Sinto me So no meio de Tanta Gente
Nossa vida é assim,
Com início, meio, sem fim.
Afinal, é tudo um ciclo,
E nos tornamos imortais nos corações mortais.
Quando perdemos alguém querido,
O nosso mundo parece desabar.
Ficamos sem chão, ficamos sem ar.
Mas de uma coisa devemos lembrar:
Não importa o erro cometido,
Um dia ameniza a dor do que
Se foi perdido; A vida não para.
Devemos nos erguer e seguir.
Para cada erro um acerto,
Para cada perda uma conquista.
Ninguém muda no começo, porque é cedo demais; ninguém muda no fim porque é tarde demais: o meio termo entre os dois é o caminho.
É que eu amo demais...
Era uma vez a minha vida, sem graça e meio batidinha. Uma menina coadjuvante em sua própria história, os contos eram sempre os mesmos. Faltava ação, faltava paz, faltava; sobretudo amor. O que a falta de amor, não faz a uma mulher? (me denomino assim, porque a palavra ‘mulher’ exprime uma feminilidade incrível; entretanto sei bem que não passo de uma menina, e sinceramente não acho isso dispensável).
Uma mulher carente fica frágil, suscetível as maiores crises, com mania de implicância – tudo fora do lugar... Vaidade passa de um critério supérfluo á obsessão, com a rapidez com que a falta de amor destroça um coração saudável. Beleza sempre parece essencial para galgar um amor, principalmente nas horas que é de um amor que se sente falta. Tudo que está ausente é exatamente o necessário para o bendito amor aparecer.
Embora eu tivesse um amor, não era o amor- amor, entende? Eu ia levando uma relação morna SOZINHA há alguns anos. Assumo envergonhada: eu sofria de acomodação, eu me contentava em amar pela metade. (Isso é lamentável em todo seu feitio). Amar pela metade me fazia desprezível e era bem assim que eu enxergava a maioria das coisas lindas dessa vida, com desprezo.
Hesitei muitas vezes em ser feliz, em abandonar a estabilidade de uma vida amorosa medíocre, que me fazia medíocre. Imaginem só, a menina intensa em tudo que faz, amando pela metade, fracassando e achando isso natural. Fracassar é natural, mas achar que vai fracassar para sempre é um erro. Achar que o amor chegou ao topo, é outro erro, um erro de grandeza maior, inclusive. O amor nunca chega ao topo, o amor sempre pode crescer, pode crescer porque eu ainda acredito na melhora das pessoas. Mas eu era uma pessoa que não melhorava, por isso o amor não crescia. Eu queria mesmo era que o relacionamento acabasse sem minha intervenção. Calma aí, como eu seria protagonista de uma história que o destino tomava todas as decisões? Hein?
Por sorte, o destino se encarregou de me deixar BEM abusada, porque não é só o excesso que causa abuso, a falta também tem esse poder, até mesmo porque eu tinha excesso de falta. Justamente isso! Não importa, só sei que a felicidade fez ‘ding-dong’ na minha campainha e eu abri. Abri de alma lavada, de coração livre, querendo urgentemente amar, abri a porta e lá estava alguém muito especial. Ele me encontrou e eu o encontrei, sem meios e fins [esse encontro, nós dois, esse amor – essa era a música da época], e de repente tudo fazia mais sentido. Como a vida era linda naqueles tempos...! Eu tinha minha própria história de amor, tudo se encaixava perfeitamente.
MAS “todo grande amor só é bem grande, se for triste...” Nesse sentido, eu sofri, mas fui muito feliz, feliz como nunca havia sido até então (com alguém). Nesse encontro eu descobri o real sentido da palavra “perda”, soube como acontece o temido “ir atrás” e ainda reconheci o significado maior da expressão “CRESÇA!”. Enfrentei “olhares invejosos”, “intrigas”... “receios”. Eu abusei da coragem, fui covarde quando necessário e até me deixei ficar vulnerável – Não é exatamente isso que o amor exige? Eu fui com tudo e sem nenhum arrependimento.
E quando “crescer” tornou-se requisito essencial para o prolongamento daquele amor: Eu cresci! Cresci porque era necessário, mas tomei apreço e cheguei a um estágio superior, desproporcionalmente maior do que aquele romance exigia. Ficar junto é complicado, ou se está junto, ou não está (e felizmente, eu sou leal demais para estar junto sem estar). A essa altura de amadurecimento, eu não suportaria levar outro namoro sozinha, não depois de saber como o amor acontece, não com tantas lembranças boas na cabeça na iminência de virarem aversão. Sai sofrida, mas ocupando o papel de protagonista da minha própria história, a sensação de arrependimento podia acontecer, mas em razão do atrevimento, não mais por acomodação, isso por si só já me fazia alguém tão melhor.
