Sonho
"Voar sempre foi o meu sonho.
Cair, meu pior pesadelo.
Só consegui mesmo bater asas
quando fiz do receio...impulso.
A gente corre muito mais riscos
quando não se arrisca por medo
de se arriscar.
Respire fundo.
Um passo de cada vez.
Existe alegria no que está por vir.
Acredite."
sonho meu.
acompanhe
meu amanhecer.
me mostre como crescer.
me empresta
sua força.
me conte
seus segredos.
me fale sobre
seus desejos.
seja pra sempre
sonho meu.
só não me deixe despertar sem você aqui.
Eu tenho um sonho... Mas, enquanto eu tiver de ser instrumento para realizar os sonhos de outrem, assim farei.
Se você é instrumento a alguém, alguém é o seu! Acalma-te (...).
"Quem diz que o oceano é um sonho, não sabe o pesadelo que é viver com tubarões."
Estou em paz no meu aquário.
Outra vez é noite alta
é madrugada
Eu acordo do nada
ou de um sonho ruim
Eu procuro
com os olhos no escuro
O meu velho fantasma
que em criança me fazia medo
Num tempo em que sonho
era sempre algo bom
e que eu tinha tanta vontade
de sair pra rua e viver a tudo que eu vivi
Eu queria tanto acordar
quando já fosse dia
Perguntar pra minha velha assombração
aquele medo bobo, que me protegia
De criança que chora por alguma falta
Não sentia essa falta de ar, que eu sinto agora
Qual era a tua sensação
Por que foi que sumiu
Que segredo guardava sobre mim
e de onde vinha o cheiro de hortelã
Combinado à brancura das vestes
Só restaram perguntas
A fazer pra quem me guardava
e nunca mais voltou
Num tempo em que eu me deitava
E, sem medo nenhum dessa vida
Eu dormia até a próxima manhã.
Edson Ricardo Paiva.
O sonho só começa a se torna possível, quando você se atreve a ignorar as dificuldades abraçando o sonho com todas as forças...
Nada te impede de sonhar, mas saiba que o sonho sem Deus é apenas um devaneio. Quando se sonha com Deus, o impossível se torna realidade, perfeito e indiscutível.
Sonhar é um exercício de fé.
Tudo começa com a abstração de um sonho, mas com metas, planejamento, organização, persistência e resiliência chega-se à sua realização.
SONHAR É COMEÇO
Nunca fui o que sonhei ser.
Mas ainda sonho.
E, às vezes, entre os escombros de mim,
Reluz a centelha do que ainda posso ser.
Mas o sonhar é vasto.
É como mar sem barco.
É o grito que ninguém escuta
Porque ficou preso na garganta do tempo.
É o mapa desenhado em nuvem,
Que muda antes da bússola apontar.
O poeta disse que tinha em si
Todos os sonhos do mundo.
E tinha mesmo, como quem verte o infinito
Na moldura imóvel da poesia.
Seu verso ardia, mas não queimava o chão.
Seu sonho era chama
Que não incendiava o tempo.
Eu também sonhei, incontáveis vezes,
Mas aprendi a não me bastar do sonho.
Porque o sonho, quando não encontra os pés,
Apodrece na alma.
Já falhei muito
Nas palavras que calei.
Nas estradas que não tive coragem de abrir.
Quando fiz o que não deveria ter feito.
Quando não fiz, e era tudo o que me restava.
Quando me movi por impulso,
E quando não hesitei por orgulho.
Quando fiz o que precisava ser feito
E ainda assim, não era o que deveria.
Falhei quando tentei ser alguém que não era,
E quando neguei quem sou.
Mas descobri que o fracasso
É só uma dobra do tempo
Quando ainda se caminha.
Há quem sonhe e durma.
Há quem sonhe e desperte.
E caminhe, mesmo sem certeza,
Mesmo sob o peso das madrugadas.
Com o rosto ao vento,
A mão aberta,
E o risco do ridículo pendendo dos ombros.
A beleza do sonho não está em si,
Mas no que dele nasce.
No gesto, no passo,
No dia que se permite ser outro.
E eu?
Sou o que sonha, e continuará sonhando.
Mas não como antes.
Agora, sonho com os olhos abertos,
Com os pés atentos ao chão
E a memória das quedas sussurrando cautela.
Porque aprendi que sonhar
É também vigiar o caminho..
Sonhar é começo.
O resto é vida em movimento.
MAGNO RIBEIRO, Wittembergue
SONHAR É COMEÇO
Nunca fui o que sonhei ser.
Mas ainda sonho.
E, às vezes, entre os escombros de mim,
Reluz a centelha do que ainda posso ser.
Mas o sonhar é vasto.
É como mar sem barco.
É o grito que ninguém escuta
Porque ficou preso na garganta do tempo.
É o mapa desenhado em nuvem,
Que muda antes da bússola apontar.
O poeta disse que tinha em si
Todos os sonhos do mundo.
E tinha mesmo, como quem verte o infinito
Na moldura imóvel da poesia.
Seu verso ardia, mas não queimava o chão.
Seu sonho era chama
Que não incendiava o tempo.
Eu também sonhei, incontáveis vezes,
Mas aprendi a não me bastar do sonho.
Porque o sonho, quando não encontra os pés,
Apodrece na alma.
Já falhei muito
Nas palavras que calei.
Nas estradas que não tive coragem de abrir.
Quando fiz o que não deveria ter feito.
Quando não fiz, e era tudo o que me restava.
Quando me movi por impulso,
E quando não hesitei por orgulho.
Quando fiz o que precisava ser feito
E ainda assim, não era o que deveria.
Falhei quando tentei ser alguém que não era,
E quando neguei quem sou.
Mas descobri que o fracasso
É só uma dobra do tempo
Quando ainda se caminha.
Há quem sonhe e durma.
Há quem sonhe e desperte.
E caminhe, mesmo sem certeza,
Mesmo sob o peso das madrugadas.
Com o rosto ao vento,
A mão aberta,
E o risco do ridículo pendendo dos ombros.
A beleza do sonho não está em si,
Mas no que dele nasce.
No gesto, no passo,
No dia que se permite ser outro.
E eu?
Sou o que sonha, e continuará sonhando.
Mas não como antes.
Agora, sonho com os olhos abertos,
Com os pés atentos ao chão
E a memória das quedas sussurrando cautela.
Porque aprendi que sonhar
É também vigiar o caminho..
Sonhar é começo.
O resto é vida em movimento.
