Sou Besta com a Falsidade de uns
Deus nos concedeu o fôlego de vida para que sirvamos uns aos outros. Agora, cabe a você entender como, quando e de quem deve ser servo.
Uns tem sangue azul e outros vermelho....Uns tem honras e gloria...outros são presunçoso e estúpidos.
Primeiro dia do ano com poesia:
Sabe aquele sentimento que tu despertou há uns anos? Continua vivo e pulsando no meu coração. Você foi a melhor escolha que ele já fez, deve ser por isso que, quando se fala em amor, ele logo já diz seu nome.
"
Daqui uns 50 anos
As mulheres estarão
Dirigindo o mundo
Viajando pelo Espaço
Usando Babás Robôs
Fofocando com as Et's..
E o homem, no boteco
Tomando cerveja e cachaca
Contando vantagem
Discutindo futebol
Brigando por política"
“Política é a arte de conseguir o voto dos pobres e o dinheiro dos ricos, prometendo protegê-los uns dos outros.”
Os homens ocos
I
Nós somos os homens ocos
Os homens empalhados
Uns nos outros amparados
O elmo cheio de nada. Ai de nós!
Nossas vozes dessecadas,
Quando juntos sussurramos,
São quietas e inexpressas
Como o vento na relva seca
Ou pés de ratos sobre cacos
Em nossa adega evaporada
Forma sem forma, sombra sem cor
Força paralisada, gesto sem vigor;
Aqueles que atravessaram
De olhos retos, para o outro reino da morte
Nos recordam – se o fazem – não como violentas
Almas danadas, mas apenas
Como os homens ocos
Os homens empalhados.
II
Os olhos que temo encontrar em sonhos
No reino de sonho da morte
Estes não aparecem:
Lá, os olhos são como a lâmina
Do sol nos ossos de uma coluna
Lá, uma árvore brande os ramos
E as vozes estão no frêmito
Do vento que está cantando
Mais distantes e solenes
Que uma estrela agonizante.
Que eu demais não me aproxime
Do reino de sonho da morte
Que eu possa trajar ainda
Esses tácitos disfarces
Pele de rato, plumas de corvo, estacas cruzadas
E comportar-me num campo
Como o vento se comporta
Nem mais um passo
– Não este encontro derradeiro
No reino crepuscular
III
Esta é a terra morta
Esta é a terra do cacto
Aqui as imagens de pedra
Estão eretas, aqui recebem elas
A súplica da mão de um morto
Sob o lampejo de uma estrela agonizante.
E nisto consiste
O outro reino da morte:
Despertando sozinhos
À hora em que estamos
Trêmulos de ternura
Os lábios que beijariam
Rezam as pedras quebradas.
IV
Os olhos não estão aqui
Aqui os olhos não brilham
Neste vale de estrelas tíbias
Neste vale desvalido
Esta mandíbula em ruínas de nossos reinos perdidos
Neste último sítio de encontros
Juntos tateamos
Todos à fala esquivos
Reunidos na praia do túrgido rio
Sem nada ver, a não ser
Que os olhos reapareçam
Como a estrela perpétua
Rosa multifoliada
Do reino em sombras da morte
A única esperança
De homens vazios.
V
Aqui rondamos a figueira-brava
Figueira-brava figueira-brava
Aqui rondamos a figueira-brava
Às cinco em ponto da madrugada
Entre a ideia
E a realidade
Entre o movimento
E a ação
Tomba a Sombra
Porque Teu é o Reino
Entre a concepção
E a criação
Entre a emoção
E a reação
Tomba a Sombra
A vida é muito longa
Entre o desejo
E o espasmo
Entre a potência
E a existência
Entre a essência
E a descendência
Tomba a Sombra
Porque Teu é o Reino
Porque Teu é
A vida é
Porque Teu é o
Assim expira o mundo
Assim expira o mundo
Assim expira o mundo
Não com uma explosão, mas com um suspiro
Da licença Marco Brasil
vou pegar uns versos seus
e misturar com os versos meus
Jesus pintou com as mãos
A minha maior riqueza,
Fez meu mundo encantado,
Transformar-se num belo quadro,
Um cenário de beleza sem igual!.
