So o Tempo pode Entender um grande Amor

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Só deixe o tempo dizer.

Por: Silvia Godoi

Cantar nunca foi só de alegria. Com tempo ruim, todo mundo também dá bom dia.

O tempo e a distância só existem dentro de nossa mente, a energia cósmica é atemporal e universal, a qualquer momento você pode se conectar de maneira energética com qualquer lugar ou pessoa.

Morena, me encantei com o seu jeito de olhar
Paralisei o tempo só pra lembrar
Daquela cena em que eu tirava tua saia e você beijava a minha boca

Famílias encolhem e se expandem. Só podemos mesmo ficar felizes, satisfeitos uns pelos outros, pelo tempo que temos juntos.

A perda causa dor
A dor traz tristeza
E a tristeza, só com o tempo, se transforma em saudade.

"Resta quanto tempo? Não sei. O relógio da vida não tem ponteiros. Só posso dizer: carpe diem - colha o dia - como um morango vermelho que cresce à beira do abismo. É o que eu faço".
(Em “Sobre o otimismo e a esperança” – Concerto para corpo e alma. Página 160 – Editora Papirus – Campinas – São Paulo, 2012).

E um estranho pensamento me ocorreu, o de que a luz do Inferno deveria ser tão brilhante quanto a luz do sol, e seria a única luz que eu veria de novo.

... Dizem que numa relação um sempre ama mais que o outro... quem dera não fosse eu

Cada um de nós precisa encontrar a própria inspiração. Nem sempre é fácil.

O fracasso é o destino humano. O fracasso nos ensina que a vida é apenas um rascunho, um ensaio para um show do qual nunca vai participar.

Um dia de sol e eu aqui: nublado.

"Se você ver um homem se afogando, deve tentar salvá-lo, mesmo que não saiba nadar."

Na vida somos peças de um quebra cabeça tentando nos encaixar. Nos lugares certos… Nas pessoas certas.

Ela acabou descobrindo que a dor de um coração partido nunca vai embora, apenas fica anestesiada.

A escolha que fazemos, o caminho que escolhemos, não temos para sempre. Tudo o que temos é um único dia.

Se buscares a felicidade, mira um pontinho do ceu. Aponta tua flecha para ele e atira. Se tiveres boa pontaria, o planeta irá vibrar por ti e por tuas vitórias.

Gosto da seguinte história tibetana: um monge estava meditando sozinho em uma caverna no alto da montanha. Um dia, um pastor apareceu e, intrigado, lhe perguntou: "O que você está fazendo aqui completamente sozinho?" O monge respondeu: "Meditando sobre paciência." Ao virar-se para ir embora, o pastor gritou: "bem, vá para o inferno." "O que?", gritou o monge de volta, "vá você para o inferno!" O pastor riu durante todo o tempo em que descia a montanha.

O Cultivo da paciência será inútil se não soubermos utilizá-la.

…“Naquela mesma noite escrevi minha primeira história…era um pequeno conto meio soturno sobre um homem que encontra um cálice mágico e fica sabendo que, se chorar dentro dele, suas lágrimas vão se transformar em pérolas. Mas, embora tenha sido sempre muito pobre, ele era feliz e raramente chorava. Tratou então de encontrar meios de ficar triste para que as sua lágrimas pudessem fazer dele um homem rico. Quanto mais acumulava pérolas, mais ambicioso ficava. A história terminava com o homem sentado em uma montanha de pérolas, segurando uma faca na mão, chorando incosolável dentro do cálice e tendo nos braços o cadáver da esposa que tanto amava…
… sacudi Hassan, para acordá-lo, e perguntei se queria ouvir uma história…Li a história para ele na sala de visistas, perto da lareira de mármore…Hassan era o público perfeito, em todos os sentidos: inteiramente absorto na narrativa, a expressão de seu rosto ia se modificando de acordo com os tons que a história ia assumindo. Quando li a ultima frase, ele fez com as mãos o gesto do aplauso sem som.

- Mashallah, Amir jan, bravo!- disse ele radiante.
- Gostou? – indaguei eu, esperando sentir pela segunda vez o sabor, e como era doce, de uma apreciação positiva.
Hesitou um pouco , então, como se estivesse prestes a acrescentar algo. Pensou bem as palavras e pigarreou.
- Mas posso perguntar uma coisa sobre a história? – indagou envergonhado.
- Claro.
- Bem…- principiou ele, mas logo parou.
- Pode falar, Hassan – disse eu. E sorri, embora, de repente, o escritor inseguro que havia em mim não subesse muito bem se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer.
- Bem… - recomeçou ele – o que eu queria perguntar é por que o homem matou a esposa. Na verdade, por que ele precisava estar triste para derramar lágrimas? Será que não podia simplesmente cheirar cebola?

Fquei pasmo. Um detalhe como esse, tão óbvio que chegava a ser absolutamente estúpido, não tinha me ocorrido. Movi os lábios sem emitir som algum. Parecia que na mesma noite em que eu tinha aprendido qual era um dos objetivos da escrita, a ironia, ia ser apresentado também a uma de suas armadilhas: os furos da trama. E, entre todas as criaturas do mundo, Hassan é que foi me ensinar isso. Hassan que não sabia ler e nunca tinha escrito uma única palavra em toda sua vida.

Ela disse que sabia que eu estava destinada a um dos filhos dela.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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