Somos Passaros de uma Asamario Quintana

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Desculpem a minha ira, meu egoísmo, minha revolta e minha depressão. Eu gostaria de levar uma vida feliz como todos levam. Eu gostaria de ser normal. De ser otimista. Mas dizem que querer não é poder. Eu tento. Juro que tento. Pois eu sei que apenas atrapalho os outros sendo o que eu sou. Então eu tento ser melhor. Mas tento pelos outros, e não por mim. Porque se depender de mim, eu não vou até o fim, como Gessinger iria.

Inserida por SabrinaNiehues

Para um homem proteger o seu amor ele tem que enfrentar 5 mil homens, ja uma mulher para proteger seu amor precisa afastar ele das amigas.

Inserida por mestrearievlis

“Não fale mais nada, o que adianta você fala, fala e fala, e eu não acredita em nem uma letra que esta falando, minha confiança você não tem mais!”

Inserida por LauraPachecoo

uma poesia pode se tornar milhões de lagrimas,
porém milhões de lagrimas podem não se tornar uma poesia.

Inserida por Alexandredevil

“Estou com raiva do mundo, ele é injusto, mundo por favor da uma melhora ai, nossa, o estranha que não tenho paciência, e o estranho é que todo mundo adora me tirar do serio até o mundo.”

Inserida por LauraPachecoo

Dois pesos e duas medidas é um reclame por uma atitude injusta considerando que os dois pesos e as duas medidas são apenas uma enganação, haja vista que as quantidades e as medidas são iguais, mas não equilibram a balança do bom senso.

Inserida por mestrearievlis

O que é a religião, senão uma doença no intelecto?

Inserida por paulocesaroliveira

Tenho um sonho em que acreditar.
Um passo, um vacilo, uma queda,
E como uma pedra jogada ao mar,
Afundo sem suspeitar.
Eis Que um mundo novo consigo enxergar,
um caminho, uma jornada, sigo pela estrada.
Esse dia não terá fim, estará sempre muito distante,
não desistirei, seguirei em frente, sempre adiante,
sempre...sempre...adiante...
Por todo o infinito...e
...eterno mundo distante.

Inserida por Anoar

"Ninguém entra na sua vida sem motivos de uma hora para outra e nem sai pelos mesmos motivos, tudo tem um por quê."

César Ribeiro

Inserida por frankcesar480

Viva a humanidade!

Acordar de manhã
e ouvir uma canção,
que diz tanto,
súplica muito,
mas tudo em vão.

Os rejeitados
e os desajustados
vivem e sentem,
apesar de muitos pensarem
que quanto a isso
só mentem
e continuam falsamente
pois não entendem
que no mundo,
por mais que tudo
pareça tão igual,
também tem aquilo
que é diferente da maioria
e mesmo assim
continua natural.

Ah,
melodia tão sincera,
entrega aos meus ouvidos
sua letra
como oração.

O cotidiano
desinteressadamente
passa,
mas a maior trapaça
está a cada rosto
e a cada gosto hipócrita
que se desvenda
em plena ebulição.

Debaixo de toda venda
há somente uma caveira,
que sem eira nem beira
cai em qualquer canto e,
de nada adianta o pranto
na hora que o mundo apaga.

Me pergunto,
por fim,
se a vida continua
assim tão complicada
e o esfarrapado
está tão sujo quanto o roto,
por que somente eu mudo
se tudo continua a falar nada
por mim?

Inserida por dohrds

Seu corpo era apenas uma parte do pacote completo, algo para se lidar de vez em quando, em intervalos, antes de voltarmos a conversar. Para mim, tinha se tornado a parte menos interessante dele.

