Sinto o Vento na Janela
Não dá pra ficar esperando o vento soprar para levar as coisas ruins, para te empurrar para frente, para limpar o caminho. Se houver a calmaria, reme, corra, varra você mesmo os seus dissabores. Não se acomode com o que não te acrescenta, não acumule dores e nem sonhos, esperando que algo aconteça. Se jogue e dê movimento a sua vida, isso vai exigir um pouco mais de você, mas nada melhor tomar o controle e ser o condutor da sua própria vontade.
Sou só poeira
Eu sou só poeira
Deixado na madeira
Deixado pelo vento minuano
No tempo... No Pampa
E quando ele quer me ver
Sofrer novamente
Ele volta me abraça...
E simplesmente
Leva-me para outra madeira
O mesmo vento que me da o ar
Que me tira o ar!
Eu sou só poeira
Deixado pelo amor
Deixado no vento minuano
Perdido no tempo
Perdido no Pampa
E quando ele quer me ver
Sofrer novamente
Ele volta e me abraça...
E simplesmente leva-me
Para os braços de outra pessoa
O mesmo amor que me da o ar
Que me tira o ar!
Um franguinho com milho verde. Pimentinha cheirosa, curtida. Acompanhamentos deleitantes...
Almocei como um padre!
Agora, com o note acomodado no meu colo,
vejo as novidades sociais da net,
ruminando no aconchego da rede.
O vento sopra vagaroso,
desviando o som dos canários do reino.
Outro domingão dentro dos meus domínios.
Antes das atribulações segundeiras,
antes das preocupações inevitáveis
que janeiro trás.
Astro fulgente
Quando o vejo em meu leito sombrio
Uma trilha abre-se
Nela surge um astro fulgente
Desperta meu ser mortal desfigurado
Na sua felicidade a minha deita-se.
A primavera antecipa-se
Mostrando sua linda e colorida aquarela.
Suave é á noite quando o sopro de tua voz
Anuncia a chegada das estrelas
Afugentando a escuridão da noite
Num aceno ímpeto de saudade.
A bruma acaricia o gramado íngreme
Contemplando as madeixas das copas
Que balançam ao soneto do vento...
Varanda
Na varanda sobre a rede verde oliva
Descansa o corpo cansado do homem
Que sobre ela observa o céu nublado
Do mês de janeiro tão esperado
Na boca o doce refrescante sabor
De morango derrete ligeiramente
Sobre o vento que bate sem nenhum pudor
Deixando sobre as mãos apenas o vazio.
Manhã de verão
A neblina era incomum e densa
O ar quase fumarento e incerto
Sua textura era absolutamente perfeita
Para uma manhã que estava apenas começando.
O sol surgiu detrás da neblina
O vento suave enroscava meus cabelos
Que voava suavemente.
Com a mente livre
Acompanhei os contornos do horizonte
E com a ponta dos dedos perlonguei
Até sentir o céu perto de mim.
Abruptamente percebi que estava só
Apenas eu e o mar
Afaguei minha pele
Senti o arrepio
Quando percebi o murmúrio suave das ondas...
Rico não é quem mais tem, mas quem menos precisa... Valorize o que tem. Perceba o toque do sol, o toque do vento, os sons, olhe as paisagens, todas, das mais belas às menos notáveis... A vida é uma arte. Igor Brito Leão
Quando sentir a minha falta, procure-me nas estrelas, serei aquela que sorri brilhando para ti.
Quando sentir a minha falta, procure-me no mar, serei a onda que refresca seus pés.
Quando sentir minha falta procure-me no orvalho da manhã, serei aquele que repousa janela do seu quarto após velar seu sono à noite.
Quando sentir a minha falta procure-me no vento, serei aquele que tocará a sua pele depositando o mais puro beijo de amor.
Quando sentir a minha falta, procure-me no céu, no mar, no ar e em todos os lugares onde você possa imaginar, e ainda assim, se não me encontrar terá sido porque jamais soube me amar.
O mundo é um canto sem lugar.
O mundo é um canto sem lugar,
Instala em si, alegrias, e tristezas tenta mudar.
Perde-se entre amores, e sonhos tema em si dar.
Enrola-se todo, tentado se encontrar.
Mundo, mundo...
Canto sem lugar.
Camufla-se em sombras,
E o coito das horas tenta mudar.
E planta-se em uma árvore,
E no voo dos pássaros, tenta se fundar.
Mundo, mundo...
Quina sem lugar.
No voo dos pássaros,
No banho que se dá o mar.
Abre e fecha portas, dorme e acorda,
Mas não encontra seu lugar.
Ah! Mundo, mundo...
Orbe sem lugar
.
Caminho sem estrada.
Estrada sem luar,
E no som do vento,
Tenta se acoitar.
Mundo, mundo...
Lugar sem mundo
Mundo sem lugar.
Enide Santos 31/07/14
O vento espalha as folhagens no jardim do cipreste...
Meus pés escarpados trilham ao lado, em meio agreste...
E mesmo se eu quisesse...
Não haveria prece...
Que mudasse o curso do vento que me envelhece.
E meus pés? - Não tem nada não! São livres e silvestres.
NO CAMINHO
É no caminho que eu me distraio
É no caminho que ouço os pássaros
É no caminho que eu sinto a falta
É no caminho que me falta a fala
É no caminho que bate o cansaço
É no caminho que sinto o mormaço
É no caminho que passa a multidão
É no caminho que enxergo a solidão
É no caminho que sopra o vento
É no caminho que me esbarro com o desalento
É no caminho que penso em tudo,mas vejo o mundo
com tanta grandeza que a minha tristeza se envergonha de existir…
A vida é como um livro em que as páginas são passadas pelo vento. Acontece que o vento não sopra em uma só direção, e aí acabamos revivendo coisas já passadas, mesmo, às vezes, sem querermos
Ruas tristes
Na noite escura
Misteriosa é a lua.
O vento percorre pelas ruas
Uma noite de escuridão.
Ás vezes sombras,
Passos,
Mistério,
Vagam pelas ruas da noite.
Ruas tristes,
Tempo de solidão,
As horas passam,
O tempo não.
Agora que vai,predigo o vento,seus olhos tão raros o brilhos constante,menina o menina ,seus sonhos são sonhos,teus carinhos agora vem,sinta o cheiro no ar a fragrância do perfume,viva o agora para amar.
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