Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Um dia distante das pessoas que você ama e como ter apenas o arroz sem o feijão... Algo fica incompleto, falta sabor e essência.
Um dia distante das pessoas que você ama faz teu coração palpitar pelas manhã batendo desesperado como se fosse um animal recém-nascido a procura dos seus pais em meio aos obstáculos...
Bom dia!
Sou um mar de calmaria e um maremoto de intensidade, veleja-lo, são para os que possuem coragem e força.
Não espere que o movimento de respeito parta dos outros. Exerça o poder em sua vida agora, pois o respeito e o autovalor é uma dinâmica que inicia em nós.
Nada pode destruir a nossa inteligência se ela não quiser que assim o seja. Nenhuma força bruta pode ser dificuldade para o nosso intelecto. Somente os juízos ou ideias fundamentadas podem ser obstáculo para mudar o rumo das nossas opiniões. Falsas avaliações podem também nos levar ao erro. Mas se nossa inteligência for bem conduzida ela pode ser o nosso local de proteção e abrigo onde encontraremos a plena paz. (Da filosofia de Marco Aurélio)
Que nessa manhã o Senhor nos abasteça com combustível purificado para que nós possamos partir no caminho longo da fiel aliança e la abraçarmos a coroa da vitória...
Bom dia!!!
A questão não está em nossos erros mas como lidamos, aprendemos e agimos, os erros mostram o que não vemos, o que não percebemos e o que somos incapazes de ver ante nossa evolução como seres humanos e espirituais, cada um tem seu destino, seu propósito e seu início e fim.
Jesus confirma...“E, se quereis acreditar, João é o Elias que havia de vir.” Mateus 11.14.
Elias, que matou com a espada, quando voltou como João Batista, morreu degolado por uma espada.
I Reis 19 1 – Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como matara todos os profetas à espada.
Elias reencarnado em João Batista...
Mateus 14 10 – 11 E deu ordens e decapitou a João no cárcere. Foi trazida a cabeça num prato e dada à jovem, que a levou a sua mãe
" Pois antes de ter você
quero possuir-me,
para poder entregar-me,
sabendo que não sou dono de nada,
nem de mim,
quanto mais de você
e assim ser, apenas
tudo
e nada mais...
Ao galope de mais um verso
Entristecido
Com passadas de tinta no papel
O poeta fez em sua folha, outro cordel
Declamando com um gesto emudecido
O esforço de fingir além do véu
A alegria, na amargura, em seu pincel...
Eu aprendi ouvir o silêncio de quem se cala, e a não escutar o barulho de quem me tormenta. Eis aí, uma grande diferença, entre ouvir e escutar.
Você é a inspiração do meu dia... É a árvore frutífera que eu quero sempre ter no meu jardim, é o fruto mais doce que se pode colher. Enfim você é mais que especial você é uma fonte de perfeição...
Te amooo.
Quando estou em um lugar parecido com um chiqueiro, os espíritos de porco pensam que sou porco, Até aí, não me incomoda, pois eu, baseado em mim, também fico pensando sobre eles serem gente civilizada, isso me incomoda bastante.
O típico imbecil do nosso tempo não é assim chamado por ser simplesmente um imbecil que por coincidência nasceu em determinada época e não em outra; não o é nem mesmo por haver uma ligação íntima entre a nossa época e a sua imbecilidade – embora essa ligação sem dúvida exista --, mas porque o sentimento de pertencer a essa época, ao famoso 'nosso tempo', constitui de certo modo o núcleo e o ponto forte do seu modo de ser imbecil.
Com efeito, o que o caracteriza e define, distinguindo-o de todos os demais imbecis que já passaram por este mundo em outros séculos, é a sua total incapacidade de desligar-se mentalmente, por uma fração de segundo, das crenças e hábitos vigentes na nossa época, e de tentar ver as coisas como os homens do passado as viram ou como os do futuro poderão vê-las quando chegarem a este planeta. Tudo, de fato, ele enxerga e julga segundo o que aprendeu das duas autoridades supremas cuja fé pública inabalável molda e define o 'nosso tempo': a mídia e a escola – duas entidades que têm, entre outras propriedades maravilhosas, a de jamais discordar entre si.
Tão intensa e profunda é a devoção que o imbecil contemporâneo tem ao 'nosso tempo', que chega a ver nele virtudes e poderes que antigamente se atribuíam a Deus. 'Nele vivemos, nos movemos e somos', murmura ele em seu coração, orgulhoso de nada ser além de produto, criatura e filho de tão excelsa entidade, à qual deve não somente a existência, mas também a essência.