Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Eu vou deixar uma coisa clara, sabe? Eu detesto a ideia de droga boa e droga ruim. As drogas não são boas ou ruins, são compostos químicos que simplesmente existem no mundo, criados por nós ou pela natureza. E a relação que os humanos têm com essas substâncias é que é o problema.
Como uma lâmpada pode iluminar o mais deprimente dos quartos, a ideia certa pode esclarecer uma situação deprimente.
Não conto como vida o tempo que existo,
uma vida sem desafios, sem erros e acertos
não passa de mera existência.
Existir não basta,
não abro mão de viver!
Alguns dizem que lealdade inspira esperanças sem limites.
E quando isso acontece, existe uma armadilha.
A verdadeira lealdade leva anos para construir,
e apenas segundos para destruir.
Eu acho que essa é apenas uma música boba sobre você
E sobre como eu perdi você
E os seus olhos castanhos
Os poetas muitas vezes descrevem o amor como uma emoção que não podemos controlar, uma emoção que abafa a lógica e o senso comum.
Ser drámatico não quer dizer que têm que ser uma explosão nuclear. Pode ser uma tempestade calma. Só precisa passar emoção, mostrar o que está dentro de você. É isso que se trata ser dramático.
Viver feliz com uma outra pessoa é o maior desafio do mundo. É muito fácil viver pacificamente sozinho; é difícil viver pacificamente com alguém, porque dois mundos se colidem, dois mundos se encontram... mundos totalmente diferentes.
Todos deveriam sofrer uma humilhação uma vez na vida para que a arrogância desse passagem à maturescência humana.
Ah! o coração ...
Acho uma pena que falar em coração
tenha se tornado uma coisa tão antiga.
Mas o fato é que tornou-se.
Coração dilacerado, coração em pedaços, coração na mão…
Sentimos tudo isso, mas a verbalização soa piegas.
E, no entanto, estamos falando dele, do nosso órgão mais vital,
do nosso armazenador de emoções, do mais forte opositor do cérebro,
este sim, em fase de grande prestígio.
O que está em alta?
Inteligência, raciocínio, lógica, perspicácia!
Gostamos de pessoas que pensam rápido, que são coerentes,
que evoluem, que fazem os outros rirem com suas ironias
e comentários espertos.
Toda essa eficiência só corre risco de desandar quando entra em cena
o inimigo número 1 do cérebro: o coração.
É o coração que faz com que uma super mulher independente
derrame baldes de lágrimas por causa de uma discussão com o namorado.
É o coração que faz com que o empresário que precisa enxugar
a folha de pagamento relute em demitir um pai de família.
É o coração que faz com que todos tremam seus queixinhos
quando o Faustão põe no ar o quadro arquivo confidencial!
Eu gostaria que o coração fosse reabilitado, que a simples menção dessa palavra
não sugerisse sentimentalismo barato, mas para isso é preciso tratá-lo com o
mesmo respeito com que tratamos o cérebro, e com a mesma economia.
Se a expressão “beijo no coração” é considerada “over ", voltemos a ser simples.
Mandemos beijos e abraços sem determinar onde;
quem os receber, tratará de senti-los no local adequado.
Martha Medeiros
Sou um pouco dos meus amigos,
um pouco da minha casa,
Sou parte do que me faz feliz,
uma parcela de sonhos.
Sou de tudo um pouco, um pouco de tudo.
Sou parcialmente um ser bizarro,
logo, sou um ser humano.
Sou uma saudade ambulante de um passado,
e uma expectativa insistente de um futuro melhor.
Sou o ódio e a simpatia,
o sorriso e a cara amarrada.
Sou os erros que cometi,
e os passos certos que dei.
Simplificadamente; sou uma vida que já viveu,
e ao mesmo, tempo uma vida que ainda está para viver.
Nunca me encho de orgulho ou penso que sou melhor que o vizinho. Ser amado é uma coisa maravilhosa. É a razão principal por eu fazer o que eu faço. Eu me sinto compromissado com isso, a dar às pessoas um senso de escapismo, um presente para os olhos e os ouvidos. Eu acho que é a razão para eu estar aqui.
Cai uma chuva gelada por trás da vidraça. Os dedos dos pés impacientes dentro da meia de lã, as mãos se aquecendo com a xícara de café, os lábios sendo mordiscados com os dentes, um pijama velho, um moletom jogado em cima, os cabelos bem amarrados, os olhos pequenos e perdidos acompanhando o desenho que água faz no vidro da janela.Não me importo em estar assim despojada, só quero me sentir o máximo bem que puder, embora seja improvável isso acontecer em uma noite de sexta, quando o fim de semana chega e você não tem ninguém. Ninguém que vá te abraçar enquanto a chuva cai lá fora. Ninguém que vá acalmar a tempestade que acontece dentro de você. Ninguém que vá te dar a mão quando você tem tanto receio de estar sozinha. Ninguém que ficaria ali, de graça, deitado ao teu lado escutando os trovões. Por um instante você pensa que isso é tão triste, que isso pode ser tão miserável e o amor parece ser uma esmola que você pede em troca de um sorriso, por mais falso que isso pareça. Frágil, o barulho da chuva viola o silêncio do pensamento, da lembrança, da doce ignorância em planejar o futuro. Você tem medo, porque você vê que tem tanta lágrima por dentro, escondida, calada, tímida e um dia chuvoso e frio é tão pouco comparado a tudo que você esconde atrás de um rosto discretamente limpo e doce.
Ele me envolveu em seus braços de uma forma tão acolhedora, que me fez sentir segura como já não me sentia há muito tempo…
Eu não custumo colocar o amor em minhas músicas, pois eu considero o amor mais que uma palavra, um sentimento.
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