Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes
As vezes
parece que nada sobrou
e
o que sou hoje
é apenas um sopro de
traumas, aflições
Me pergunto
como antes
me reconhecia,
como antes
tinha meu corpo junto da alma
como antes sabia
o que era no mesmo instante em que me via
Agora
me pergunto
“qual é essa tua nova versão de hoje?”
pois ao colocar meu olhar rente ao espelho
demoro para reconhecer as feições
de quem e̶s̶t̶e̶v̶e̶ está ali
Será que é
a mulher forte que tantos admiram?
a filha que sempre quis ser o sinônimo do orgulho?
a amiga gentil e companheira?
a irmã caçula que súplica por afeto?
a ex que deixou saudades?
simplesmente a mulher quebrada?
a romancista?
a força imbatível?
a intensidade?
apenas a casca do que um dia já fui?
Queria saber
qual a receita de me reconhecer
cara a cara
crua
nua
frente ao espelho
Talvez apenas procura
da cura
em meio a tanto desespero
mas permanecendo em frente
ao espelho
- o que vejo agora
Sabe o que eu realmente queria ?
Queria não ter que aprender errando, machucando a mim e aos outros. Queria poder cuidar das feridas que eu mesmo causei. Queria que os meus gestos de amor, fossem muito mais marcantes do que as minhas más atitudes.
Ás vezes é mais sensato e
prudente para o sábio, concordar
exatamente com tudo aquilo que
diz o tolo, para que seja colocado
um ponto final na conversa.
Hoje não há poesia que resolva.
Sem Minâncora, Mertiolate ou Mercúrio.
Estamos sem remédios para o tempo e
temos morrido irremediavelmente.
Feito de corações
o monumento se ergue.
Mais uma recordação em luto
outra guerra perdida.
E essa vida segue sem ser vida,
com a gente morrendo sem morrer.
Respirando enquanto pode.
A mulher rabujenta.
Não bom que o homem esteja só, assim Deus falou.
E então o homem dormiu, das suas costelas, Deus formou, uma linda mulher e ao homem entregou.
O homem é o rascunho, e a mulher é original, sem ela o homem não vive e com ela passa mau.
Porque a mulher rabujenta, é pior que pingeira,
quando fica chateada da boca só asneira.
É melhor dormir na chuva, do que debaixo de uma pingueira.
Na vida sou mais um passageiro.
A viagem é minha, mas é Dele o roteiro.
Então, nem me importa o nevoeiro.
Eu irei contigo ó meu amado rei
Eu irei contigo pra cidade de Sião
Contemplar tua face e rever
os meus irmãos.
Eu irei contigo pra Nova Jerusalém
Contigo eu quero está,
e comprir as tuas leis
Seja a feita a tua vontade
Ó meu amado rei.
TUDO É INFLUÊNCIA ("Influência boa não existe." — Oscar Wilde)
Hoje, domingo de páscoa, eu estou mais extrovertido e cheio de emoção. Caminhando e cantando! É que os anjos estão me guiando em busca de equilíbrio interior, com amparo e no crescimento em aprendizado aqui na internet. Vou manter meu olhar direcionado a atividades que tragam renovação para minha vida, como é a proposta do feriado. Compartilhar boas intenções nas redes sociais, mesmo que venham fortes opositores para minhas ideias. Mas, não quero discussão. Estou empático e conectado com as pessoas de bem, o que pode me ajudar no fluir das atividades reflexivas. Nas parcerias, pressões e manipulações, preservar-me-ei; não posso deixar de ser eu mesmo por influência da moda ou em nome do "politicamente correto". A MÁGICA É ESTA: O FUTURO INFLUENCIANDO O PRESSENTE, ORGANIZANDO NOSSO COMPORTAMENTO, DO JEITO QUE ELE NOS ESPERA. CiFA.
A cada vez que fecho os olhos, vejo uma escuridão, um túnel sem limites pra para enxergar, mas acho esperança para caminhar e chegar mais próximo
da luz que existe no submundo das trevas que brilhará mais que o sol!
E quando chegar sei que vai estar me esperando para me fazer a pessoa mais feliz do mundo, para iluminar meus caminhos e transformar todo meu ser.
Não mensure minha vida com o seu compasso.
Se meu andar é direito ou torto, se tropeço, se ultrapasso, se herói ou palhaço.
Sou eu, que após a luta, após o cansaço, do meu jeito, no meu passo, me endireito, me refaço.
Para os covardes a vergonha
Para os valentes a vitória
Para os frouxos o vexame
Para os ousados a glória
O REGRESSO
E o regresso ficou para esse tempo
Onde o desalento mora
E a tristeza chora.
Não há canto algum
Que faz rir a alma
Nem rimas de poesias
Nessa calma.
Tudo cessou!
A maresia
Até o mar chorou
E a poesia entristeceu
Junto ao céu
Que apesar de ser seu
Aguardava para outro dia
Dia qualquer!
Não tão breve nem tão logo
Mas como a vida se atreve?
A poesia entristeceu!
O Mundo dá muitas voltas.
O Mundo dá muitas voltas
Cá estarei te esperando
Hoje me faz chorar
E amanhã estarás chorando.
Entrou na minha vida
Logo sem eu esperar,
tu partiu, ou criatura perversa,
de me, nem se despediu.
Alguém de ti me roubou
Eras talvez o teu único diamante
Não sabias e nem te fizesse caso
Era eu o pó de pequeno brilhante
Como estilhaço de estrelas perdido
No firmamento sem identificação.
Os políticos.
Os pobres vendem seu voto,
pra candidato a eleição
Depois que são eleitos
botam todos na prisão.
Criam leis abosivas
Não respeitam ao eleitor
Uns ganham para prefeitos
Outros pra governador
Uns vão para Brasília
Como deputado federal
Outros ficam no Estado
Como deputado estadual.
Alguns vão para o Senado
E um a presidente da República
Depois de diplomados
pelo supremo tribunal
se apoção da caneta
para nos fazer, o mau.
Criam leis abosivas,
Se esquecem doseu eleitor
Que os tirou da miséria
E os fez governador.
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