Primeiro ele compôs a teoria da cascata,
De amarelo pintou o sol,
De verde pintou as matas,
E com tintas especiais deu uns retoques a mais,
Pintando a lua de prata.
Orquestras de passarinhos cantando no meu pomar,
dos nossos sonhos de ter
uma mansão de tábuas
Me recordo com saudades,
São momentos inesquecíveis
E de pura felicidade,
E quando alguém ficava doente,
a gente não se apavorava.
Corria pro terreiro,
Farmácia e hospital
Eram a nossa plantação
Saudades que ainda visita
A nossa amada Marcelina
Nossa médica enfermeira,
A curandeira do sertão.
Meu caboclo contente,
Da vida nunca reclama,
Com ele não existe tristeza
Sempre me abraça e me beija,
Dizendo o quanto me ama.
Quando a luz do dia se apaga
Eu faço surpresa à ele,
Serenata toda noite
Faço em baixo de sua janela.
Logo chove noite a dentro
É então que eu entendo,
São os prantos das estrelas
Que choram de ciúmes dele.
Nesse pedaço de chão
Miséria eu nunca passo,
Não Tenho mais porcos no chiqueiro,
Tenho coelhos que não são de corte
Progredindo e enfeitando o meu viver,
e galinhas no terreiro,e muito ovos para colher.
tenho uma cabrita brejeira,e um bode apaixonado.
Tenho minha lavoura de trigo arroz e feijão,
Do leite eu faço queijo,
E do trigo eu faço pão.
Agradeço a Deus todo dia,
Pela paz e alegria por esse pedaço de chão,
Jesus é bom comigo,
apesar de eu ser pecadora,
Fiz dele meu amigo, e vocês o meu o amor.
Quem tá na tua vida não vem por acaso,
é laço que fica, não é só abraço.
Uns chegam de leve, outros chegam com cor,
uns deixam saudade, outros deixam amor.
Tem gente que ensina, tem gente que some,
mas tudo que passa na vida tem nome.
E quem permanece é raiz, não é vento,
é porto seguro em qualquer momento.
Certamente os dias passarão. Só não nos é tão certo saber, como passaremos uns dias, pensando naqueles outros, que deixamos passar em vão...
Todos temos defeitos,uns mais, outros menos ,outros quase nada, mas temos! Agora, a capacitação de fazer o que DEUS quer não é definido por pessoas, quando DEUS te chama, ele te chama!
Ninguém é absoluto ... precisamos uns dos outros para a construção do que se pretende, juntos somos força e avanço.
Marcilene Dumont
Mulheres Resilientes (Alemanha)
Precisamos uns dos outros para a construção ou desconstrução de uma conquista, do que se pretende, juntos somos força e avanço ou a fraqueza e destruição.
O que você escolher vai definir o objetivo das suas derrotas ou das suas conquistas.
Marcilene Dumont
Uns podem me chamar de louco por ser assim mas não sei fingir se quero vou até o fim pra ser feliz Vale enfrentar todas as barreiras,porque a vida é curta pra perde tempo com dúvidas que não te levam a lugar nenhum se quer fazer alguma coisa faça as vezes temos poucas chances de viver algo inesquecível na vida
E todos nós de alguma forma estamos tentando fazer esse caminho de volta, esse encontro, uns mais outros menos. Mas todos nós estamos tentando voltar as nossas origens, ao nosso centro, ao criador.
Porque é no centro que está toda a sabedoria, todas as respostas. É aonde chegamos ao fim dos nossos questionamentos.
Chegar ao centro desse labirinto é uma viagem sem volta. É algo arriscado, podemos nos perder, chegar a loucura, podemos encontrar todos os nossos demônios, mas também é um caminho para a iluminação. Chegar ao centro é um transcender da dualidade.
Às vezes são necessárias muitas vidas, repetir muitas histórias para ter essa compreensão, esse despertar da consciência, entender que não é um caminho externo, mas interno. É algo que somente cada um pode seguir.
O labirinto é uma jornada solitária de busca ao Ser, de busca a nossa essência. É uma quebra de Ego, é uma perda de máscaras, de personagens, de tudo o que não somos.
Texto inspirado na série West World.
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