Sombras do teu Sorriso

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Silêncio do nosso fôlego


Esse sentir intenso
Leveza envolvente
Navegar no teu corpo
Conduzindo os instantes das sensações
Faz dos beijos uma ligação perfeita
Abraços quentes e entrega voraz
Pulsar em chamas do nosso silêncio.

Eu em meu silêncio criei um mundo teu
pra te ver feliz, onde és rainha, imperatriz.
Nos corredores da minha alma, teu nome ecoa,
como sinfonia que não se cala, como chama que não se apaga.


És o sol que rasga minhas madrugadas,
a lua que embala meus segredos,
o destino que me guia quando tudo é sombra.


Em ti, encontro o infinito,
a eternidade que não se mede em horas,
mas em suspiros, em olhares, em promessas não ditas.


E se o universo ousar ruir,
erguerei em meus versos um trono eterno,
onde teu sorriso será lei,
e teu amor, soberano.

Teu olhar
Quero sentir
Teu beijo
O carinho do teu olhar
Tuas mãos a afagar-me
Na simplicidade, te encontrar
Sairmos os dois de mãos dadas
Na areia descalços andar
Ouvindo o sons do mar
Ver anoitecer, o por do sol
Nos permitindo, Amar
No crepúsculo, adormecer
Flutuar... nas ondas do mar
Adormecer e sonhar.

Esta manhã nublada e chuvosa, me fez pensar : Ah… como eu queria te ver mais uma vez.
Sentir teu toque, firme o bastante para me fazer sentir segura,
suave o suficiente para me desfazer inteira em teus braços.
Conversar sem perceber o tempo passar,
rir como quem esquece o mundo,
ouvir um rock ou um samba; pouco importa o ritmo, porque, quando estamos juntos,
tudo passa a seguir o compasso do nosso sentir.

Que esse reencontro deixe de existir apenas nos meus pensamentos
e encontre o caminho do real, do toque, do agora.
Sinto tua falta em cada detalhe,
em cada silêncio que insiste em gritar teu nome.
Todas as minhas células sentem a tua ausência,
como se o meu corpo e o meu coração
ainda soubessem exatamente onde pertencem.

⁠"Quando o teu dia, não chega para tudo o que queres fazer, das duas uma : Ou queres fazer em demasia, ou o que fazes não presta para nada."

Pai, que toda humilhação direcionada à minha vida seja usada como ponte para me alinhar ao Teu propósito. E eu declaro que os alicerces da minha vida podem balançar, mas jamais cairão, pois Aquele que me edificou é Santo, e Ele sabe exatamente o que faz.


Eu não estou sozinho; Ele é maior que um exército, Ele é temido e Ele ama os Seus filhos. A dor que sinto não é nada perante o que está por vir, porque o que vem por aí é Deus. E àqueles que ousaram ferir os Seus filhos: ai deles! Conhecerão a fúria da Justiça."

Hoje, o meu corpo sussurrou teu nome
no silêncio exato da vontade contida.
Quis teus beijos, teus braços,
quis o abrigo invisível do teu cheiro
me atravessando a pele.


Tão perto —
e o impossível de te tocar
fez do desejo um rio indomável,
correndo por dentro de mim,
transbordando em saudade quente.


Ah…
que ânsia de sentir tua árvore em flor,
desabrochando como chuva de prata,
tuas mãos me prendendo ao instante
com a força de quem sabe ficar.


Foi aí que entendi:
eu te amo desde aquele dia improvável,
na sala de aula,
sem aviso, sem razão,
apenas o acaso nos olhando em silêncio.


Mesmo quando meu coração tentou outro rumo,
teu nome nunca deixou de morar em mim.
E dói —
saber-te com ela,
e eu aqui,
entre o amor que existe
e o amor que não pode ser.

O orgulho te eleva para o deserto da solidão! Não é sobre o próximo é sobre o teu eu! Renda-se


Deyvd Mattos poeta

Em cada batida do meu coração, ecoa o teu nome, uma melodia que a alma reconhece antes mesmo de ser dita. Não há véu que esconda a intensidade do que sinto, nem silêncio que possa calar a canção que a tua presença desperta em mim. Tu és a verdade que se revela em cada verso, a rima perfeita que completa a minha existência, a luz que dissipa qualquer sombra de dúvida.

Através da
luz do Luar,
pude observar
o Teu olhar...
Olhar enigmático,
que me faz
sonhar...delirar...
de intensos
desejos...por você!

⁠Eu sou...
O teu pecado
Refém do teu costume degenerado
Venerado cálice de veneno destilado
Apreciado como absinto que te inebria
Distinto vício que ao seu instinto
desatina
Intrínseco desejo libertino
no âmago impresso e reprimido
Sórdido delito de um "mito" sádico
Que desfruta o fruto proibido
O hábito de um ávido sátiro
Oculto um segredo conspícuo de uma efêmera e lisonjeira ilusão
Arraigada obsessão de
uma insensata fantasia abstrata
Incrustado sentimento vil e estéril
No seu insano íntimo

⁠Sinta o vento acalmar teus pensamentos.
Não há motivos para sofrer quando o amor transborda teu ser.
Há motivos para sorrir e agradecer...
pois o amor sou eu, é você.

Eu me reinvento no teu abismo profano,
onde o risco é convite e o pecado e bondade.
É no teu caos escandaloso que descubro a alegria
de te querer sem censura, sem defesa, sem pudor.
Teu olhar é incêndio indomável:
devora minhas certezas,
acende delírios que eu nem sabia guardar.
Mulher devastadora,
és fúria e abrigo,
tempestade que rasga e calmaria que permanece.
Teu amor é veneno doce,
embriaga sem pedir licença,
um feitiço lúcido que eu escolho não quebrar.
Teu corpo, território proibido,
transforma cada toque em revolução,
cada beijo em promessa que desafia o tempo.
E quando me entrego a ti,
não sou apenas homem —
sou excesso, sou vertigem,
sou universo em expansão,
desejo livre,
sem limites, sem volta, sem arrependimento.

Sou porto seguro em mar de aflições, ancore aí o teu cansaço.

Teu caminho até mim foi traçado com sangue na terra. Cada pedra feriu Teus pés, não porque eu merecesse, mas porque Tu escolheste me amar.

O coração que ameaçava explodir no peito era o alarme sísmico do teu limite, o grito final de um corpo que não suportava mais o peso da mentira social de que "estava tudo bem", esse terremoto interno foi o que pavimentou a estrada para o Encontro, pois a rendição total é o único passaporte válido para a intervenção divina, não foi a tua força que o trouxe, mas sim a qualidade devastadora da tua fraqueza, um paradoxo sagrado onde a perda completa de controle se torna o portal de entrada para a Graça reordenadora.

O nosso querer é a estrela cadente que escolheu o teu quintal para cair.

Meu coração é um violão desafinado que só encontra a nota certa no teu cais.

Não há filosofia que explique a paz que mora no teu jeito de me olhar.

O teu riso é o sol de inverno que tem a força de descongelar qualquer mágoa.