“amor é coisa de ir, mas também é coisa de voltar...” Eu fui! Dessa vez não vieram carências, nem crises, nem manias de implicância, veio reconhecimento, uma coisa que eu buscava há muito. É difícil olhar no espelho e não saber quem é você, porque “ser você” se confunde com “estar com alguém” – Eu era Nina, mais do que nunca, sem traumas e concussões, totalmente em paz com a pessoa que eu havia me tornado. Não falo de “bola cheia”, nem de “auto-estima dando piruetas no céu”, falo de autoconhecimento. Eu que conheci o amor querendo “urgentemente amar”, porque temia que meu coração secasse (que tola!). Percebi que amor nunca vai me faltar... Se faltar, antes que meu coração seque, eu já morri sufocada. Amar, para mim, é algo embutido, indissolúvel.
Eu amo naturalmente, tal qual respirar... Amo a minha nova forma de encarar o amor. O amor me modifica e eu modifico a forma como ele opera na minha vida. Dessa vez, imagino tudo muito livre, tudo com muita calma. Nada mais de desesperadamente tomar posse, não sou mais a mesma de alguns seis meses atrás, essa nova Nina aprendeu que amar é coisa séria, que sentimento prende mais que qualquer outra coisa e que transparência conquista.
Se antes, deixar o destino agir por conta própria me fez perder tempo e me afastou do tão sonhado cargo de protagonista. Hoje, novamente, deixo que ele tome conta de mim, não que eu não saiba para aonde ir e não interfira incisivamente, mas é que ele tem sido tão meu amigo, tão parceiro – digo: agimos em conjunto. Na MINHA história tem Nina, tem destino, floresta, seres encantados, fada madrinha, bruxa má (ECA!), esquilinhos do castelo, cisnes e príncipe. Ta, falta o felizes para sempre, eu sei... Mas quer saber? Eu tenho amor, 19 anos e uma vida inteira pela frente. “Felizes para Sempre” é um Adeus, é a última página do livro sendo lida, é a última cena da novela. Vou amar interminavelmente, estou amando e logo logo não serei a mesma.
[ESPERAAA] Fiz uma ligação: Se amar me transforma e eu amo sempre, é justamente por isso que eu não costumo ser constante. E a galera falando em bipolaridade... “É que eu amo demais, gente”... “É que eu amo demais...”
todas as explicações de minha conduta por meu passado, meu temperamento, meu meio, são pois verdadeiras, com a condição de serem consideradas, não como contribuiçoes separáveis, mas como momentos de meu ser total que me é permitido explicar o sentido em diferentes direções, sem que se possa nunca dizer se sou eu quem lhe dou sentido, ou se o recebo deles.
É simples assim...simplesinho...
Coitado...
Olhei-o até meio de lado, pelos cantos...
Mas, para meu espanto
Era uma obra de arte
Dita simplicidade
Escrita por um Poeta...
"Somos todos soldados do mundo insano vivemos no meio da inveja,da mentira,do odio
enfim. Qual o verdadeiro valor da vida???
Estamos atrás de um refúgio um conforto q só ele pode nos dar DEUS
muitas vzs esquecemos dele chegamos a acreditar q ele nem exista
mas c naum acreditarmos em alguma coisa mesmo q seja ilusório o q seria da gente ao meio de tanta inveja, mentira e tanto ódio q nos cerca
ganhe um minuto com ele esqueça tudu abra solte sua imaginação seu coração e converce com Deus
Qual a resposta ao meio d tantas perguntas q habitam sua mente agora
Vc terá todas as respostas."
JOGOS
muitas vezes ao viver
me deparo em meio aos jogos
q eu não sei jogar
estou no centro do tabuleiro
encurralada diante tantas jogadas
mas eu não sei jogar...
A vida repara, mas o jogo não pára
_ só mais uma tacada!
O juiz apita,
o jogo termina
cada um pra um lado
alguém feliz, outro arrasado
mas eu,
eu não sei jogar...
O beijo traído
Era um beijo feito das carnes
Que cresceu no meio do nada
Mas passou nuvem na vida
Morreu levado no vento
Um beijo que se achava escondido
Longe das bocas feridas
Da palavra maldita
Dentro do coração “imparido”
Ainda assim o beijo secou
Antes que se pudesse correr
Ou que se tentasse esconder
Da surdez desse lábio
Dos males do mundo
E de pouco amar o beijo calou
Morreu de amargo deserto
Nas linhas que se escreveu
No fel de todas as línguas
Da boca que traiu quem amou.
Sem querer ser pessimista, mas mesmo quando sonhamos, estamos com os olhos fechados, no meio da escuridão e cegos pela ilusão. Eu só digo: Viva o que deseja e mantenha os olhos abertos.
Vivemos feito rato, num esgoto, em meio à imundice, inalando toda a fedentina, fugindo das ratoeiras, onde ficar sujo já faz parte desse mundo, e dos poucos que tentam se limpar acaba por se tornar uma lesma a sair do lugar
Jornalista
Acordou no meio da noite, e dessa vez não era seu filho que chorava. O telefone em cima do criado-mudo tocava desesperadamente. Quem poderia ser aquela altura da madrugada?
