Sinto o Vento na Janela
O meu canto eu fui buscar, esperando em algum lugar do meu país, onde o vento faz canção, canta doce o coração...e faz feliz.
"Vontade de andar por aí, sentir o vento, olhar o céu e conversar por horas sem perceber o tempo se corroer..."
Um Dia de Inverno
Sentado aqui na rua
Com um frio um tanto congelante
O vento que sopra lentamente
Se torna interessante
As ruas estão vazias
São 17:52 e logo não é mais dia
Olho para o canto do gramado
Vejo as flores tentando sorrir
Mais o frio é tão forte que não as deixa florir
Paro por um momento para tentar entender
Mais vejo apenas um belo dia de inverno
E continuo a escrever
Sinto o cheiro do fogão a lenha que vem lá de casa
Todos sendo aquecidos pelo calor da brasa
Aqui termino para dentro de casa entrar
Fica o frio e o vento que continua a soprar
vê como o vento em nós acorda uma loucura
de labareda azuldourada.
*
see how the wind awakens in us a madness
of a goldenedblue flame.
(Translated by Bernarda Esteves)
Eu sou como o vento
Que uiva que ri
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti
Sou sonho acabado
Que nem começou
Sou amor marcado
Mal nasceu e murchou
Sou alma penada
Vagueando na noite
O bem que queria
Só me deu açoite
Sou tinta de choco
Camuflo a razão
Manchando de preto
O meu coração
Sou leito de rio
Que não sai dali
Fazes parte de mim
Eu não faço de ti
Divórcio de poeira
Poeira pairava nos céus em harmonia com o vento ,
ele se sentia tão vivo voando naquelas correntes de ar .
Conhecia “tudo” graças à seu amado .
Um casal perfeito , até um lindo dia ensolarado , o dia da separação ,
poeira pensava em silêncio ; Eu acho que o vento é muito autoritário ,
está sempre me mandando , vá para aqui agora vá para ali ,
e eu cego de paixão obedeço mas pra mim chega ,
então poeira expôs seus pensamentos para o vento que odiou a conversa ,
e disse eu sou autoritário mesmo e não vou mudar .
Foi uma discursão violenta , então acaba aqui o casamento adeus disse poeira .
A nuvem amiga íntima do casal presenciou a cena e chorou , chorou muito ,
o tempo estava fechado , milhares de gotas caíram .
Uma dessas gotas atingiu e envolveu poeira
ele caiu em alta velocidade e teve medo de morrer ,
derrepente um impacto , a gota explode na superfície de um oceano sereno
e poeira conhece um novo mundo , aprende a nadar e criar o seu próprio caminho .
Esse mesmo vento que passa por aqui agora, toca em seu rosto. De uma maneira ou de outra, nos ficamos juntos.
Na escuridão do meu silêncio,
O vento meu único amigo,
Em um desprezo sem fim,
Me desespero ao lamento do meu ego,
Em um desejo de mágoa sem sentido,
Busco, talvez no infinito,
A razão do meu ser,
Aonde tudo o que eu faço
Pode ser de todo o agrado,
No meu canto glorioso,
Em um grito majestoso,
No bem-estar do meu viver,
Refletindo tudo o que eu vejo,
Pensando em tudo que eu desejo,
Vejo o meu mundinho passando lá fora,
Como uma escada para o além
Trancado no meu quarto,
Escrevendo coisas poéticas,
Sem notar que o mundo em si é uma poesia,
Às vezes queria que tudo fosse como um sonho,
Aonde você corre como um raio,
Você voa como um pássaro,
Você mergulha como um submarino,
E ama como se não existisse o adeus.
Ainda há sorrisos perdidos em meio a esta intolerância de idéias ao acaso feitas pelo vento a passar nessa mesa feita de cascatos jogados em brasa e fogo vento e gelo, sou meio vulgar ao falar meus pensamentos, mas eu... somente eu sei o que penso mas ao expressa-los em falar eles são meios erroneos esse adjetivo me faz mal ao expressa-los em meio a sociedade vulgar assim como eu. Nós fomos adestrados quando crianças em meios aos erros e aos medos e sofrimentos mas quando crescemos aprendemos a escolher, muito de nós continuamos no erro.
Se a chuva nunca mais cair
E o vento nunca mais soprar
Se o azul do céu descolorir
Mesmo assim não deixo de te amar
Seu olhar me pregou um feitiço
Não consigo mais me libertar
Se você meu bem não existisse
Sei que eu iria te inventar
Repara como são mágicos os dias de vento - os dias em que finalmente as folhas coloridas dançam valsas..
Jeito de amar
Sois o vento no rosto, o cheiro do mato, o gosto mar.
Não quero o seu beijo, quero um abraço a me apertar.
Não canto porque não sei, se soubesse cantaria voce,
A mais suave melodia, a autrora da minha vida.
De tempos em tempos, me perco no caminho.
Ando em círculos, a procura da flor perdida
Não sinto o chão, sinto-me flutuando ao céu.
Do olhar em lágrimas, da face pálida porém viva,
Guardo as lembrança, do sonho de vida
...
Não me faças parar de amar, preciso de voce a me chamar...
Ainda tenho tempo, então, não me matas por inteiro,
Faça de mim sua música, a melodia perfeita.
Não deixe-me pela metade, siga-me pelas areias.
No fim, a busca da rima perfeita vai se encontrar,
Seja aqui ou no mundo de lá.
É chato fazer promessas e promessas que depois simplesmente serão jogadas ao vento e misturadas com os sedmentos da rua imunda.
Noite cai depressa, leva meu amor e minha dor.
Sofrimento expresso ao vento, que sopra ar fervendo.
Vento leva ela, traz a erva fina que descongela meu santo coração.Palavras simples de amor, traz ela, a qual o vento não sabe explicar onde estava. Sentimento forte, traz ela, seu vento.
O balanço do vestido, a flor no cabelo... tudo mostrava o quão feminina ela era... o vento, o som do mar, o colorido do céu... eram o cenário perfeito para o início do amar... na janela, estava ela namorando a lua, só esperando ele passar...
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