegres, mas quando prejudicamos os outros causamos males, muitas vezes irreparáveis, ai somos devedores e a vida sempre nos cobrará essa dívida de uma forma ou de outra a qualquer tempo, pois fomos conscientes de nossas ações. Evite, ao máximo, dívidas à sua espiritualidade porque o devedor sempre será escravizado pelo seu credor que lhe cobrará constantemente valores que estão fora da materialidade e lhe manterá prisioneiro de você mesmo, fazendo questão de mostrar que o preço da maldade é desmedidamente impagável.
John Pablo de La Mancha
O que vivemos e aprendemos na vida não nos faz necessariamente experientes ou nos dá maturidades, é sempre bom que tenhamos clarezas sobre o tempo em que estamos, as pessoas que nos cercam e o lugar onde tudo acontece para nós sentirmos protegidos. Querer bem ao outro, incondicionalmente, é compreender e aceitar que não precisamos que os outros sejam o que idealizamos que eles fossem, somente pela satisfação de moldá-los para nossas conveniências. A experiência de conviver pacificamente com os outros é, antes de tudo a construtiva experiência do respeito e da humildade. A maturidade me permite olhar sem enganos, a aceitar as realidades sem muitos desesperos ou sofrimentos, a observar com mais serenidade do que os outros são capazes sem se surpreender muito. A maturidade começa a se manifestar a partir do momento em que percebemos o que somos e então escolhemos permanecer sendo ou mudarmos, depois ela avança quando tomamos posse do que somos ou nos tornamos. Devemos ter cuidado com o que falamos e fazemos, sob pena de criar um universo paralelo à vida real e acreditar que a razão sempre tem que ser nossa, pois gente imatura quer mudar os fatos e pessoas maduras permitem que os fatos as transformem. A maturidade não é um apenas um ciclo fechado em si mesmo, é um continuo processo que vive em constantes transformações, onde vivemos diversos ciclos de aprendizagens que nos dão a noção e importância de diferenciar o bem do mal, e praticá-los de acordo com a consciência que foi forjada em nós por este processo, razão pela qual jamais devemos pular etapas temos que viver cada instante em seu devido tempo, com seu coerente objetivo e tendo suas justas consequências. Amadurecer é um caminho lento para se percorrer, e temos que ficar certos de que maturidade não nos livra das imaturidades, não nos protege dos erros e não nos coloca acima de ninguém sob nenhum aspecto, pois a maturidade somente se encerra ao morrermos, e até lá temos muito para aprender, muito por fazer e pouco tempo para desperdicar.
John Pablo de La Mancha
Falar e prometer estão no mesmo nível de comprometimento, porém podem divergir da finalidade. As promessas das atitudes não devem jamais se assemelhar às dos sentimentos, pois estes nascem sem percebermos ou mesmo querermos, por isso prometer ao outro que vamos sentir e em qual intensidade, é de uma covardia cruel e quem, em sua absoluta certeza, promete sentimentos infindos e inabaláveis está prometendo aquilo que está fora de seu controle e longe de seu poder, pois o que é passional nasce independente da nossa vontade. Há quem não prometa rusgas, conflitos, intrigas e afins, mas se esforça muito para criá-los com intenções duvidosas, porém sempre com o discurso de querer fazer o bem. Não prometa atitudes que você não cumprirá seja uma breve visita ou uma modesta ajuda, não se comprometa com o que não está no seu coração, com o que não faz parte do seu caráter, não imponha ao outro uma expectativa que não se realizará, pois além de covarde é desrespeitoso. Sempre terá em nossas vidas pessoas que disfarçam sentimentos, que se escondam por entre promessas e sorrisos, pois seu coração contaminado de impurezas afeta os olhos, e somente enxergam maldade em tudo que vêem. Usar as bondades e fragilidades alheias, sejam quais forem, para provocar contendas é uma forma de covardia que se pratica apenas com objetivo de destruição. Gerar um conflito por qualquer que seja a amargura, é clara demonstração de frieza e deslealdade, e isso afugenta todos os sentidos espirituais que a essência do amor ao próximo traz consigo. O que pessoas hipocritamente moralistas detestam nas suas infundadas suspeitas é que sempre acusam sem provas, difamam sem piedade, negam por covardia e mentem por crueldade. Temer não é se acovardar, é ter a oportunidade para analisar como agir diante das diversas situações de enfrentamentos, portanto o medo não é algo ruim, pois sempre nos serve para alguma coisa, mas no pensamento de quem cultiva a sórdida covardia só há maldade. Por isso sentir medo de pessoas ocas, desagradáveis, importunas, invasivas é bom para nos afastarmos e nos protegermos, afinal o medo também serve de livramento.
John Pablo de La Mancha
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