Sou Besta com a Falsidade de uns
CLAMOR DAS ÁGUAS
Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia; num frenesi constante.
Sou infinitamente mais importante do que o ouro e o diamante.
Dependem de mim, todos os seres: animados e inanimados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.
Estou presente, em reservatórios, torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.
Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.
Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar: do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.
Sou tão grande... Que sou vista até do espaço sideral.
No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós. Ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens. Vim a esse orbe com essa missão.
Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: até mesmo, ao um ser, por mais insignificante, que pareça. Sem mim, não há fartura, nem haverá indústria... Agronegócios – que por sinal, são quem mais me consomem.
Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “João Batista”, lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.
Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço, e estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo. Morro a cada instante um pouco, e a minha situação só piora a cada dia.
Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para inspirar e viver.
No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.
Por isso, peço socorro!...Com urgência; para essa morte não se generalizar por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo...
Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. E não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero morrer e levá-los comigo. Não seria interessante isso.
A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande-vindo de vocês mesmos; e, para que ela corra como eu corro, no leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.
Ainda preciso assistir outros viventes, que estão entre nós e os que ainda virão; Porque a vida precisa continuar para outras gerações também: - De animais e vegetais.
Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?
Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?
Será que estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!
Será que mereço mesmo tanta insensatez, tanta falta de justiça; há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.
Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: nascentes, afluentes... Rios principais...
Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...
Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no líquido da bolsa uterina;
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes, que vos dão o crescimento e a vida.
Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias, para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.
Quem mais pode fazer isso?
Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no princípio ativo do medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.
Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.
Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que cuidei com muito amor para aquele momento especial.
Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de poluentes in natura – todos os dias, das mais variadas origens.
O que estão fazendo comigo é uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.
Como se tudo isso não fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser visto por eles;
Não mais me contemplam, banham-se ou pescando nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo chamada de CARTÃO POSTAL, como a Pampulha por exemplo. Há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar: peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita somente em fotos. Mas quem se aproxima de mim...Vai sentir um odor horrível!
Nas cidades grandes, fluo como “Rios Invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Vê se vocês lêem! Talvez vos ajudem em alguma coisa.
Isso tudo aconteceu depois que usaram e abusaram da minha boa vontade; numa relação insana, desde que vieram morar junto a mim.
Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpado de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorre a São Pedro - para dar um jeito nas situações calamitosas que surgem nessas épocas do ano – pedindo a Ele para fechar as torneiras.
Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os moradores da jusante.
Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares e a minha clara visão do mundo exterior.
Isolaram-me entre paredões, e, submerso (a), numa escuridão sem fim; com uma tampa pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.
O asfalto e o concreto interromperam a minha relação externa com outros seres viventes que sobrevivem e se reproduzem em meus Termos.
Fui isolado (a) também de elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...
Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.
Não pude mais serpentear a céu aberto nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentarem e se reproduzirem.
Não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.
Os veículos vivem sobre minha cabeça, fazendo dela uma avenida.
Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!
Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.
Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era clara, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.
Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.
Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.
Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes me apreciavam. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em minhas lâminas, alterando minha composição. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.
Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem?!
07.04. 16
A vida é uma arte!
É uma arte sim
Feita só para mim
Egoísta que sou
Nem vejo bem o que é o amor!
A penas eu acho que sou
Uma arte divina.
Comente: pslima_1@hotmail.com
Sou o que posso imaginar,na vida não temos que ser temos que fazer,nosso destino nosso caminho,protestar e comemorar,fazermos a vitória e a derrota,fazer a vlentia e o fracasso,ter a coragem e o medo sacrificado em nossa alma,assim teremos a vitória de um tempo,a derrota de uma tempestade,a valentia de uma palavra,o fracaso de uma chuva,a coragem de um vento,e o medo de não fazer as coisas que que estão em nossa volta para sermos quem querenos ser...
Eu sou assim mesmo : um encanto , mas posso ser um pesadelo dependendo da situação . Goste ou não eu vivo o que sou e não me preocupo a não ser que valha muito apena .