Não dormia direito já havia uma semana, e finalmente conseguiu as tão sonhadas férias, depois de entrar três vezes como pedido junto ao setor de RH da empresa onde trabalhava. Seu chefe, editor -chefe do jornal onde trabalhava, sempre impedia que ela se afastasse do trabalho, devido aos grandes acontecimentos que ocorriam ao redor do país: crise econômica, escândalos no Congresso, eleições presidencialistas, e ele não poderia abrir mão de uma das melhores repórteres que o jornal tinha.
Ela sempre parava e respirava fundo para cada vez que o editor pedia algo que para ela parecia impossível, ou que por outro lado poderia funcionar como uma declaração de guerra a algum político. Mas tinha que fazer custe o que custar. Talvez era por isso que ele gostava tanto dela, e confiava tanto no trabalho que ela fazia.
Lembravam-se todas as vezes que terminava de gravar uma matéria, de quando era garota e via na tevê aquele “cara” com um microfone na mão conversando com outro. Depois vinham as seqüências de cenas, que ilustravam cada palavra que o “cara” dizia. “Este é o repórter” Dizia sua mãe “Ele fica ali, conversando com aqueles outros homens para saber o que está acontecendo no mundo, no país, ou na cidade, pra contar pra gente pela televisão!” “E pra quê agente quer saber mamãe?” Mas por mais que sua mãe lhe explicasse, era pequena demais para entender. Com o passar dos anos, foi ficando mais apegada àquele programa que passava depois da novela. A menina deixou de acompanhar com sua mãe as telenovelas, para assistir aos telejornais na tevê junto com seu pai.
Um dia, apareceu um homem na tela, logo depois que passou uma reportagem. Esse homem ficava no mesmo estúdio que os apresentadores, só que sozinho. E ele falava, e criticava, alertava, com uma voz firme e compreensiva. Falava das atitudes do presidente dos Estados Unidos. E ela concordou com tudo que ele dizia. Afinal, era seu próprio pai quem dizia que este país só queria guerras, então esse homem que agora falava na televisão, também concordava com seu pai. Foi nessa hora que ela disse ao pai “Um dia eu vou fazer isso aí, papai. Eu estar aí dentro da televisão dizendo coisas, igual esse homem”.
E aí ela sorria. Terminava de gravar sua passagem, e sorria por ter relembrado de novo esses momentos em que ela tanto queria estar “dentro da televisão”. Agora ela estava. Era uma mulher, e finalmente conseguira trabalhar em um dos maiores jornais do país, sendo uma repórter que era bem conhecida nacionalmente.
Como era bom estar com sua família, seu marido e seu único filho. Um momento raro, já que quase não tinha tempo para eles. Na maioria das vezes, quando chegava em casa, João Carlos já estava dormindo. Parecia que a babá conhecia mais o filho do que ela mesma. Mas agora estava descansando em um lugar bem longe da “muvuca” da Capital, do barulho das teclas dos computadores da redação do jornal, das câmeras... Mas no fundo, bem lá no fundo, sentia saudades. Saudades daquela loucura que só ela conhecia.
O telefone tocava. Nessa hora o marido já havia acordado e estava ligando a luz do abajur. Ela apalpou a madeira fria do criado até encontrar o telefone. “Alô?”.
“Quem era?” Perguntava o marido, vendo a esposa se levantar da cama, e começando a colocar uma roupa.
“Era o Marcos. Ele disse que o presidente levou um tiro enquanto estava de férias. E para a nossa sorte ele estava de férias aqui na ilha. Eu vou lá ver!”
Marcos era seu editor.
Basicamente todos sabem que existe um inicio , meio e fim ,
mais o que poucos sabem que na verdade depois do fim existe o recomeço, o inicio de tudo novamente.
Em meio dos lírios estás,
dentro do meu coração
não sairás.
Amor que se reflete no olhar.
Vontade que chega
par ficar
e felizmente te encontrar.
Estou em meio a uma metarmofose. Não tenho a mínima idéia do que eu vou me tornar, esse é o meu maior medo. É pra mim ficar nervosa? Não? Tarde demais ! Eu quero ver no que eu vou me tranformar. Eu quero que o futuro chegue logo. Eu quero ver o final disso tudo. Me sinto como se uma coisa que eu carreguei a vida inteira esteja me deixando agora. Um medo, um amor, o que seja. Eu quero me ver livre disso. Eu quero banhar-me em águas desconhecidas, viver qualquer coisa que eu nunca imaginaria ter vivido. É pedir demais?
Amar é um dom oportuno
Que transparece em oportunidades
Que surge em meio ao tudo
E sempre denota a verdade
Amar é uma dádiva solene
Que impõe vida à morte
Que em ato, nada teme
E em vigor torna-se forte
Amar, é uma ilusão real
Que nasce no solo da razão
E de fato retrai o banal
Crescendo dentro do coração
Amar é em tudo um prazer
Que com o tempo entreleça vidas
Amar, intuito de viver
Em um desarranjo de chegadas e partidas.
Deus trouxe Jesus de volta do meio dos mortos. E, se isso é verdade, então Deus validou de forma pública e sem ambiguidade as afirmações radicais de Jesus sobre si mesmo, pelas quais as autoridades judaicas o rejeitaram como um blasfemo.
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