Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Não somos "superfícies planas"
antes somos terrenos montanhosos, cheios de subidas e descidas
e, por isso mesmo, sempre oscilando entre alegrias e tristezas,
entre amores e desamores, entre os sonhos e o seu reverso...
Que monótono seria caminhar sempre em terrenos planos pois,
é justamente a possibilidade dos tropeços que nos permite ver a beleza das pequeninas flores que brotam entre as pedras do caminho.
Cika Parolin
Existe um abismo de distância entre
quem somos e como as pessoas nos enxergam.
Sempre que me vejo julgada extremamente boa
ou o contrário, penso que estou no meio!
Onde poucos me veem, um ser que acerta e erra;
que se não fizer o bem, também não fará o mal.
Apenas buscando o equilíbrio, do bem existir. Cika Parolin
Quando nos tornamos conscientes de quem
realmente somos e de todo nosso potencial,
ficamos mais preparados para os eventuais
boicotes à nossa paz, que muitas vezes, nós
mesmos atraímos.
Constituídos que somos de mente, alma e corpo
deduz-se que se um desses elementos for minimizado, seremos incompletos como seres pensantes e espirituais.
Nosso corpo é o templo que abriga alma e mente.
Alma e mente constituem nosso interior e dele depende
o perfeito equilíbrio do nosso ser, como um todo.
O nosso verdadeiro "EU" está do lado de dentro e se manifesta do lado de fora e podemos afirmar que os três estão interligados e que o corpo "fala" daquilo que vai dentro.
Cika Parolin
Somos feitos também de "coração partido"!
Parece-me próprio do viver experimentarmos todos os sentimentos, como se disso dependesse o nosso crescimento emocional. Creio mesmo que só "ficamos prontos para a vida" se tivermos passado por perdas irreparáveis e pelos tombos que nos forcem a levantar a cabeça e seguir.
Olhando para trás, percebo que melhorei como pessoa e os valores que há alguns anos eram tão importantes, hoje nada significam.
Disso tudo, resta a certeza de que,como dizem, não estamos aqui para um passeio agradável, mas para o aprendizado da bondade, da gratidão e da solidariedade.
Cika Parolin
Senti o cheiro do teu perfume vindo
da brechinha da minha porta,
mas era só mais uma vez
a danada da saudade
que vinha me visitar.
Queria eu que essa visita
fosse a do teu olhar
e dos teus lábios
vindo me dizer:
quero voltar.
“Pai, meu Pai do Céu! Você plantou no meu ser uma vontade forte de ser alguém. De me sentir uma pessoa realizada. E eu hei de ser. Quero que seja este o lema da minha vida: Hei de vencer! Por isso lhe peço a sua ajuda, pai. Eu sei que ela não vai me faltar. E eu lhe prometo: vou ajudar a quem precisar de mim. Serei uma planta, pequenina talvez, no bosque, pomar ou jardim, nalgum oásis deste mundo. Não pretendo ser grande. Quero apenas ser eu mesmo. Aliás, eu sei, ninguém é maior nem menor do que ninguém. Somos apenas diferentes. E eu quero que também os outros sejam aquilo que gostariam de ser. Para sermos felizes todos juntos!”
Ao colocar minha cabeça no travesseiro para dormir, percebi meu celular piscando; “Beep, você tem uma nova mensagem: Hoje está chovendo e eu não consigo te ver, mas eu sei que você está aí, se escondendo atrás de uma cortina qualquer, me procurando também... Pelo mesmo motivo que eu estou aqui, parado na janela, procurando você.”
E eu estava, e eu sempre estava. Mas nunca fomos tão próximos um do outro, tampouco tivemos algum tempo para nos aproximar. Ele sempre sumia, sem adeus, sem bilhetinho. E eu, sabe aquele papo de que alguém que some se encaixa perfeitamente com o outro que sente saudade? Pois é.
Você está longe, tão longe. Antes eu podia te ver no meu céu, era a estrela que mais brilhava, que mais chamava a atenção. E era só minha. Mas agora eu nem sei mais onde você está, se está brilhando no céu de outro alguém, só sei que sinto falta, só sei que sinto saudade, só sei que a escuridão voltou e eu não tenho mais seu brilho para iluminar meu caminho.
"Há casos em que os juízes das diferentes Instâncias, necessariamente se combinam, pelo fato de que, se forem contraditórios acerca de uma sentença, um deles não estará dizendo a verdade". ... ... ...
"Coexistem: o Direito Penal do cidadão (presunção de inocência; garantias penais mínimas consagradas pelas normas) e o Direito Penal do Inimigo ( verdadeira caçada ao autor de um pretenso delito; o procurado não é sujeito de Direito; basta ser acusado para o considerarem inimigo; ao condenado sem provas não são dados os mesmos Direitos Protetivos de um réu)". ... ... ...
Vizinhos de tempo e espaço
Talvez, por estarmos distraídos, não percebemos o quanto a vida é cheia de nuances que beiram a magia. Um desses detalhes que normalmente nos passam despercebidos é a incrível e quase divina coincidência que faz com que as pessoas se tornem vizinhos de tempo e espaço.
Um exemplo é o encontro do casal Oswaldo Stival e dona Edith, ambos descendentes de diferentes famílias italianas que migraram para o Brasil no século XIX. Se a família Stival tivesse vindo “fazer a América”, e a família Spessoto (Peixoto) tivesse permanecido na Itália, o encontro entre o casal que descobriu o amor quase um século depois que seus descendentes chegaram por aqui, não teria acontecido. Se Oswaldo Stival e dona Edith tivessem nascidos em épocas diferentes, o desencontro seria certo, ou seja, essa vizinhança de tempo e espaço (pois ambos nasceram na mesma época e na mesma cidade) permitiu que se conhecessem, convivessem e se apaixonassem.
A incrível e quase divina coincidência que os aproximou é a mesma que dá ao leitor a oportunidade de se emocionar com uma linda história de vida e de amor.
Mas, lembranças do quê? Embora a sensação seja intensa, a recordação não é nítida. É como se lembrassem algo que jamais existiu.
Em situações sem saída,
Mergulhar em fugaz hipnose alivia a alma.
Retardar o inevitável conforta,
mas quando a verdade submerge da letargia mental,
a situação torna-se insustentável.
Dor dilacerante é a de enfrentar
o monstro alado e profano chamado fracasso.
Ah fracasso...
Sentimento malévolo que assassina os sonhos,
Solidão num mar de desesperança.
Certeza da incapacidade...
Aceita-lo é um processo lento e doloroso
que rasga as certezas, destrói a fé e confunde os planos futuros.
Deixar para trás toda história de uma vida,
aventurando-se numa novidade de incertezas
torna-se um martírio que poucos conseguem suportar.
Nestes dias mormacentos dormita a voz do sábio dos sábios que adverte: Maldito o homem que confia em outro homem.
Pureza na infância é coisa do passado.
Criança deixou de ser sinônimo de inocência
A droga mudou completamente os paradigmas.
Por sendas oblíquas a violência urbana tornou-se doméstica,
transformando a maldade em corriqueira patologia.
Filhos fruto da droga tornar-se-ão os usuários do amanhã.
Diagnosticar o perigo é uma arte,
que carece de cuidado, disciplina e dedicação.
Com certeza a desatenção é o mais mortal dos inimigos.
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