So Queria ser Ouvido
Mãe, eu queria te dar uma rosa, mas eu só tenho uma branca e uma vermelha. Vou te dar as duas pra você misturar e criar a rosa que você merece.
Só queria alguém que me entendesse
Alguém que me abraçasse em silêncio
Palavras não são nescesárias
Só queria gente verdadeira
E um abraço sincero
Queria uma vez na vida
Ter REALMENTE alguém ao meu lado
E não precisar mais dar sorrisos sem vida
Pois o mundo, o mundo na verdade, pertence aos falsos...
"Anos luz foram deixados para trás, percorrendo o imenso espaço. Só queria encontrar repouso. Encontrou-a no pulsar de um coração. Mas o tempo na terra passa mais de pressa do que no espaço vazio, precisava continuar sua jornada. Ao partir, percebeu que já não era igual... Mal sabia que 'esquecer' era mais difícil do que visitar outras galáxias. O infinito agora era pouco se comparado a vontade de querer voltar. Há trilhões de bilhões de quilômetros por ai, e muito mais, mas tudo se torna pequeno quando repousamos nos braços de quem amamos, ouvindo o pulsar do universo que bate dentro do coração."
Eu queria te ter mais agora percebi que isso nunca vai acontecer e que o meu destino só quer sorrir de mim ao ver que eu amo você...
Eu só queria um pouco de paz
Tranquilidade. Poder ficar com a consciência limpa. Mas minhas decisões tornaram isso impossível. Minha insegurança, compaixão e minha mania de nunca falar nada... Me arrastaram pro fundo do poço. Minha cabeça não para e me castiga a todo segundo... Aonde eu fui me meter? O que eu estou fazendo? Isso não me faz feliz, por que continuo?
Eu simplesmente não sei como reverter a situação... Só vou me arrastando, arrastando e arrastando, afundando cada vez mais no desespero... Na vontade contida de acabar com tudo isso... Me afundando no medo... No meu silêncio... Simplesmente porque não soube dizer um "não". Uma simples palavra teria me livrado de tudo isso e eu me calei...
Queria tanto fugir dessa minha realidade e desse mundo que dificulta tanto as coisas. Por que nada acontece? Não tenho um sinal, uma ajuda, uma desculpa, um nada... Além do silêncio, silêncio que me cala, que me sufoca... e que me mata os poucos.
Eu só queria uma chance, uma oportunidade de ser feliz...
Nem tudo que queremos teremos, e isso é mais um tapa que eu levo na cara de duvidar das minhas próprias previsões.
Chora, chora, chora, e depois tomar uma atitude.
Só queria dizer que eu te amo, e dizer o quanto eu penso em você, dizer que sinto falta do seu beijo do abraço e de cada sorriso.
Noites em claro.
Através dela, te conheci,
mas, ali. Só amizade senti.
Não queria me relacionar.
Porém, você mudou
minha forma de pensar.
Conversei, me aproximei.
Por você, me apaixonei
E, em todos as noites,
antes de dormir.
Nos meus sonhos,
você estava ali.
Para Deus eu orei,
com lágrimas, implorei.
Para ser a única, e última
pessoa a amar.
Em namoro lhe pedi, e
de presente, recebi um "sim"
Com você eu posso contar,
para tudo que precisar.
Somos diferentes.
Mas, eu o vermelho
você o azul
Em uma mistura de cores
Que nos tornam apenas um.
E como um quadro.
Nos nossos pequenos esboços,
nos unimos
se tornando ambos roxo.
Esse tempo ao seu lado,
so me fez pensar.
O quanto, eu só preciso,
te amar.
Eu só queria ter a chance de construir e conquistar o amor com você, para que assim você soubesse o quanto você é importante pra mim!!!
Nada me preocupa mais do que os meus sonhos, antes eu só queria um carro hoje quero um com detalhes!..
Resposta
Queria um cafuné e amor seu, só pediria isso e mais nada. O toque suave dos seus dedos em meu cabelo, como se cada fio fosse uma corda de violão, ressoando uma melodia de paz e aconchego. Ah, se eu pudesse ter pedido apenas isso, teria sido o suficiente para iluminar meus dias sombrios.