Jojo Moyes
Como eu era antes de você
Inserida por lucijordan

Uma noite nunca será carregada de medos e sombria se você tiver Jesus em seu coração

Inserida por Jaderamadi

"De um modo geral, todas as minha conversas mais produtivas traziam consigo uma generosa quantidade de álcool no sangue. A sobriedade nunca me caiu bem e, certamente, as melhores teorias, as quais encaro até hoje, foram criadas no meu pior momento de frenesi. A solidão caminhava por entre as ruas constantemente ao meu lado, entrelaçávamos as mãos e raramente decepcionava-me. O silêncio era bom, a madrugada era fresca, perigosa e pela primeira vez na vida eu não precisara dar satisfações a ninguém do por quê estar caminhando sem rumo aquela hora. Talvez o ato mais falho do ser humano seja esse, procurar amor numa dose de álcool, esperando um milagre, uma morte súbita, um subsídio repentino. Esperando, esperando. Esperar.. Confinar-se na fachada da aparência, bordando traços de um vazio trivial, constituindo máscaras, expandindo muralhas, encobrindo rastros, cultivando declínios e ocultando emoções. Através de um silogismo fraco, deparo-me com a conclusão óbvia de que nascemos para almejar, aguardamos a fase boa, a ruim, a péssima, somos constantes pessimistas; seres inanimados consumidos pelas horas de felicidade. As minhas eram essas. A calmaria era primordial, assim como a ausência de som sucumbia as distrações. Álcool é coragem líquida, cronômetro disparado, conselheiro mórbido e dissociativo. Procurei nos bolsos do casaco alguma senha ou comprovante que confirmasse à minha consciência de que minha hora de sucesso chegaria, porém não o encontrei. Deveria existir algo do tipo, um breve rascunho do futuro. Certezas! Até que este dia chegasse eu ansiaria, definharia. Alucinar sobre espaço e tempo fazia o mesmo rodopiar rapidamente. Em parte era revigorante. Era. Frases sobre o tempo que cura tudo já não fazem mais efeito sobre mim. Quem sabe, expectar a metamorfose das ideias era algo de nascença e presente no subconsciente humanitário. O que é desvantagem em qualquer meio. Expectativas em algo ou alguém é falta de juízo, é o serial killer das probabilidades, tal qual Esperança é o nome de um penhasco escorregadio. Presenciei em várias situações a nunca colocar fé em nada e nem ninguém. Num mundo onde empatia e álcool estão sempre em crise, nascer com um coração e um fígado já era um dano auto destrutivo. Morre-se por amor ou por cirrose. Dane-se, lobotomia doía e o elixir da amnésia imediata constantemente era fundamental.."

Inserida por AmandaSeguezzi

O livro — que era surpreendentemente interessante — era sobre uma espécie de luta pela sobrevivência. Afirmava que as mulheres não escolhiam os homens por amor.
Segundo o livro, a fêmea da espécie sempre escolheria o macho mais forte para aumentar as chances de sobrevivência da prole. Ela não tinha culpa. É a natureza.

Jojo Moyes
Como eu era antes de você
Inserida por lucijordan

Uma das vantagens de estar desempregada é que dá pra fazer TODAS as tarefas de casa e respirar ao mesmo tempo.

Inserida por cordeiroevelyn

"“Aprenda a conquistar a fé de uma dama
Com nobreza, pois o premio é alto
Com bravura, para a vida e a morte
–E com leal gravidade.
Guie-a pelos palcos festivos
Aponte-lhe o céu estrelado
Mantenha-a, pela verdade das suas palavras,
Inocente das lisonjas cortêses.”

Inserida por AndressaMazur

"A melhor resposta para nossas dúvidas e a melhor solução para uma decisão, encontramos na oração."

Inserida por DerikReis7

E se seus sonhos fossem apenas uma realidade alternativa que enquanto você dorme no mundo que você acha que é real você acorda em mundo realmente real .