Meu cabelo duro, minha boca carnuda, minha pele preta...sou gente, sou raça, sou cor. Minha nação é brasileira, sou Nordeste, sou Bahia, sou Brumado com orgulho e amor. Sou Livre graças a Isabel, sou forte graças a Zumbi, sou valente feito Lampião, meu canto é Gonzaga, vivo na caatinga e no sertão. Ouço o choro do negro, também o seu canto de liberdade, vejo que sou feliz e sou feliz!
Se não saem palavras da minha boca quando me criticam erroneamente, não é porque sou frágil, mas porque sou forte o suficiente pra deixar essa negatividade invadir o meu interior e poluir minha confiança.
um verso sem rima, uma poesia sem magia, sou assim cheio de alegria, mas que te enche de emoção e te causa nostalgia... por H.A.A
"Eu sei que sou mais que um sonhador , sinto que em minha volta gira o mal , pessoas tentando me derrubar a todo momento , mais sei que alquem iluminou o meu caminho"
''Sou Apenas uma garota cheia de sonhos e sentimentos e que tenta se expressar através de palavras.''
"sou como o AR; uma necessidade para o ser-humano, pois tem Deus me confiado sua PALAVRA para proclama-lá diante das nações'.
Observe a conversa entre duas amigas.
Maria : oi, vocë é novata aqui no colégio ?
Alice : sou sim, prazer, meu nome é alice e o seu ?
Maria : meu nome é maria , muito prazer.
Alice : bom sou novata aqui, cheguei hoje, nao conheco ninguém, mais tenho certeza que vou me dá bem.
Maria : nao acredite na sua palavra ! voce nao tem certeza disso e tals ! nao precisa ficar falando coisa com coisa.
Alice : eu confio que pelo menos uma pessoa vai ser minha amiga ou amigo, nao importa se as outras pessoas pensam errado de mim, o que eu estou fazendo é vim para essa escola e receber uma boa educacao.
Maria : tá bom.
Passaram alguns dias , elas viraram inimigas.
Maria : garota, voce disse que é novata, e que acredita que vai ter amigos, vocë tá tendo inimigos, por que mexeu nas minhas coisas , aqui na sala, sem me pedir ?
Alice : mais eu nao mexi em nada, como pode me acusar de uma barbaridade dessas ?
Maria : eu sei que foi vocë, eu nao confio em vocë.
Alice : voce nao é obrigada a confiar em mim, se nao acredita, pergunte a professora, por que ela estava aqui na sala, e eu também estava aqui, mais fazendo meu dever.
Maria : nao preciso perguntar nada a professora ! eu ja entendi tudo o bastante.
Tempo depois, olha o que acontece.
Maria : me desculpe alice ! eu fui injusta com vocë, te acusar daquele jeito, é por que outra pessoa mexeu nas minhas coisas, e eu nao gosto, e eu desconfiei que foi vocë.
Alice : mais desconfiou errado, eu nunca fui de mexer nas coisas de ninguém, se eu quero algo emprestado, primeiro eu pergunto, pois nao sou ladrona aqui na sala de aula.
Maria : me desculpe, eu estou mesmo arrependida, eu nao queria ter feito isso, por favor.
Alice : tudo bem , eu vou te dá a segunda chance, mais por favor, a próxima, vocë tem que ter provas, e nao acusar as pessoas.
Maria : está bem.
E as duas se tornaram muito amigas, aa alice perdoou a maria, e a historia acaba feliz.
Sou um cara ao avesso, tenho mais de mim por dentro que por fora.
Meu mundo é infinito e para conhece-lo terás que viver muitas vidas.
Meu mundo não é de outrora e jamais será do porvir.
Meu mundo está em construção e em constante evolução.
Reinvento-o sempre que a vida exige um pouco mais de mim.
Ele é complexo, um mix de desejo e realização.
Se enlouqueço, pago pra ver, e ao primeiro sinal de descontrole retomo meu caminho.
No meu mundo não existe metade, sou o inteiro de tudo.
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