Sinto o Vento na Janela

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⁠Ao abrir a janela sinto o som do vento batendo nas árvores, sinto cheiro do solo que a chuva acabou de molhar e ao olhar vem o gosto do barro do frescor.
Sentir o Sol queimando o meu corpo tão branco, é unir o prazer e a emoção com a benção divina.
Suando a espera da lua que vem nua refrescar a minha alma lavada pelo orvalho.
Fecho a janela , já é hora de dormir.

Inserida por AngelinaRibeiro

Às vezes tudo o que mais preciso é sentar em frente ao mar, sentir a brisa do vento e deixar fluir meus pensamentos.

Aproveite a vida em toda a plenitude.
O tempo passa mais rápido do que um vento.
Seja feliz hoje, porque o amanhã ninguém pode prever como será.
Esqueça as mágoas do passado e viva o momento presente.
O amanhã é apenas um futuro que ainda não aconteceu.

Dia nublado hoje
Posso sentir a angústia do sol
Querendo mostrar sua luz.

Porém eu gosto,
Faz lembrar de mim
Se eu fosse o dia
Seria assim.

O vento passeia sereno
Como os meus pensamentos
Minha dor é como a tempestade,
Passageira...

E meu coração,
Assim como esse céu pálido
Não implora pelo azul de volta.

“ VENTO
Se a gente jogar uma pedra no vento
Ele nem olha para trás”.

(trecho do livro em PDF: Meu quintal é maior do que o mundo [recurso eletrônico])

⁠Para desabrochar, uma flor também precisa sentir o vento e enfrentar a chuva.

Canção do vento e da minha vida

O vento varria as folhas,
O vento varria os frutos,
O vento varria as flores...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De frutos, de flores, de folhas.

O vento varria as luzes,
O vento varria as músicas,
O vento varria os aromas...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De aromas, de estrelas, de cânticos.

O vento varria os sonhos,
E varria as amizades...
O vento varria as mulheres.
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De afetos e de mulheres.

O vento varria os meses
E varria os teus sorrisos...
O vento varria tudo!
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De tudo.

Manuel Bandeira
Antologia poética. São Paulo: Global Editora, 2013.

Que venha de repente e que seja leve...
Que quando for embora, não deixe saudades...
Se deixar saudades, que seja do que aconteceu e nunca do que podia ter acontecido.

Sou mulher do tempo, guiada pelo vento
Sou mulher do Sol e amante da Lua
Sou mulher de alma cigana

⁠As pessoas pensam em si mesmas como pontos se movendo no tempo. Mas acho que é o contrário. Estamos imóveis, e o tempo passa entre nós soprando como um vento frio.

Antes de mais nada EU TE AMO, desculpa me apressar, mas tava engasgado. Eu tinha que desabafar.

Não jogue ao vento palavras que podem prejudicar alguém, lembre-se que o vento sopra em varias direções, e uma hora ele volta pra te fazer uma visita.

Às vezes fada, às vezes bruxa... Que fala com os bichos, que escuta o vento e encanta-se com a noite e com os dias de chuva... Vivendo no mundo da lua, à procura de si mesma e fugindo deste mundo desencantado.

"O vento é o mesmo: mas sua resposta é diferente, em cada folha. Somente a árvore seca fica imóvel, entre borboletas e pássaros."

(do poema "O Vento, do livro "Mar Absoluto".)

O vento espalhou a notícia
Do meu amor por você
Agora as rosas do meu jardim
Dão bom dia a todo momento
Como se todas as estações fossem primavera.

⁠Se o ar não se movimenta, não tem vento; se a gente não se movimenta, não tem vida.

Itamar Vieira Júnior
Torto arado. São Paulo: Todavia, 2019.

Você não é só um grão de poeira ao vento. Você é todo o sopro divino num único grão.

Ainda é uma bruxa, ainda tem força, ainda traz em si seu poder e o poder de sua ancestralidade.
Não menospreze a magia em você! Desapega dessa necessidade dos instrumentos externos... Você é o instrumento mais poderoso.

É necessário permitir o vento, bagunçar os cabelos, girar o corpo até ficar tonto e ilustrar com gargalhadas os muros das ruas...
Virar-se do avesso faz bem quando tudo parece ir mal!

Eu, o vento, que sou calmo e violento, sou vendaval e brisa que a mercê da vida, às vezes sou conforto, às vezes incômodo. Às vezes paz, às vezes caos.

Eu, o vento, que sou incolor e frio, sou calor e sangue, que a mercê da vida, às vezes sou dor, às vezes rotina. As vezes sou morte, às vezes vida.

Eu, o vento, que sou órfão e só, sou carinho e carente, que a mercê da vida, às vezes sou colheita, às vezes plantio. Às vezes sou notado, às vezes esquecido.

Eu, o vento, que sou força e anemia, sou opressor e vítima, que a mercê da vida, às vezes sou vento, simplesmente.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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