Sou Apaixonada pelo meu Namorado
"O que une as pessoas? Atração, paixão, afeto, cumplicidade, amizade? Pode ser tudo isso e pode acontecer de improviso, brotando da dor, da saudade, do apego, da proximidade, da afinidade. Pode perdurar, ou não! Tudo irá depender das propostas que cada um realizou para suas existências. Os encontros ou, quem sabe, os reencontros! Quem pode afirmar? Só o tempo poderá dizer..."
Quando se é feliz de verdade, não precisa condenar e magoar os outros de propósito só para ficar com a mente tranquila.
Pela primeira vez na vida, vou dar um salto no escuro e confiar em alguém. Por favor, cuide bem da minha filha.
A maior tarefa no auxílio ao próximo, está primeiramente no lar.
Se conseguirmos alcançar essa benção, poderemos conduzir os demais lá fora. Mas, enquanto tivermos débitos dentro do recinto doméstico, não haverá verdade na caridade, que praticamos com os outros.
Eu sou o brilho dos teus olhos ao me olhar
Sou o teu sorriso ao ganhar um beijo meu
Eu sou teu corpo inteiro a se arrepiar
Quando em meus braços você se acolheu
Eu sou o teu segredo mais oculto
Teu desejo mais profundo, o teu querer
Tua fome de prazer sem disfarçar
Sou a fonte de alegria, sou o teu sonhar
Eu sou a tua sombra, eu sou teu guia
Sou o teu luar em plena luz do dia
Sou tua pele, proteção, sou o teu calor
Eu sou teu cheiro a perfumar o nosso amor
Eu sou tua saudade reprimida
Sou o teu sangrar ao ver minha partida
Sou o teu peito a apelar, gritar de dor
Ao se ver ainda mais distante do meu amor
Sou teu ego, tua alma
Sou teu céu, o teu inferno a tua calma
Eu sou teu tudo, sou teu nada
Minha pequena, és minha amada
Eu sou o teu mundo, sou teu poder
Sou tua vida, sou meu eu em você
Tentam acertar-me com flechas de todos os lados. Sem problemas, o meu Escudo é forte! Eu não sou guiada por vista, mas por fé!
- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.
Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.
Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.
///
- Hora Grave
Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.
Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.
Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.
Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.
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O torso arcaico de Apolo
Não conhecemos sua cabeça inaudita
Onde as pupilas amadureciam. Mas
Seu torso brilha ainda como um candelabro
No qual o seu olhar, sobre si mesmo voltado
Detém-se e brilha. Do contrário não poderia
Seu mamilo cegar-te e nem à leve curva
Dos rins poderia chegar um sorriso
Até aquele centro, donde o sexo pendia.
De outro modo erger-se-ia esta pedra breve e mutilada
Sob a queda translúcida dos ombros.
E não tremeria assim, como pele selvagem.
E nem explodiria para além de todas as fronteiras
Tal como uma estrela. Pois nela não há lugar
Que não te mire: precisas mudar de vida.
(Tradução: Paulo Quintela)
- Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Que farás tu, meu Deus, se eu perecer?
Eu sou o teu vaso - e se me quebro?
Eu sou tua água - e se apodreço?
Sou tua roupa e teu trabalho
Comigo perdes tu o teu sentido.
Depois de mim não terás um lugar
Onde as palavras ardentes te saúdem.
Dos teus pés cansados cairão
As sandálias que sou.
Perderás tua ampla túnica.
Teu olhar que em minhas pálpebras,
Como num travesseiro,
Ardentemente recebo,
Virá me procurar por largo tempo
E se deitará, na hora do crepúsculo,
No duro chão de pedra.
Que farás tu, meu Deus? O medo me domina.
(Tradução: Paulo Plínio Abreu)
- Hora Grave
Quem agora chora em algum lugar do mundo,
Sem razão chora no mundo,
Chora por mim.
Quem agora ri em algum lugar na noite,
Sem razão ri dentro da noite,
Ri-se de mim.
Quem agora caminha em algum lugar no mundo,
Sem razão caminha no mundo,
Vem a mim.
Quem agora morre em algum lugar no mundo,
Sem razão morre no mundo,
Olha para mim.
(Tradução: Paulo Plínio Abreu)
Morgue
Estão prontos, ali, como a esperar
que um gesto só, ainda que tardio,
possa reconciliar com tanto frio
os corpos e um ao outro harmonizar;
como se algo faltasse para o fim.
Que nome no seu bolso já vazio
há por achar? Alguém procura, enfim,
enxugar dos seus lábios o fastio:
em vão; eles só ficam mais polidos.
A barba está mais dura, todavia
ficou mais limpa ao toque do vigia,
para não repugnar o circunstante.
Os olhos, sob a pálpebra, invertidos,
olham só para dentro, doravante.
\\\
A Gazela
Gazella Dorcas
Mágico ser: onde encontrar quem colha
duas palavras numa rima igual
a essa que pulsa em ti como um sinal?
De tua fronte se erguem lira e folha
e tudo o que és se move em similar
canto de amor cujas palavras, quais
pétalas, vão caindo sobre o olhar
de quem fechou os olhos, sem ler mais,
para te ver: no alerta dos sentidos,
em cada perna os saltos reprimidos
sem disparar, enquanto só a fronte
a prumo, prestes, pára: assim, na fonte,
a banhista que um frêmito assustasse:
a chispa de água no voltear da face.
Eu sou do meu amado, e o seu amor é por mim.
"Já Bocage não sou!"
Já Bocage não sou!... À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento...
Eu aos Céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.
Conheço agora já quão vã figura
Em prosa e verso fez meu louco intento.
Musa!... Tivera algum merecimento,
Se um raio da razão seguisse, pura!
Eu me arrependo; a língua quase fria
Brade em alto pregão à mocidade,
Que atrás do som fantástico corria:
"Outro Aretino fui... A santidade
Manchei...Oh!, se me creste, gente impia,
Rasga meus versos, crê na Eternidade!"
Não sou o diamante lapidado que quando cai no chão só se arranha um pouco. Sou uma pedra bruta, rígida, mas ao mesmo tempo frágil, que quando cai pode ficar em pedaços.
Sou presa.
Esse seu olhar de predadora;
Faz assim:
Avança em mim?
Não pensa...
dispensa todo seu pudor,
me avança,
seja lá como for,
mas que venha por inteira,
fique ao meu dispor...
te espero,
quero...
e nem precisa ter amor.
Quero só que se lambuze,
que me use,
com ardor.
Nunca pedi para ser do jeito que sou
Nunca quis que minha vida fosse assim
mas suponho que não há motivo para se queixar
Para quem é que eu vou me queixar?
Eu quero uma forma vazada
que guie as lamúrias do mundo
quero um peru grande e gordo todos os dias do ano
e não somente no dia de Ação de Graças
quero paz, a paz desses vampiros esquisitos
que não querem me deixar sozinho
eu quero a morte tanto quanto quero a vida
A única diferença entre elas
é que a morte é muito fácil
e eu sempre tenho uma
para que não haja discordância
quero me levantar, algum dia, antes do meio-dia
quero bater punheta até me entediar
quero ver o deserto, em segurança,
de dentro do meu carro com ar condicionado.
Eu vou querer uma outra dose!
Eu sou o tipo de namorado que:
1- não liga se a mulher que sair
2- deixa ir sozinha
3- faz o que quer, veste como quiser
Agora traição não
Eu causo panico pergunta ao teu namorado!
Escolheste a pessoa errada pra desafiar!
Eu sou a actual do teu namorado !
Sou o teu pior pesadelo...
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