Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes

⁠se há massa,
se amassa,
mas, se ama,
não amasse.

⁠⁠sempre iremos sofre com a perda de alguém da família.
Mesmos não sendo tão próximo de nois.
Mesmos que os motivos seja as vezes aceitos.
Mas ter que sabe que não pode mais está com a pessoa.
Que um dia ia acontecer isso,e hojeaconteceu.
deixa até o coração mais duro partido.
Que a sua pertida não seja o fim de tudo.
Que seja um pouco um exemplo, pra que pressisa de ajuda como vc precisava.
E não teve por escolhas suas mesmo!
Luto por um irmão distante 😢😢💔💔

⁠Onde há excessos, o essencial está faltando: a paz.

Soraya Rodrigues de Aragão

⁠A fé em Deus é uma força inerente ao espírito, por isto, o humano natural, cujo espírito, "dorme", não pode desfrutar deste privilégio, disponível a todos, porém, acessível por meio do espírito.
A fé é uma força espiritual, superada apenas pelo amor. 🤔😃

⁠Quem é você que me encanta quando passa
Que me enche de sorrisos e desejo quando se aproxima
Que me entorpece com seu perfume
Que me faz esquecer tudo ao meu redor
Que me faz só querer te admirar te carinhar
Te beijar.

⁠Consciência
não tem coautoria.

⁠Como as pessoas são fortes quando desejam algo ardentemente!
Até mesmo desistir ou persistir.

⁠

A reflexão da sã doutrina causa-nos entusiasmo, mas o fanatismo
religioso condena-nos a ser reféns de
ideologias fúteis e desnecessárias.

⁠Tenha esperança com realismo
Pois um completa o outro
Os dois te ajudaram a superar tudo
E principalmente, ter o que é preciso

⁠A verdadeira beleza é sutil, é delicada.
Na verdadeira beleza, não se força ser vista pois ela própria é espontânea.
Há quem acredita ser, a beleza, o fruto de nossos esforços e intervenções para "amoldar-nos" em certos padrões vislumbrado pela sociedade. Para isso, tenho uma definição: beleza artificial e mecânica.
Para mim, a verdade beleza, todavia, é tão somente, a expressão da essência do ser, daquilo que você realmente reflete e exala naturalmente...

⁠PRESENTE DE AVÔ


Dei uma mãe ao meu neto
e ele me devolveu a infância

⁠Minha mãe se chamava Maria
meu pai, José
e me batizaram Joaquim

Tenho mais pecadosque o pecado original
e o maior dos meus pecados
foi não ter amado a mulher que amo
ainda nem que fosse
um pouco mais cedo

Ela e a Lua


⁠Entre o céu estrelado e o campo cheio de rosas uns ventos fofoqueiros me avisam sobre ela,
Chão pisado pelos pés descalços sem barulho, braços abertos como se fossem abraçar o mundo, sorrisos tímidos são trocados entre ela e as rosas,
aos beijos a recebo em forma de aplausos,
silêncio repentino, mãos apaixonadas se derretem entrelaçadas,
cortinas abertas,a Lua chegou.

Nasceu ali...


⁠Nas sombras da árvore da vida um casal acompanha o fim do por do sol,
a paixão é muito radical, muito explosiva, ela chega implorando por intensidade, implorando por profundidade,
anoiteceu, a partir dali nasceu unidade, nasceu um grande amor.

⁠


Fuja de onde há ganância e corrupção,
porque elas corrompem a virtude,
adoeçe a alma, e empobrece o espírito.

⁠Amor é generalidade de quem ama.

São tantas festas para te querer e sentir o quanto é bom te amar, momentos são você em um mundo terreno, és tu a mulher mais linda dentre todas as mulheres, que me inspira amar e me da o gosto de vivermos em universalidade de nós.

CORUJA NA NOITE

⁠Ave agoirenta que pela noite cantas
O teu chorar negro e triste, piedoso,
Ó coruja bruxa, és só tu que espantas
O meu sonhar tornado em teu gozo.
Nunca o presságio da morte
Seja o teu piar fúnebre de sorte;
E que eu viva sem ser soturno
Como esse teu gritar noturno.
Tens sibilas de assobiar
Medos e enredos de arrepiar,
Nos ares e arfares intranquilos
Das profundas dos pulmões,
Ó coruja dos meus sarilhos,
Castradora de emoções.
Não me queiras comer vivo
Que apenas sou um nativo
Das correntezas da noite,
Tela escura, meu açoite,
Chicote nas minhas costas,
Em carne viva às postas.
Não esperes amores de mim
Ó coruja malhada das torres,
Eu só queria no meu fim
Não ouvir o teu piar,
Esse tão sombrio cantar,
Ó ave das minhas dores.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 21-01-2024)

⁠DOMINGOS

Ruas deitadas sobre o chão dos domingos
descançam do pisotear das multidões
que no atravessar corrido das esquinas
são indiferentes aos seus sentimentos

⁠Não sou um ponto fora da curva
Sou uma curva fora da reta

⁠Vou revisitar meu baú de ossos
explorar todas minhas lembranças
esmiuçar os cantos e recantos da memória
pois um dia até ela haverá de não existir