Sou Apaixonada pelo meu Namorado
Eu choro lágrimas invisíveis, para não mostrar aos outros o meu sofrer e como um palhaço sigo minha lida, sorrindo por fora e chorando por dentro.
Meu lema: parei de tratar como prioridade quem me vê como opção, e as pessoas têm de mim o que merecem.
Meu Lamento
Eu lamento o desapego,
Que não faz me apegar,
Lamento tanto abnegar,
O teu amor e jeito meigo,
Ainda tirar o teu sossego,
Quando vai saber de mim,
Lamento muito ser assim!
Não cultivar o sentimento,
Meu amor, eu só lamento,
Todo começo ter um fim!
Alô?
Olha, desculpa te ligar assim 'derrepente'
É que eu ouvi alguém chamar meu nome,
pensei que fosse você...
Nefasto este meu desejo pelo teatral romantismo. Quase um suicídio da alma. É jogar-me de um abismo e procurar a calma... No fundo, no chão.
“Adeus, pensamos juntas. A mão de Doc apertou suavemente o pano contra o meu rosto. Eu respirei fundo, ignorando o odor denso, desconfortável. Ao respirar fundo uma segunda vez, vi as estrelas de novo. Elas não estavam me chamando; estavam me deixando ir, deixando-me para o universo negro onde eu peregrinara por tantas vidas. Eu derivei para o negro, e ele foi ficando cada vez mais brilhante. Claro que não era negro – era azul. Um azul cálido, vibrante, brilhante... Eu flutuei no azul sem medo algum.”
Não vou fazer joguinho. Eu me entrego mesmo. Assim. Na lata. Eu abro meu coração. Rasgo o verbo. Me dou em prosa. E se te disser que não te quero, meu olhar vai me
desmentir na tua frente.
Mesmo não tendo forças e enxergando a verdade que me separa do meu verdadeiro amor, eu continuo a lutar mesmo sem armas.
Desistir. Não gosto dessa palavra e ela não se encaixa no meu perfi, mas terei que admitir que constantemente deixo as coisas pela metade. Histórias, explicações, trabalhos...Porém, Não é que eu seja apta a desistir de viver uma história, ou desista de me explicar, também não largo meus compromissos por cansaço. É tudo uma questão de liberdade, sou livre pra cumprir meus desejos, e não admito me escravizar por intenções passadas. Enquanto eu desejar, eu vou lutar. Mas se eu for embora, não é desistir, é apenas não querer mais. Até mesmo porque arduamente, ninguém desiste.
‘Tenho orgulho das marcas que o tempo fez.
Orgulho do meu coração que, mesmo já tendo se demanchado em mil partes,
ainda bate.
Orgulho dos meus remendos das cicatrizes e mesmo das
feridas que ainda estão abertas.
Orgulho de todos os sinais de que a felicidade passou por
aqui.
… Se há alguma marca,é porque o sentimento valeu realmente a pena.
O coração tem marcas, e ama a cada dia mais.
Só aquilo que é verdadeiro é capaz de deixar alguma marca, por isso
me orgulho muito de cada ferida curada ou ainda exposta que o meu
corpo traga.
São os tombos, arranhões, tropeços e decepções que
fizeram de mim quem eu sou hoje’.
E eu decidi que deveria dar uma chance ao meu coração. Seguir o teu conselho tão bem dado: gostar de quem gosta de mim.
Ao me deitar, agradeço ao meu corpo por manter minha saúde sempre dentro da normalidade. O bom da vida é isso! É lembrar que estou aqui para ser parcela viva de gratidão ao Universo!
Por que não lhe disse antes? Apertá-lo demoradamente contra o meu peito e dizer. Não disse porque pensava que tinha pela frente a eternidade. Só me resta agora esperar que aconteça outra vez, vislumbro esse encontro – mas vou reconhecê-lo? E vou me reconhecer nos farrapos da memória do meu eu? Peço que me faça um sinal e responderei ao código secreto na mente e no silêncio dos navios que se comunicam quando se cruzam no mar.
Se hoje fosse meu último dia. Eu Acordaria cedo e caminharia em volta do quarteirão. Faria um café para minha família. Diria a todos o quanto os amo milhares de vezes. Dançaria tango no meio da rua, e mais ! Com uma rosa na boca ! Sorriria, cantaria aquelas músicas que prefiro cantar debaixo do chuveiro. Hoje seria meu último dia, amanhã ninguém poderia reclamar mesmo. Almoçaria fora, e gastaria todas as minhas economias com uma boa picanha. Que delicia, não ? Iria ao cinema assistir meu último filme. Tomaria uma garrafa todinha de Coca-Cola e depois arrotaria bem alto. Seria totalmente nojento, mas que se dane ! Seria meu último dia mesmo. E mais ! Chingaria muito no Twitter e diria o quanto amo ver filmes de romance, mas que detesto os vilões. Mandaria todos os meus inimigos se ferrarem, afinal, não precisaria mais deles, nem de ninguém ! Daria metade do meu salário para os pobres e diria aos deputados o quanto eles são imprestáveis. Veria o meu último pôr-do-Sol com quem amo. E um beijo depois, hein ! Por fim, iria a uma super balada, dançaria até as dez, voltaria para casa, pediria pizza, muitos refris, batatas-fritas, me despediria de todos com um belo discurso contando todos os meus podres fazendo com que todos rissem, e não que chorassem ! Subiria as escadas de costas, poderia até levar uns tombos, mas tudo bem, não haveria tempo para sentir dor. Me trancaria em meu quarto com todos aqueles alimentos gordurosos e por fim, morreria feliz, sabendo que fiz tudo o que sempre quis fazer em toda minha vida, e o melhor, num dia só !
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