Deveria ter visto mais o sol se pôr. Deveria ter aproveitado mais aqueles momentos simples, onde o céu se tingia de cores que só o amor sabe pintar. Será que eu sei que você era mesmo tudo aquilo que me faltava? Hoje, nas entrelinhas do crepúsculo, vejo que sim, você era a peça que completava o meu quebra-cabeça de sonhos.
Hoje eu leio as poesias que eu fiz pra nós, cada verso carregado de uma esperança que parecia infinita. Não sei por que razão tudo mudou assim. Ficaram as canções e você não ficou. E nas melodias que ainda ecoam, sinto a ausência do seu ritmo, da sua voz.
Ainda lembro o que eu estava lendo, tentando encontrar nas páginas a resposta para o vazio que você deixou. Só pra saber o que você achou dos versos que eu fiz. E ainda espero resposta, como quem aguarda o desabrochar de uma flor em pleno inverno.
Quando chegar o momento, esse meu sofrimento vou cobrar com juros, juro. Não por vingança, mas por justiça ao coração que te amou sem medidas. Que coincidência é o amor, cruzando nossos caminhos em momentos tão precisos e, ao mesmo tempo, tão incertos.
A nossa música nunca mais tocou, e cada nota ausente é um lembrete do que perdemos. Pra que usar de tanta educação, pra destilar terceiras intenções, desperdiçando o meu mel? O amor verdadeiro não precisa de subterfúgios, de máscaras ou disfarces.
Devagarinho, flor em flor, você foi beijando novas primaveras, enquanto eu permaneci no outono do adeus. Entre os meus inimigos, beija-flor, encontrei a solidão como companhia constante, lembrando-me que o amor, de dentro pra fora, ainda é o que mais me define.
Era só uma voz
ecoando na minha mente,
dizendo mil coisas
que eu não queria ouvir.
Quando olhei,
a figura não tinha rosto,
nem boca,
apenas o silêncio rindo de mim.
Que sonho estranho,
que pesadelo besta.
E antes que eu despertasse,
alguém sussurrou:
“Vai mesmo ferir
quem sempre esteve por você?
Vai despedaçar sua própria alma
só por medo do que virá?
Deixe-se viver,
deixe-se sentir,
pare de temer
o pior que possa existir.”
Foi uma coisa única ouvir o chorinho...
Eu só queria pegar, cuidar, saber se ela estava bem, sentir o cheiro bom que vinha daquele ser tão pequenino...
Cheiro de felicidade!
Queria só meu violão
pra tocar esse modão
que acabei de escrever.
Queria só minha viola,
Pra jogar versos pra fora
Que me faz lembra você.
Aqui, só havia eu e minha jangada.
Ao redor, árvores e mais nada.
Queria tê-la para viajarmos às Américas.
Ver além das telas.
Remendando-a constantemente, cuidava com bom gosto.
Laçando-a à uma quina, procura mantê-la a salvo.
O tempo muito se passou, já se ia agosto.
O aglomerado de madeiras se soltava frequentemente.
Remendo, remendo, remendo…
A jangada mostrava-se diferente.
Apesar de perto, estava distante.
Talvez, por isso, estava (eu) tremendo.
Chovendo, corria para segurá-la.
Trovoando, permanecia para amá-la.
Quando o Sol voltou das cinzas e a alegrou,
Ela, da minha mão, desagarrou.
Minha querida jangada, cuido de ti há meses.
Minha querida jangada, tento ir contigo às alturas.
Esforcei-me para ter contigo para as aventuras.
Mas afundaste-me umas tantas vezes.
Logo que afundávamos, segurava-te antes de mim.
Puxava-te para a superfície e remendava-te.
Era indescritível o quanto queria-te.
Nadaria rios inteiros atrás de ti.
Nenhuma outra me fará experienciar o que, por ti, senti.
Carregaste a esperança de noites melhores.
Cultivaste a criação de sonhos maiores.
A terra de Gonçalves Dias pode ter palmeiras.
As aves, lá, que gorjeiem à vontade.
As estrelas que brilhem.
Que os bosques vivam lá.
Minha terra tinha mais vida,
Onde navega a minha jangada.
O vento, que aqui atravessa os fios de cabelo,
Não faz o mesmo lá.
Minha jangada tinha mais vida,
E a minha vida mais amor.
Oh! Querida jangada…
Como ainda espero-te para navegarmos.
Esperançoso de mais uma vez nos amarmos.
Perdoou-te, minha amada.
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