Inserida por RuperdiS

"Essa é mais uma daquelas histórias sem final feliz, uma vez que ainda não teve fim. Mais uma história quanto tantas outras que vagam pelo universo, cercada de caminhos cruzados e situações antagônicas.
Não lembro ao certo como começara o envolvimento entre Maria Beatriz e Pedro Henrique, e não faço muita questão de recordar. Creio que fora em uma festa a qual ele se interessou nos fios do cabelo loiro dela e ela se encantou por aqueles olhos verdes. Trocaram telefones, toques imperceptíveis e risadas esbaforidas. Ele a convidou para uma bebida em seu apartamento, contudo pela primeira vez, sentia-se estranho por não invitá-la com segundas intenções. Maria Beatriz lembrava sua ex-namorada, todavia possuía um certo mistério que a tornava interessante e diferente das outras. Ela, por sua vez, não era aquele tipo de garota fácil que aceitava visitar o apartamento de um desconhecido. Mas algo a instigou a ir. Pelo meio do caminho discutiram sobre o melhor álbum do Metallica e ela ria descontroladamente pela mania que Pedro Henrique tinha de fazer sons estranhos com a boca quando faltava-lhe assunto. Subiram as escadas em silêncio e ao chegar na porta de número 13, Pedro Henrique a encarou por alguns segundos. Maria Beatriz sentia-se incomodada com encaradas bruscas, tomou a liberdade de virar a chave e abrir a porta como se frequentasse a casa de um velho amigo, gostou do que viu e surpreendeu-se com a organização do tal local. Em meio a vinhos e risadas surgiu aquele tipo de envolvimento manso, e de certa forma estranho, dócil e fugaz, deixando aquela sensação de querer novamente. Maria Beatriz acordara cedo e não sabia exatamente como agir com o menino que dormia ao seu lado. Que angelical. Ela queria poder sair correndo ou que o chão se abrisse no meio do quarto. Será que ele gostava de café na cama? Não Maria, não. Ela queria poder voltar a esse espaço em alguma outra oportunidade, então "esquecera" o casaco propositalmente em cima do sofá laranja. Passou-se um tempo. As visitas eram constantes, assim como as idas ao cinema, restaurante, shows, peças de teatro, enfim. Era um mundo novo para Pedro Henrique, Maria Beatriz era como aquela amiga de infância que ele nunca tivera, era aquela amizade colorida a giz-de-cera, meio borrada e com traços não tão definidos assim. Ela pensara em esquecer o casaco novamente no apartamento dele para assim ter sempre um motivo que a fizesse visitá-lo e cuidá-lo. Mas ele era mais esperto, preferia que, ao invés de esquecer o tal casaco, ela pudesse se esquecer um pouquinho por ali. Era tudo uma grande brincadeira. Com o tempo, ela pegou a mania dele de dormir com os pés descobertos, já ele, não passava mais nenhum domingo sem ouvir Florence and the Machine no volume máximo. Ah esse circulo vicioso de imperfeições que unidas formam um ser quase perfeito. Ele gostava do cabelo dela bagunçado pela manhã, entretanto gostava mais quando o mesmo fazia a bagunça. Maria Beatriz vestia suas camisas e ficava abismada com a capacidade dele de jogar as toalhas molhadas em cima da cama. Não, eles não moravam juntos, muito menos tinham algum relação.
Ela tinha medo de que ele não conseguisse explicar o que ela queria entender, ele tinha receio de que ela entendesse o que não tinha explicação. Amor? Não. Era um esquema mais simpático. Amor se finda, amizade permanece e cumplicidade, essa sim atravessa as barreiras de um relacionamento comum. Eles sistematizavam a fidelidade como uma camada fina de emoções momentâneas. Utilizavam-se da lealdade como quem respeita a pureza de uma criança inocente. Trocavam segredos, experiências sem sucesso, mas nunca sentimentos mais fortes, era a regra numero um da boa convivência impessoal. Maria Beatriz e Pedro Henrique nunca tiveram seus nomes marcados em uma música do Legião Urbana e tampouco combinavam. Eles se perdiam em outras pessoas, mas rapidamente conseguiam se encontrar em um abraço quente. Maria Beatriz não sabia o por quê de ser obrigada a ir ao pequeno apartamento, naquela vila tão distante em outra cidade para conseguir paz de espírito. Talvez o "13" estampado na porta era seu número favorito e a outra cidade seja mais receptiva e tranquila. Ou só talvez, passar algumas horas com aquele amor-amigo servisse como uma terapia de choque, que por enquanto ainda não doía. Por enquanto.
Eles dois eram como aquela mágica de encontrar um novo sinônimo para a palavra Amor a cada olhar que trocavam. Mais do que flechar seu coração, ela alcançou sua alma e acomodou-se por lá. Quem diria hein Pedro Henrique. Quem diria que seu coração bateria mais forte pela menina de sardinhas no rosto..”

Inserida por AmandaSeguezzi

A violência é um crime, uma dor sem razão, um homicídio a civilidade e suicídio do coração.

Inserida por mtheofilo