Sorriso sem Graca

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Não faço questão de ser simpática, faço questão de ser sincera. Como uma coisa está diretamente desligada da outra, vou sobrevivendo às consequências do ato.

Difícil entender uma pessoa que esteja vestida com uma armadura de ferro ter a sua carne atingida por balas de borracha.

Para refletir sobre a vida e as crenças!

"Atirar pedras é fácil, o difícil é ser a vidraça."
Provérbio Chinês

As pessoas fazem, fazem, fazem... Dizem, dizem, dizem e esquecem.
Um dia a casa cai e quando isso acontece, sempre só um é o errado e a esse toda culpa. Pedras nele, como se todos os outros fossem exemplos da perfeição.
Não me façam rir e façam-me um favor... Um exame de consciência cai bem. Muito bem.
Não há colheita sem plantação. "Quem semeia ventos, colhe tempestades".
A honestidade, a humanidade, a gentileza, a consideração, a ajuda, a lealdade entre tantas outras coisas, são necessárias e sem elas não há nenhum tipo de relacionamento bom.
Não se queixem do que acontece nas suas vidas, se ao olharem para trás verem o que também já fizeram.
Antes de julgar os outros, julguem a vocês primeiro. Talvez assim consigam compreender o porquê de muitas coisas.

Não dispense as migalhas que a felicidade te oferece pra não ter que comer o pão inteiro que o diabo amassou.

Não se iluda, há muito bobo super inteligente e muito esperto extremamente burro.

Quem está na vida a passeio tem como maior preocupação ver, preferencialmente, as belas paisagens.

Qualificação é fundamental, mas sem a estrela interior não se chega ao brilho.

Existem pessoas que passam seus dias se fazendo de vítimas das circunstâncias, do destino e da vida, mas não percebem que a cratera de estragos aberta em suas estradas foi causada pela falta de manutenção do amor próprio, da iniciativa e da humildade de se reconhecerem pessoas egoístas ou egocêntricas.

A fuga e a mentira seriam mais eficazes se, lá na frente, a verdade não se mantivesse de prontidão.

O pedido de perdão feito em dezembro é uma espécie de enfeite natalino.

Quando há superficialidade nas palavras que, supostamente, expressam sentimentos a contradição é o próximo passo do locutor.

Não faça aos outros as perguntas que você não gostaria que fizessem a você. Aprenda: Discretos não gostam de intrometidos.

Quem dá espaço não pode reclamar das invasões indesejadas.

A moda é um dos seguimentos da sociedade que tentam, e muitas vezes conseguem, fisgar a identidade das pessoas.

"Não, eu não te fujo doce tristeza! Tu és a reveladora do meu ser, a razão da minha energia, a força do meu pensamento. Sobre ti me reclino, como si foras um insondável e voluptuoso abismo; teu me atraes, e estendo-te os braços nesse doloroso e invencível amor, com que o sonho ama o passado, a morte ama a vida. Antes de te conhecer, pérfida ilusão me entorpecia os sentidos, e a minha frívola existência foi a lúgubre marcha do inconsciente risonho por um caminho de dores. Nesse momento eu ainda te buscava, sol moribundo! No meu rosto se estampava o riso continuo e fatigante, e ele afastava de mim os homens, para quem a eterna alegria é morte... Mas tu, Tristeza, não estavas longe. Tu te sentaste à minha porta, numa postura de resignação e silêncio. E como esperaste! Um dia a alegria, de cansada, se extinguiu, e então soou para mim a hora da paz e da calma. entraste. E como desde logo amei a nobreza do teu gesto! Oh! Melancolia! minha alma é a morada tranquila onde reinas docemente.
A dor é boa, porque faz despertar em nós uma consciência perdida; a dor é bela, porque une os homens. É a liga intensa da solidariedade universal.. A dor é fecunda, porque é a fonte do nosso desenvolvimento, a perene criadora da poesia, a força da arte. A dor é religiosa, porque nos aperfeiçoa, e nos explica a nossa fraqueza nativa.
Tristeza! tu me fazes ir até ao fundo das remotas raízes do meu espírito. Por ti compreendo a agonia da vida; por ti, que és o guia do sofrimento humano, por ti, faço da dor universal a minha própria dor... Que o meu rosto não mais se desfigure pelas viagens do riso cansado e matador; dá-me a tua serenidade, a tua séria e nobre figura... Tristeza, não me desampares...Não deixes que o meu espírito seja a preza da vã alegria...Curva-te sobre mim; envolve-me com o teu véu protetor...Conduz-me, oh! bemfazeja! aos outros homens...Tristeza salutar! Melancolia!

Graça Aranha in Canaã

O dia das bruxas só serve para me lembrar que posso sair de dentro da lua e voar em torno dela

⁠Desde os primórdios, os poderosos perceberam que o maior perigo que havia na terra era a mente liberta de um humano. Muitas mentes abertas e livres juntas poderiam exterminar com o poder e com os interesses arbitrários deles. A união das mentes livres impediria que eles se mantivessem no topo do controle dos humanos, uma vez que o poder, desde sempre, promoveu ações covardes, atrocidades imperdoáveis em todos os segmentos da sociedade, e em todos os níveis a fim de conseguir se sustentar. O jeito, então, foi criar armadilhas morais, espirituais, afetivas e materiais para servirem de doutrina social. Caímos na ratoeira. Somos, por natureza, famintos de ilusões. A armadilha, nos primórdios, não só funcionou como se perpetuou nos quatro cantos do mundo. Até hoje, a mente humana é refém dos poderosos que, no decorrer dos séculos, apesar da rotatividade no cargo por questões de limitação do tempo de vida, foram aprimorando o conteúdo e o formato do domínio intelectual da espécie e, mesmo em tempos modernos, não falta quem facilite a vida dos condutores de mentes tornando as próprias vidas aprisionadas à conceitos equivocados, à verdades vendidas como absolutas, bem como à comportamentos que só servem para delimitar as nossas ações e sentimentos e nos encher de frustrações e culpas sempre que não estamos seguidos à risca as determinações destes líderes maquiavélicos de massa cinzenta. Além de nos enrijecer no conformismo tornado a nossa alma infeliz, porém com uma mente agradecida pela sorte de estarmos vivos ao amanhecer, consequentemente certos de que não temos o direito à liberdade irrestrita, ao prazer individual e íntimo sem que este afronte o sistema hipócrita de convivência coletiva, conforme os padrões determinados desde os primórdios.

Sem estímulos adversos a mente segue na mesmice rigorosamente

O que escrevo, esqueço. O que não escrevo, não lembro.

Muito cuidado na estrada da vida, pois há alienados na pista, oportunistas no acostamento, imbecis após a curva e bondosos na via de mão dupla.