Sinto o Vento na Janela
O amor.
4 letras que tentam descrever um sentimento.
Sim, é possível encontrar a definição de amor no dicionário.
Dizem que Freud explica.
O meu amor é meu.
Inexplicável.
Ateórico.
É fenomenológico.
Hoje as garotas visam muito dinheiro e não visam o coração da pessoa, enquanto ficarem visando dinheiro só vai se ferrar.
Quem tira dos outros para se dar bem vai sofrendo aos poucos e não sabe até cair no declínio, Deus não se alegra e não ajuda quem quer se dar bem encima dos outros.
Atualmente, o centro emocional, como os demais, também é bombardeado dia e noite, pois o emocional são os sentimentos e sensações cozidos pelo fogo das paixões humanas e expressado dentro de cada defeito que se nutre e se alimenta.
As pessoas hoje em dia, gostam bastante de brincar com os sentimentos das outras. O mais incrível é saber que elas não conseguem compreender o amor que a pessoa tem depositado nelas, o amor que elas deveriam ter por si próprias depositado em outra pessoa, a confiança que deveria ter em si mesma depositada em outra pessoa. Dói bastante ver todo esse depósito de sentimentos serem em vão, irem morro a baixo. Esses acontecimentos fazem a autoestima da pessoa despencarem. Isso dói, dói demais.
Sexta-feira.
“E a sexta chegou.
Uma velha musa,
Anunciante do desejo
De um sábado longo.
Começa com um amor
Após a meia noite,
Perdura pela madrugada
Amanhece com
Braços envoltos.
Lençóis de linho
Amarrotados.
O sábado é bom,
Mas o prenúncio da sexta
É tão bom quanto.
Sexta já começa bem.
Literal e sentimental.
Podemos então atrelar
Sexta e sábado,
Como desejo e vontade?
Creio que sim.
E seguimos então
Semana adentro.
Já é quase domingo
E resta saudade dos
Dois dias passados.
Tem nada não,
A esperança só dura
Cinco dias.
E poderemos matar
A saudade do desejo
De novo.
Na verdade, esse
Desejo não cessa.
Mas sabe como é sexta feira né?
Gostosa como você!”
O Carpinteiro.
Se nós observarmos, a imensa maioria das coisas que as pessoas acreditam não é baseada em lógica pura, mas em padrões aprendidos, hábitos mentais e conforto emocional. E é exatamente por isso que você tende a não abandonar essas crenças, mesmo quando elas são falsas — porque fazê-lo significa encarar o medo, o desconforto e a incerteza que vêm com a verdade. Você já parou para pensar quantas vezes preferiu se agarrar a uma ilusão confortável em vez de enfrentar a dura realidade?
Nunca se aproxime de alguém que esteja se afogando em carência. Será sugado por este vórtice emocional que essa pessoa está vivendo, e certamente já estará perdido em um oceano de lágrimas.
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