Soneto Amor Perdido
Quem perdoa o outro, perdoa a si mesmo três vezes três. Da mesma forma que quando apontamos o dedo indicador para o outro apontamos abaixo dele três dedos para si mesmo. A tríade é sagrada e a base de toda geometria divina por semelhança, como é em cima é em baixo nos alertava Tremegistus, e no meio o universo paralelo.
O amor finito cobra reciprocidade mas o amor infinito não cobra nada e vive forte generosamente entre o perdão.
A verdadeira felicidade exige a tríplice aliança do amor. Amar a vida, amar o próximo e amar a nos mesmos.
O ser humano embrutecido e sem fé desapercebe do poder do amor, da oração e da transformação. Igual a como a pálida lagarta presa em seu triste casulo desapercebesse, quem em pouco tempo, crescerá as asas multicoloridas lindas e ganhará os céus em vôo livre na mais pura liberdade.
Perdoar sempre é tornar se melhor, aperfeiçoar se e aparar as arestas dos desgastes da pedra bruta, todos os dias.
O espirito de um colorista segue com amor o bailar de um pequeno beija-flor, indo de lugar a lugar, em todos os momentos da vida, levando cores. Por mais que em nossa inquieta trajetória, muitas vezes entre medos, dores e perdas, acinzentem nossa estada, é com as cores vivas e fortes, que reinventamos nosso paraíso de ir além, bem. Coloridamente bem. A arte de colorir está impregnada, naturalmente na alma da gente.
A maior gloria dos vencedores é sempre respeitar e não retaliar o oponente perdedor. Distante disto não há vencedor e todos os lados, muito perdem.
Podemos até perdoarmos algumas fraquezas que cometemos com cabeça vazia ou em um momento de carência e sem juízo mas diante o que já não está dando certo em uma nova relação, qualquer passo nesta direção seria imperdoável..."Pai afasta de mim este cálice", conserve sua dignidade, seu espirito solitário mas livre e preserve seu coração - instinto sentimento selvagem de um tipo especial de liberdade que nasceu com você e só você entende bem.
Perde-se tempo e gozo, pensando no que o mundo vai achar. Viver momentos, que talvez, nunca mais aconteçam novamente, é valorizar a curiosidade da sabedoria.
Se você um dia pediu para as estrelas trigêmeas no céu... não perde a oportunidade de alguém te fazer feliz agora.
Numa perca, não se perde apenas algo, ou alguém; vai um pouco nosso, um pouco do (nós), um pouco do que (seria), que estremece (...).
Por muito tempo o silêncio foi a companhia mais leal à minha boca. Dela a palavra se perdeu. Engoli e com força o vômito, o suspiro, o choro, o rancor, a dor, a raiva. Às vezes, até mesmo a alegria. Esse medo bobo de desagradar que implantaram dentro de mim. E nesses movimentos caóticos me perdi dentro de mim mesma. Me afoguei no mar de palavras que permaneceram em tempestade, me puxando para dentro, não permitindo emergir. Esse mar que me tira a liberdade e que me faz muda diante, principalmente, daquilo que me fere a pele. E venho escolhendo todos os dias a desaprender o silêncio. A reencontrar a palavra, a não mais engoli o que me tira o sono. O que deixa na boca um sabor amargo.
Após perder o tesouro mais valioso do mundo, você escolhe viver a vida de uma maneira tranquila e confortável, ou prefere perdê-la indo atrás do impossível? Porque o Material não irá suprir a perca de um amor incondicional.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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