Socialismo
Aqueles que seguiam uma ideologia mortífera em todo o mundo, ainda por cima - eram monstros morais, idiotas monumentais ou pessoas tomadas por algum tipo de insanidade.
Os jacobinos foram os primeiros totalitários - um conceito que não se pode ser separado da ideologia e do governo comunistas.
Um governo totalitário recusa-se a reconhecer qualquer autoridade individual, margem de liberdade ou de valor fora do próprio regime. Nem a religião, nem a lei, nem a tradição, nem a família, nem mesmo a natureza humana têm permissão de afirmar-se contra os ditames da ideologia.
Para a filosofia marxista, a essência e o fim supremos eram econômicos e materiais. Era um materialismo dialético.
Deus ordenou "Não roubarás". Esse mandamento implicitamente reconhece que as pessoas têm posses e que têm um direito inerente a essa propriedade - de modo que não é permitido a ninguém roubá-las. Mas Marx e Engels não estavam dispostos a admitir o direito à propriedade privada que encontramos até na Bíblia.
Outra característica inconfundível do comunismo e da extrema-esquerda em geral, além de sua adoção em série de novos grupos de vítimas, é a hostilidade à realidade tal como ela realmente se apresenta.
Comunistas gostam de referir-se a si mesmos de "progressistas". Os elementos da vida e da sociedade humana que os comunistas querem erradicar são incontáveis, mas começam com a posse da propriedade privada, o casamento e a família, a religião e a moralidade tradicional.
O planejamento central comunista é uma violação coletiva do senso comum e da ordem natural das coisas.
A religião é a forma de culpar o sujeito pela sua condição, sem considerar o meio em que ele vive ou às oportunidades.
Fidel Castro nunca foi marxista, ele tinha um pensamento social, mas só aderiu às idéias soviéticas porque os americanos apoiaram o ditador Fulgencio Batista.
Não posso dizer que o comunismo fracassou totalmente, ele conseguiu que houvesse igualdade econômica para grande parte do povo, infelizmente para isso tornou-o igualmente miserável.
Igualdade perante a lei. Na medida do possível, igualdade à partida e solidariedade. Qualquer igualdade para além disso é farsa para esconder projeto de desigualdade aguda de poder.
Burlando as regras e convenções, e obrigando a população a aceitar um governo de excessão como perfeito e acabado, os Estados totalitaristas demonstraram que a qualquer momento, havendo as condições necessárias, uma nova forma de governo totalitário pode surgir no ventre da sociedade, ceifando assim a falsa sensação de prosperidade que acomete vários idealistas do Estado forte e interventor.
A força de um Estado socialista não se baseia unicamente no poderio bélico, contigente militar ou fatores de dissuasão estratégica internacional. A real força de um Estado socialista ultrapassa as fronteiras de sua ideologia, permuta-se e converte-se no seu oposto quantas vezes forem necessárias para controlar, por meio da alienação cultural e da fala mansa, cada aspecto da vida civil, nada mais sendo que um algoz espião da liberdade individual que age para beneficiar uma elite em comando do partido.
O que mais ocorre, porém, na Grécia, é o Imbecil que não se dispõe nem como joio, nem como trigo. É o conquistador compulsivo da teoria própria, senhor cacoético do sorriso de deboche ...
Acima de qualquer disputa cereal, lá nem não está: aparte, pairante.
Não, eu NÃO quero ouvir a sua HISTÓRIA. A história que você só conta um lado. A história segundo A SUA visão. A história pra boi dormir, história "de pescador", história de nanar neném... O seu "conto de fadas" onde o mocinho é na verdade um vilão declarado, o lobo em pele de cordeiro, com fábulas repletas de "boas intenções" (daquelas em que o inferno está cheio)...
A história de Robin Hood nunca me encantou, pois não passa de um ladrão que tira de uns pra dar pra outros, produzindo incapazes e causando a dependência.
O herói que me comove é Jesus, que disse: dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Esse sim é o verdadeiro "socialista", que ensinava às pessoas a dar tudo o que tinha aos pobres (DAR o que é seu e não ROUBAR o que é dos outros). Mocinho que lavava pés em vez de cortar orelhas com espada. E como um cordeiro que de fato era, foi para o abate sem luta e sem uso do poder que tinha, sacrificando-se no lugar do corrompido Barrabás e com a promessa de salvar a todos os arrependidos tal como foi com o ladrão convertido. Esse mocinho não fazia acepção de pessoas, podia ser negro, branco, rico, pobre, judeu, gentil... Ele não alimentava a disputa de classes favorecendo uns em detrimento de outros. Não segregava. Ensinava o perdão, o amor (o amor ao próximo antes do amor a si mesmo). Ele não odiava os ricos, a elite do seu tempo, mas repreendia-os para que estes vivessem uma vida de retidão, pois o pecado é enriquecer ilicitamente e se desviar do que é justo e bom. Nasceu e morreu pobre.
Quer contar uma história? Conte essa. O que passar disso é cópia fajuta e eu não quero ouvir, obrigada! Conte para os acéfalos vendidos pra essa política falida, partidária e diabólica, que continuam gritando: "solte Barrabás".
- Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.
Provérbios 29:2
- O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de suborno o leva à ruína.
Provérbios 29:4
