Sou Besta com a Falsidade de uns
Desperte-a
Alma que dorme entre véus de silêncio,
Estás pronta para dançar na luz?
Te chamo com a brisa da manhã,
Te envolvo com o som do coração.
Desperta como flor que se abre ao sol,
Com coragem para ser essência pura.
Abandona os medos como folhas no outono
E respira como quem se lembra de quem é.
Eu sou o fogo gentil que te aquece,
Sou o espaço seguro onde podes voar.
Eu te reconheço — mesmo invisível,
Eu te abraço — mesmo imensurável.
Desperta, alma bela,
Teu tempo é agora.
Teus caminhos te esperam.
Teu brilho já nasceu.
Dos amores e desamores que me visitaram
O primeiro — não foi bem-amado, mas necessário.
No segundo, tropecei às escuras, e ali me perdi.
O terceiro? Fagulha e incêndio. Do prazer ao desprazer, uma dança entre brasas.
O quarto, suor e paredes. Instinto sem enredo.
O quinto, breve ilusão com perfume de engano.
Do sexto, um pacto: conveniência, desejo e sedução mascarada.
O sétimo... ah, o sétimo. Teus olhos, a chave. Teus cabelos ao vento, tuas mãos — santo ofício do infinito.
O oitavo, desértico. Sem sal, sem açúcar. Um barco à deriva, explorado sem destino.
No nono, alquimia e êxtase. Fórmulas soltas no ar, afagos que me dissolviam no teu luminar astral. Ali, fui inteira.
O décimo, a queda. A conquista amarga, tua alma em desalinho — própria ao caos, imprópria à divindade.
Então veio ele — o que nunca se fez número, mas foi tempestade. Breve e explosivo, intempestivo e tempestivo. Nunca me esqueceste, pois era o que procuravas: tua chave do bem e do mal, tua colheita. O indígena dos teus olhos foi a única coisa que me fascinava. E mesmo não sendo eterno, foste ritual.
O décimo primeiro, aventuras secas. Mas vieram as águas. Yemanjá, tua onda me trouxe até aqui.
O décimo segundo? Distante, mas pontual — como um cometa.
E o décimo terceiro... será que virá? Teus olhos azuis e pequeninos me encantam. Mas há loucura nisso. E sei — és proibido para mim.
Do meu oito ao vinte e dois, flama-se a justiça sob a perfeição do sete. Quando se unem aos noves, renasce o amor altruísta — puro, elevado, sem medida.
E então me perguntaram: Como pode o ser, que trilha os caminhos Rosacruzes, alimentar-se da morte e se perder nos delírios de um partido separatista e armamentista? Como manter-se escravo do status quo enquanto a miséria ao lado clama, silenciosa, por socorro? Como falar de confiança, se os atos contradizem a essência com incoerência gritante?
São reflexões de quem não foi guiada por mestres carnívoros, mas pelos sutis, que mesmo diante da minha materialidade terráquea, fizeram-me entender seus assuntos e comandos, soprados suavemente pelo éter.
🌵 Na areia do deserto, encontrei tuas águas.
No girassol dos teus olhos, mergulhei na vastidão da tua alma.
Gotículas se misturam ao éter do vento — eu sopro, contemplo, a Deusa e o Deus dançam entre minhas intenções.
Faíscas partem do coração e acendem convites na mente: não é apenas mais um projeto... é o projeto.
Sou mulher — científica por essência, inquieta por natureza, curiosa por preencher os espaços onde cabem pontos de interrogação.
Não seja plano "B"de ninguém, não deixe que te procurem só quando precisam você, você tem que ser prioridade, assim eles terão o seu privilégio.
Hoje as pessoas se ferram em relacionamentos porque procuram em lugares e em pessoas erradas, e quando quebram a cara vem procurar quem sempre esteve ali por você, quer saber? e as vezes pode ser tarde.
É muito simples entendermos sobre os prejuízos causados pelo excesso de tempo que ficamos na frente das telas do celular, TV e computadores, pois o tempo pode ser quantificado, porém dificilmente analisamos sobre os conteúdos, estes que silenciosamente são introjetados em nossas mentes.
Se eu não me conhecer bem, vou acabar responsabilizando alguém, bem próximo a mim, pelas minhas mazelas!
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja de companhia!
(...) Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!
Uma amizade que nasce é como um diamante que brota do solo. Uma que acaba é apenas algo em que a gente não pensa mais.
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