Somos Ligados pelas nossas Alma
Ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais...
Somos muitas das vezes preconceituosos dizendo não sermos
Ainda existe o preconceito, e quando falamos de preconceito sabemos que não existe um único tipo de preconceito, existe vários tipos de preconceito. Hoje em dia vivemos no meio de uma sociedade que diz não ter preconceito algum e muitas das vezes acaba sendo preconceituosa, acredito que todos nós carregamos dentro de si um tipo de preconceito, e temos de matar o preconceito que carregamos dentro de si.
Muitas das vezes temos a capacidade de analisarmos as más atitudes dos outros, mas somos incapaz de analisarmos a nossa própria atitude, o quanto erramos em nossas ações, em nossos argumentos, que muitas das vezes visa apenas mostrar que estamos certos e os demais estão errados.
Ainda existe o trabalho escravo, ainda existe a marginalização do negro, como se apenas negros fossem marginais, ainda existe a separação de pessoas na criação de igrejas, ainda existe a homofobia, xenofobia, e o que hoje em dia definimos de racismo (separação da raça humana, como se o ser humano fosse de várias raças, e não fosse uma única espécie), ainda existe o machismo.
E diante a cada problema que temos em nossa sociedade, todo dia nasce mais pessoas com discurso de ódio, intolerância, pessoas rotulistas, que vivem rotulando umas as outras, de comunista, marxista, fascista… mesmo ela não se encaixando em nem uma dessas definições. Todo dia nasce pessoas querendo vencer o discurso através do grito, pessoas que querem ditar umas as outras, o que tem de fazer ou não.
E por nossa vez, esquecemos muitas das vezes do nosso próprio umbigo, e quando escrevo no plural, incluo-me a todas essas pessoas, até porque também tenho de analisar as minhas atitudes, para que não alimente, o que tanto venho lutando para que um dia seja extinto.
A vida inevitavelmente flui: nós somos isso. Ela é um ciclo: ciclos se abrem e se fecham, isso é viver. O fim de cada ciclo nos ajuda a pensar nas vezes em fomos egoístas, grosseiros, fúteis, infiéis, ou quando não estivemos nem aí. Mas também lembramos os momentos em que fizemos o melhor que podíamos…
Por que somos tão instáveis?
Isso é bom, isso é ruim... isso é o que?
Bom.
Ninguém lê uma poesia porque gosta de saber o que os outros pensam... também.
Mas lemos porque ela nos traz respostas, sobre coisas que sentimos...
A verdadeira poesia, traz as respostas de nossa vida, pensamentos tais que não conseguiríamos expressar por nosso ver. Mas que quando lemos, sentimos que é aquilo que realmente tínhamos vontade de dizer e pensamos: "Puxa, que bom que alguém pensa da mesma forma que eu."
Poesia é lógica, mas é interpretação.
Poesia é lágrima, é sorriso,
é cada palavra com seu valor,
cada sentimento carregando a pronúncia.
Uma frase que pra mim é banal,
pode dar a resposta de todas as suas dúvidas.
Não sei se você percebeu mas, nós somos iguais gotas de água, a gota de água todas tem uma só fórmula que é H2O, nós todos temos as mesmas caracteristicas: carne, pele e osso, mas saiba que todos nós somos únicos e só vivemos uma vez.
Somos luz! Sempre luz! Forte e intensa luz! Aonde quer que eu vá quero ser luz e espalhar amor! Este mundo grita por um pouco mais de claridade vertendo em nossos corações e por tolerância. Que hoje eu consiga acrescentar algo na vida das pessoas e não mais subtrair... que eu espelhe amor e doe luz, tudo incondicionalmente...
Quando uma pessoa nos chinga ou fala que nos somos "tudo de ruim", nao devemos levar isso adiante por que aquilo é o que a pessoa pensa de nós e não o que nós somos...
"Navego com 'reticências' na permanente impermanência das coisas.... onde não somos... apenas estamos"
Vamos acordar para as questões substantivas. Vamos nos levantar como um povo forte que somos. [...] Nós não podemos aceitar mais sermos enganados durante todo o nictêmero.
(Às vezes),
Somos frágeis, falíveis, perecíveis. Somos carentes, mortais e disponíveis. Somos o desânimo, essa tristeza sem rosto. Somos um pedido de socorro em silêncio. Somos tão humanos, tão passíveis de erros, vulneráveis e solitários caminhando a esmo. E nos sentimos tantas vezes tão menores do que o nosso real tamanho. E, na nossa finitude, a dor consegue passar a única sensação de eternidade dentro do Tempo escasso que, impotentes, vemos definhando.
Somos o nó preso na garganta, alguma falta de fé, somos uma vaga lembrança daquilo que a gente quer. Somos a voz embargada contida no choro. Somos o olhar assustado e a vontade do grito.
Mas não é isto que está escrito.
Somos humanos. E corajosos por superar nossas fraquezas. Somos a falta que nos move, a busca pela delicadeza. Somos a vontade profunda que a angústia não tenha o peso de nos levar ao desespero. Somos a necessidade de sentir alegria e virar do avesso a saudade. Somos uma luz que brilha e transmuta a agonia. Somos o instinto de vida que guia nossos passos. Somos a cura contida num abraço. Somos a labuta diária pela felicidade. Somos nossos sonhos crescentes, justos e realizáveis. Somos o vazio que amplia o horizonte de possibilidades. Somos o mistério, dádiva divina e nenhuma certeza. Somos a base que construímos e os alicerces que nos sustentam. Somos a lembrança acesa de que tudo é transitório, mudança.
Somos quem quisermos ser...
Desejo que a força impere e que nada desbote nossa esperança.
Quando nos apresentamos às pessoas como somos, podemos observar dois efeitos contrários: ganhamos amigos verdadeiros e, sem esforço, nos livramos daqueles que nunca foram nossos amigos e nos iludiam como se fossem.
Somos como milho pipoca...
É de dentro para fora, é passando pelo fogo, é assim que a gente se transforma.
Ao longo do tempo vamos aprendendo na pior forma, que não somos absolutamente nada, e não ser nada é uma das maiores dores que um ser humano pode degustar, diante ao querer ser - quem sabe um paralelo. Caminhamos em linhas, e tudo depende do estado em que nos encontramos. Quem sabe o plural uma forma de mostrar-se não está sozinho, ao menos algo tenho aprendido, e muito pouco eu sei. Embriagar-se, é tornar-se filósofo, é suicidar-se aos poucos - tornar-se um gênio, poeta boêmio, escritor confuso.
